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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 7/Nov/13 - Liquidez

Ontem 74 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 1.760 negócios que totalizaram R$ 19,0 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 5,0 milhões em 338 negócios.

FIDC Credix I tem classificação de risco atribuída às cotas sênior e mezanino

A S&P atribuiu classificação de risco final ‘brAA+ (sf)’ à 2ª série de cotas sênior a serem emitidas pelo FIDC Credix I Multissetorial LP, no montante de até R$ 30 milhões. Além disso, atribuiu as classificações de risco finais 'brAA+ (sf)' e 'brA+ (sf)', respectivamente, à 1ª série de cotas sênior e à 1ª série de cotas mezanino. O FIDC Credix I é lastreado por recebíveis comerciais representados por cheques e duplicatas. A 1ª série de cotas sênior busca um retorno-alvo equivalente a 135,0% da taxa DI, enquanto a 2ª série de cotas sênior busca um retorno-alvo equivalente à taxa DI acrescida de spread de 4,0% a.a.. Já a rentabilidade-alvo da 1ª série de cotas mezanino é igual a 175,0% da taxa DI. A agência elenca como reforços de crédito da operação o spread excedente e a subordinação mínima de 40,0% para as cotas sênior e de 30,0% para as cotas mezanino.

CRI Sênior da mega operação do Itaú Unibanco em análise na CVM

Entrou em análise na CVM a oferta dos CRI da 18ª série da primeira emissão da Ápice Securitizadora, no valor de R$ 1,09 bilhão. Esses CRI de classe sênior fazem parte da operação de R$ 4,38 bilhões, cujos CRI subordinados já foram totalmente subscritos e integralizados pelo Itaú Unibanco, cedente da operação. Diferente dos títulos subordinados que foram colocados sob esforços restritos, os títulos sênior serão distribuídos publicamente conforme os termos da ICVM nº 400. Para maiores detalhes desta operação ler Curta "Operação recorde de R$ 4,38 bilhões em CRI vem a mercado" e o artigo "Quais foram as maiores operações de CRI até hoje?".

Volume de negociações de CRI em 2013 aponta para recorde histórico

Nesse ano até o final de outubro, as negociações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) registradas na Cetip somaram um montante de R$ 13,07 bilhões, volume 16,7% superior ao apresentado nos dez primeiros meses do ano anterior, de R$ 11,20 bilhões. Contudo, em termos de número de negócios, a cifra de 2.753, referente a 2013 até outubro, permanece menor que os 3.058 no mesmo período em 2012. Mas o valor de montante negociado de CRI em 2013 até agora, por ser relevantemente superior ao referente a 2012 até outubro, indica uma alta probabilidade de recorde histórico para o volume anual ao final do ano, já que a maior cifra do registro histórico corresponde ao ano de 2012.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 6/Nov/13 - Rentabilidade

Ontem 71 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 27 apresentaram valorização de preço, 36 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 5 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 6/Nov/13 - Liquidez

Ontem 71 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.914 negócios que totalizaram R$ 23,3 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 5,1 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com 695 negócios.

Para CVM, 98% dos FII estão aderentes ao novo Informe Mensal


 A CVM divulgou o 1º Relatório Semestral do Plano Bienal de Supervisão Baseada em Risco 2013-2014, referente ao período de janeiro a junho de 2013. A Supervisão Baseada em Risco, ou SBR, é um esforço da autarquia para atuar de forma mais preventiva do que reativa. Para tanto, a CVM busca identificar e classificar riscos de diversas áreas do mercado, inclusive fundos estruturados, e estabelecer diretrizes para sua atuação. Nesta área, a CVM focou as atividades de supervisão em três riscos: concessão de registro de funcionamento a fundos com regulamentos que não atendam plenamente à legislação; e descumprimento ao disposto na legislação e/ou regulamento, no que tange à avaliação e contabilização de ativos na carteira dos fundos e às regras de composição e diversificação da carteira. Além disso, a autarquia informa que realizou uma supervisão temática para verificação do informe mensal dos FIDC e do gerenciamento de liquidez das carteiras de FIDC abertos. A supervisão constatou que dos 20 FIDC analisados apenas dois estavam com o Informe Mensal preenchido de acordo com a ICVM 489. Os 18 fundos restantes corrigiram os erros após solicitação da autarquia. Entre as supervisões extraordinárias estava a verificação se algum fundo havia emitido novas cotas sem a correspondente adaptação da estrutura do FIDC à ICVM 531. Nesse caso a CVM determinou que três fundos se adaptassem imediatamente à norma. Outra supervisão buscou verificar a aderência dos FII ao novo padrão de informe mensal. A autarquia analisou o Informe Mensal de maio de cada um dos 208 FII e constatou que 98,0% entregaram o documento conforme o padrão.

Clique aqui para acessar o Relatório Semestral janeiro-junho 2013.

De 20 FIDC apenas dois preencheram Informe Mensal corretamente


 A CVM divulgou o 1º Relatório Semestral do Plano Bienal de Supervisão Baseada em Risco 2013-2014, referente ao período de janeiro a junho de 2013. A Supervisão Baseada em Risco, ou SBR, é um esforço da autarquia para atuar de forma mais preventiva do que reativa. Para tanto, a CVM busca identificar e classificar riscos de diversas áreas do mercado, inclusive fundos estruturados, e estabelecer diretrizes para sua atuação. Nesta área, a CVM focou as atividades de supervisão em três riscos: concessão de registro de funcionamento a fundos com regulamentos que não atendam plenamente à legislação; e descumprimento ao disposto na legislação e/ou regulamento, no que tange à avaliação e contabilização de ativos na carteira dos fundos e às regras de composição e diversificação da carteira. Além disso, a autarquia informa que realizou uma supervisão temática para verificação do informe mensal dos FIDC e do gerenciamento de liquidez das carteiras de FIDC abertos. A supervisão constatou que dos 20 FIDC analisados apenas dois estavam com o Informe Mensal preenchido de acordo com a ICVM 489. Os 18 fundos restantes corrigiram os erros após solicitação da autarquia. Entre as supervisões extraordinárias estava a verificação se algum fundo havia emitido novas cotas sem a correspondente adaptação da estrutura do FIDC à ICVM 531. Nesse caso a CVM determinou que três fundos se adaptassem imediatamente à norma. Outra supervisão buscou verificar a aderência dos FII ao novo padrão de informe mensal. A autarquia analisou o Informe Mensal de maio de cada um dos 208 FII e constatou que 98,0% entregaram o documento conforme o padrão.

Clique aqui para acessar o Relatório Semestral janeiro-junho 2013.

Novas cotas do FIDC Multi Asset são classificadas com AA

A S&P atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brAA (sf)’ às 7ª e 8ª séries de cotas sênior a serem emitidas pelo FIDC Multi Asset Multissetorial, em montantes de R$ 25,0 milhões e R$ 5,0 milhões, respectivamente. A carteira do fundo é composta por recebíveis comerciais, representados por duplicatas e cheques e CCB, de operações realizadas nos segmentos industrial, comercial, financeiro, arrendamento mercantil e de prestação de serviços. A 7ª série de cotas sênior buscará um retorno-alvo equivalente ao IPCA acrescido de um spread de 7,5% ao ano, enquanto a 8ª série têm retorno-alvo equivalente a 135,0% da taxa DI. A subordinação mínima a ser mantida, sob pena de evento de avaliação, é de 43,0% para as cotas sênior.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 5/Nov/13 - Rentabilidade

Ontem 74 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 30 apresentaram valorização de preço, 35 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 6 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

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