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Agência rebaixa classificação da série 216 de CRI da Brazilian

A Fitch Ratings rebaixou de ‘A’ para ‘BBB+’, a classificação de risco da 216ª série da primeira emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários da Brazilian Securities Companhia de Securitização. A 216ª série de CRI é lastreada por Cédulas de Crédito Imobiliário representativas da quarta emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, com garantia real, em série única, da Rossi. O rebaixamento da classificação contempla o enfraquecimento dos indicadores de crédito da companhia Rossi. O endividamento da companhia, principalmente no curto prazo, é elevado, e o resultado operacional foi impactado por custos acima dos orçados, distratos e cancelamentos de projetos. Esta série tem rentabilidade alvo equivalente à taxa DI acrescida de um spread de 1,4% ao ano, e vencimento final previsto para junho de 2021.

Classificação atribuída à 4ª série sênior do Indústria Exodus III BRZ

A S&P atribuiu classificação preliminar ‘brAA (sf)’ para a 4ª série de cotas sênior do FIDC Indústria Exodus III BRZ, em montante total de R$ 150 milhões. O fundo é estruturado em regime de condomínio fechado, cujos direitos creditórios são recebíveis comerciais performados, representados por duplicatas e cheques, e títulos de crédito com garantia representados por CCB, debêntures e notas promissórias. A 4ª série de cotas sênior possuirá prazo de 48 meses e será amortizada em seis parcelas mensais após um período de carência de 42 meses. A série possuirá uma rentabilidade alvo equivalente ao IPCA acrescido de um spread de 8,5% ao ano. Nessa mesma ação a 3ª série de cotas sênior do fundo teve a classificação de risco ‘AA’ reafirmada num montante total de R$ 48,7 milhões.

Mercado de classificação de CRI permanece dominado pela Fitch

Em 2013 a agência de classificação de risco Fitch foi, mais uma vez, responsável pelo maior montante e pelo maior número de novos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) classificados. A agência atribuiu classificações para 27 títulos (41,5% do total de títulos classificados), que perfizeram o montante total de R$ 3,49 bilhões (58,2% do montante total classificado). Em segundo lugar aparece a S&P, com R$ 1,43 bilhão (23,9 % do montante total classificado) distribuído em dezenove títulos classificados. Ambas agências classificaram os títulos sênior das duas maiores operações de CRI realizadas em 2013 que, juntas, somaram R$ 6,61 bilhões.

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Novo FIDC das Lojas Renner faz registro provisório de cotas



Entrou em análise na CVM a oferta de cotas sênior do FIDC Lojas Renner II, no valor total de R$ 420,0 milhões. Ainda não foram disponibilizadas outras informações relativas ao novo fundo. Contudo, conforme divulgado em Curta publicada em  12/11/2013 (Lojas Renner se prepara para lançar novo FIDC), as Lojas Renner divulgaram Fato Relevante para informar sobre a aprovação da cessão de direitos de crédito de titularidade da Lojas Renner e da Renner Administradora de Cartões de Crédito, referentes a vendas a prazo aos clientes do Cartão Renner. Vale lembrar que o primeiro fundo de recebíveis da empresa, o FIDC Lojas Renner, encerrou suas atividades em novembro de 2013, dentro do prazo de duração previsto em sua constituição. O objetivo desse fundo consistia na aquisição de contratos de cartão de crédito, firmados entre a Lojas Renner e seus devedores.  O FIDC Lojas Renner emitiu R$ 500,0 milhões em cotas e era administrado e gerido Intrag.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 29/Jan/14 - Rentabilidade


No último pregão 69 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 27 apresentaram valorização de preço, 39 apresentaram desvalorização, nenhuma não teve alteração e 3 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 29/Jan/14 - Liquidez

No último pregão 69 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 4.669 negócios que totalizaram R$ 50,9 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 18,4 milhões em 1.266 negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 28/Jan/14 - Rentabilidade


No último pregão 76 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 21 apresentaram valorização de preço, 41 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 11 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 28/Jan/14 - Liquidez


No último pregão 76 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 4.834 negócios que totalizaram R$ 30,6 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII CSHG Real Estate (HGRE11), com R$ 6,0 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com 1.871 negócios.

Com Recebíveis Comerciais na liderança, Direitos é a que mais cresce em 2013

Direitos, categoria de ativo-lastro que abarca Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) que investem em créditos decorrentes da cobrança de direitos trabalhistas ou cobrança de uma patente de produto, processo de produção, marca, etc, apresentou em 2013 o maior crescimento percentual de Patrimônio Líquido (PL) entre todas as categorias do setor de FIDC. Tendo entre seus principais representantes fundos que investem em direitos decorrentes de negociações futebolísticas, esta categoria, apesar da pequena representatividade em relação ao total, cresceu 248,9% no último ano. Por sua vez, a classe de ativo-lastro Recebíveis Comerciais se manteve com a maior participação (25,8%), encerrando dezembro de 2013 com PL de R$ 13,72 bilhões.


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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 27/Jan/14 - Rentabilidade


No último pregão 72 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 21 apresentaram valorização de preço, 41 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 7 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

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