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Adequação à ICVM 531 na pauta de mais dois FIDC

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 30/12 de 2013 e 03/01 de 2014.


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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 3/Jan/14 - Rentabilidade



No último pregão 73 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 23 apresentaram valorização de preço, 33 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 15 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 3/Jan/14 - Liquidez


No último pregão 73 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.269 negócios que totalizaram R$ 20,8 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 4,9 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Santander Agências (SAAG11), com 451 negócios.

Dezembro traz o maior volume de secundário de FII no segundo semestre

A liquidez do mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados na BM&FBOVESPA, medida através dos valores consolidados tanto de montante como de número de negócios, voltou a aumentar em dezembro de 2013, registrando o maior montante negociado mensal em todo o segundo semestre. No último mês foram negociados R$ 553,6 milhões em cotas de FII, referentes a 61.834 negócios. Comparando com os valores referentes ao mês anterior, nota-se um crescimento de tais cifras em 40,3% e 18,6%, respectivamente, em relação aos números de R$ 394,6 milhões e 52.132 negócios registrados em novembro. Este aumento pode ser explicado em grande parte pelo volume excepcional negociado em cotas do FII Cenesp em 02 de dezembro, de R$ 169,9 milhões, referente a apenas treze negócios. Como base comparativa, nos onze primeiros meses do ano, de janeiro a novembro, o montante acumulado negociado em cotas do FII Cenesp totalizou R$ 22,9 milhões, referentes a 2.349 negócios.

XP Recebíveis Imobiliários inicia distribuição de cotas

O coordenador líder da oferta, XP Investimentos CCTVM, publicou hoje, 3 de janeiro, anúncio de início da distribuição pública de cotas do FII XP Recebíveis Imobiliários, em montante de R$ 150,0 milhões. O fundo, tem por objeto a realização de investimentos imobiliários de longo prazo, por meio da aquisição de títulos e valores mobiliários lastreados em imóveis e/ou créditos imobiliários, notadamente CRI, podendo ainda, investir em Letras de Crédito Imobiliários e Letras Hipotecárias. Serão distribuídas até 1,5 milhão de cotas, ao preço de R$ 100,00 cada. O fundo tem como administrador o Citibank DTVM e como gestor a XP Gestão de Recursos. A oferta, registrada em outubro de 2013, conta com a assessoria legal de Landi, Rodrigues, Nakano e Giovannetti – Advogados.

Rebaixamento da classificação de risco da PDG afeta CRI


Os titulares da 15ª série da 1ª emissão de CRI da PDG Securitizadora se reuniram, em 23 de dezembro, para deliberar, entre outros, sobre a não decretação do vencimento antecipado destes títulos em razão da ocorrência de hipótese prevista em cláusula da CCB lastro da operação, emitida pela PDG Realty em favor do Banco do Brasil. A hipótese prevista por esta cláusula da CCB diz respeito à classificação de risco corporativo da PDG Realty, que tornou-se inferior à nota equivalente a “A” das principais agências no último trimestre. Os investidores condicionaram a não decretação de vencimento antecipado da operação ao pagamento de prêmio aos detentores dos CRI na data da assembleia, equivalente a 0,8% do saldo devedor dos CRI em 23 de dezembro de 2013, a serem pagos no dia 24 de dezembro de 2013 para os CRI custodiados na CETIP e no dia 26 de dezembro de 2013 para os CRI custodiados na BM&FBOVESPA. Outro item da Ordem do Dia, os juros remuneratórios dos CRI foram alterados de tal forma que passem de 110,0% para 120,0% da taxa DI a partir de 23 de dezembro de 2013. Por fim, os percentuais da Tarifa de Pagamento Antecipado do quarto e quinto ano contados da data da emissão da CCB foram alterados de forma que passem a ser de 0,7% e 0,35% do saldo devedor do título, respectivamente. Esta é a tarifa a ser paga em caso de pagamento antecipado extraordinário. A assembleia contou com a presença de 94,8% dos investidores dos CRI em circulação, contudo, este percentual, equivalente a 237 títulos, é detido apenas pelo Banco do Brasil.

S&P rebaixa e retira a classificação de risco das cotas do Eco Multi Commodities Financeiros Agropecuários

A S&P rebaixou as classificações de risco das cotas sênior e mezanino do FIDC Eco Multi Commodities Financeiros Agropecuários de ‘brCC(sf)’ para ‘D (sf)' para ambas as classes. Após o rebaixamento a agência também retirou as classificações. As cotas sênior e mezanino do FIDC possuíam a data de resgate estipulada para 31 de dezembro de 2013. Todavia, segundo a S&P, até a data estabelecida o montante integral do principal investido nas cotas sênior e a rentabilidade alvo não foram pagos. Com relação à cota mezanino, o principal investido, também não foi pago. O Eco Multi Commodities Financeiros Agropecuários é um fundo que existe desde 2007, quando tinha o nome de Union National Agro+ Financeiros Agropecuários, e cujas perdas subtraíram integralmente o valor de suas cotas subordinadas em maio de 2009, de suas cotas mezanino em novembro de 2011 e tinham reduzido o valor de suas cotas sênior a R$ 63.413,88 em novembro de 2013. Em 30 de dezembro a administradora do fundo efetuou o pagamento de amortização das cotas sênior no valor de R$ 72.260,59 por cota. Este FIDC é um condomínio fechado multisséries, cujos direitos creditórios são oriundos de operações de financiamento realizadas entre os produtores rurais ou suas cooperativas e instituições financeiras, empresas fornecedoras de máquinas, insumos e implementos agropecuários e empresas que atuam na comercialização, beneficiamento ou industrialização de produtos agropecuários. As cotas sênior buscavam uma rentabilidade alvo equivalente a taxa DI acrescida de um spread de 1,7% ao ano. 

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 2/Jan/14 - Rentabilidade


No último pregão 65 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 16 apresentaram valorização de preço, 41 apresentaram desvalorização, uma não teve alteração e 7 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 2/Jan/14 - Liquidez


No último pregão 65 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.102 negócios que totalizaram R$ 13,1 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 1,6 milhão. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Santander Agências (SAAG11), com 262 negócios.

Capitalização de Mercado de FII se estabiliza em novembro

A Capitalização de Mercado (CM)* consolidada do conjunto de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas são negociadas no ambiente da BM&FBovespa se estabilizou em novembro. Esta cifra atingiu R$ 27,98 bilhões, montante apenas 0,2% inferior ao registrado em outubro último, que tinha sido de R$ 28,05 bilhões. Após ter ultrapassado o patamar dos R$ 27,00 bilhões em fevereiro de 2013, a CM variou pouco a partir daquele ponto, tendo alcançado o máximo, de R$ 28,17 bilhões, em março, e o mínimo, de R$ 27,11 bilhões, em julho.

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