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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 16/Jan/14 - Liquidez


No último pregão 72 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 4.229 negócios que totalizaram R$ 25,4 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 5,4 milhões em 1.018 negócios.

Por falta de saldo em caixa, FII posterga pagamento de distribuição


A BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM, administrador do FII Dovel, publicou Fato Relevante para comunicar que não serão pagos aos cotistas do fundo os rendimentos referentes à data-base de 30 de dezembro de 2013, os quais tinham pagamento previsto para o dia 15 de janeiro de 2014, em virtude da insuficiência de saldo em caixa para realização de tal pagamento. O valor previsto a ser distribuído por cota é de R$ 15,87.  Adicionalmente, a BNY Mellon informa que o administrador e o consultor imobiliário, a Métrica Empreendimentos e Participações, estão realizando os melhores esforços para que o referido pagamento seja realizado até o dia 14 de fevereiro de 2014. A carteira do FII consiste de empreendimentos imobiliários localizados no Rio de Janeiro, ainda em fase de desenvolvimento e construído em propriedade da Academia Nacional De Medicina.

2013 encerra com montante recorde no mercado primário de CRI


Em 2013 o montante emitido em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) alcançou a marca de R$ 16,57 bilhões, superando em 18,1% o valor registrado durante o ano de 2011, de R$ 13,57 bilhões, antigo recorde anual em montante emitido. Contudo, em termos de número de operações, no último ano foram realizadas 125, contra 149 em 2011.

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Quatro meses após renúncia, Vision substitui agente fiduciário de CRI


A Vision Securitizadora publicou Fato Relevante para informar que, conforme aprovado em assembleia geral dos titulares dos CRI da 1ª e 2ª séries da 1ª emissão da securitizadora, reunidos em 03 de dezembro de 2013, a SLW Corretora de Valores e Câmbio substituiu a Oliveira Trust DTVM nas posições de agente fiduciário da referida operação e de instituição custodiante das CCI que servem de lastro aos CRI. A Oliveira Trust renunciou à prestação de serviços de agente fiduciário em 3 de setembro de 2013. Neste ínterim, entre a renúncia e a efetiva substituição do agente fiduciário, a Oliveira Trust permaneceu prestando os serviços supracitados. A emissão é lastreada por créditos contra o FCVS, oriundos de contratos de financiamento imobiliário inativos e originados pelo Banco do Estado do Rio de Janeiro de 1967 a 1989. A amortização do principal e juros acumulados está programada para ser feita em parcela única na data de vencimento final legal, em 1º de janeiro de 2027, com recursos provenientes da novação dos créditos contra o FCVS. Em março de 2013 a Fitch Ratings afirmou a classificação de risco ‘BBBsf(bra)’ da primeira série e a manteve sob Perspectiva Negativa, fundamentada no desafiador processo de novação dos créditos junto ao FCVS, que possui prazo de conclusão incerto. O relatório da agência informa que, em 28 de fevereiro de 2013, o saldo devedor da série classificada era de R$ 347,7 milhões.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 14/Jan/14 - Rentabilidade


No último pregão 74 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 25 apresentaram valorização de preço, 41 apresentaram desvalorização, uma não teve alteração e 7 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 14/Jan/14 - Liquidez


No último pregão 74 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.670 negócios que totalizaram R$ 20,3 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 4,4 milhões em 1.090 negócios.

Rentabilidades de oito FII superam a DI bruta em 2013


Ao fim de 2013, cotas de apenas 21 Fundos de Investimento Imobiliário (FII) mantiveram rentabilidade efetiva acumulada positiva no ano. Apesar da contínua melhora no último quarto do ano, a rentabilidade média entre os 73 FII analisados encerrou 2013 negativa em 7,2%. A rentabilidade efetiva de um fundo é equivalente à Taxa Interna de Retorno (TIR) que leva em consideração tanto o fluxo de seus rendimentos distribuídos e de suas eventuais amortizações ao longo do período em questão, como a variação dos preços médios negociados de suas cotas, ponderados pelo montante negociado, entre os meses de início e fim deste período.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 13/Jan/14 - Rentabilidade


No último pregão 72 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 24 apresentaram valorização de preço, 40 apresentaram desvalorização, uma não teve alteração e 7 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 13/Jan/14 - Liquidez


No último pregão 72 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.832 negócios que totalizaram R$ 19,9 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), com R$ 4,2 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com 1.196 negócios.

FIDC que investe em CRI lastreado em debênture é classificado

A Fitch atribuiu a classificação de risco ‘A sf(bra)’ à classe única de cotas emitida pelo FIDC BRZ Créditos Imobiliários no montante nominal de R$ 26,4 milhões. Esta emissão é lastreada exclusivamente pela 66ª série da quarta emissão de CRI da Gaia Securitizadora, em montante nominal de R$ 26,0 milhões. Este CRI por sua vez, é lastreado por Cédulas de Crédito Imobiliário que representam uma debênture emitida pela PPR Par Participações, controlada pela PPR Brookfield Participações.  As cotas têm prazo de sessenta meses e as amortizações ocorrerão conforme o regime de caixa dos recebimentos dos CRI adquiridos. A 66ª série de CRIs tem prazo de 36 meses, com vencimento final em 18 de janeiro de 2017. Após um período inicial de carência de 15 meses, os CRI terão amortizações esperadas em quatro parcelas: em abril de 2015, maio de 2016, setembro de 2016 e janeiro de 2017. O FIDC BRZ é um fundo de condomínio fechado. É administrado pela Gradual CCTVM e gerido pela BRZ Investimentos. O Banco Paulista exercerá a função de custodiante dos ativos pertencentes ao fundo. 

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