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Após alteração estrutural, FIDC Prospecta LP tem cotas reafirmadas

A S&P atribuiu a classificação de risco final ‘brAAA (sf)’ à 5ª série de cotas sênior do FIDC Multisetorial Prospecta LP, em montante de R$ 19,2 milhões. Ao mesmo tempo, a agência reafirmou a classificação de risco final ‘brAAA (sf)’ atribuída à 4ª série de cotas sênior. O fundo investe em recebíveis comerciais performados e originados nos segmentos comercial, industrial e de prestação de serviço. A S&P informa que as alterações realizadas desde a emissão da 5ª série de cotas sênior – setembro de 2012 - estão consistentes com a categoria de classificação de risco atribuída às 4ª e 5ª séries de cotas sênior do FIDC. A mudança foi a seguinte: os serviços de custódia, antes designados ao Banco Santander Brasil foram transferidos para o Banco Petra, que também atua como administrador do FIDC. Com essa alteração, a conta bancária do FIDC, antes sediada tanto no Banco Santander, quanto no Banco do Brasil, passou a ser mantida no Banco do Brasil e no Banco Petra. A 4ª série de cotas sênior busca um retorno-alvo equivalente a 130,0% da taxa DI, enquanto que a 5ª série busca retorno-alvo equivalente à taxa DI acrescido de um spread de 4,0% a.a.

Novas cotas do FIDC Crédito Universitário são classificadas com AA

A S&P atribuiu a classificação de risco final ‘brAA+ (sf)’ às 10ª e 11ª séries de cotas sênior, a serem emitidas pelo FIDC Crédito Universitário, em montante total de até R$ 100,0 milhões. Ao mesmo tempo, a agência atribuiu a classificação de risco final ‘brAA+ (sf)’ às 8ª e 9ª série de cotas sênior e retirou as classificações de risco atribuídas às cotas mezanino do FIDC, a pedido do originador. A carteira do fundo é composta por contratos de financiamento ligados ao segmento educacional, incluindo contratos de CDC para pagamento de prestação de serviços educacionais ou Contratos de Mútuo para financiar débitos advindos de serviços educacionais. A rentabilidade-alvo da 10ª série de cotas sênior será equivalente ao IPCA acrescido de um spread que será definido em processo de bookbuilding. Já a rentabilidade-alvo da 11ª série será equivalente à taxa DI acrescida de spread de até 1,95% ao ano. A agência também informa que elevou sua premissa para o índice de perda em cenário de caso-base da carteira do FIDC, de 6,2% para 7,0%, tendo em vista sua expectativa de que os níveis de inadimplência para carteiras lastreadas por crédito ao consumo se mantenham acima de sua média histórica no futuro próximo e os dados recentes de desempenho dos ativos do fundo, que apontam para uma estabilização do índice de perda dos ativos em patamares próximos a 7,0%.

Cotas do FIDC Kobold Mercantis e Financeiros II NP são colocadas em Observação Negativa

A Fitch colocou em Observação Negativa a classificação de risco ‘Bsf(bra)’ da primeira série de cotas sênior do FIDC Kobold Mercantis e Financeiros II NP. O fundo tem perfil multicedente/multissacado e seu objetivo é investir em duplicatas mercantis cedidas com coobrigação. Os créditos são originados pela Kobold Gestora de Fundos, consultora do fundo. A colocação em Observação Negativa foi motivada pelas propostas da consultora do fundo que visam alterar a estrutura do fundo, mas que, segundo a Fitch, agregam novos riscos à operação. Na visão da agência, caso estas alterações sejam implementadas, ocorrerá uma deterioração da qualidade de crédito das cotas sênior emitidas pelo FIDC. Dentre as mudanças, destacam-se a inclusão da possibilidade de recebimento do direito creditório elegível em uma conta de titularidade do cedente, de maneira que o fundo passa a ter a exposição ao risco de commingling, e a retirada da obrigatoriedade de notificação do sacado em relação à cessão realizada pelas cedentes, o que enfraquece a posição do fundo para realizar a cobrança do devedor inadimplente. A Fitch informa que tão logo as alterações apresentadas pela consultora sejam deliberadas pela assembleia geral de cotistas, a classificação de risco das cotas sênior deverá ser rebaixada. Caso as alterações não sejam realizadas, a classificação deverá ser afirmada em ‘Bsf(bra)’.

FIDC criados pelo Banco Panamericano entram em liquidação


Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 21/10 a 25/10 de 2013.


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Cotistas do REP 1 CCS decidem liquidar fundo

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito das assembleias de FII divulgadas entre 21/10 e 25/10 de 2013.

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Negócios Cetip (FIDC) – 21-25/Out/13

Na semana passada foram registrados 84 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 33,0 milhões. A cota sênior 1 do FIDC Bicbanco Crédito Corporativo II apresentou o maior montante negociado (R$ 7,6 milhões). Este fundo investe em recebíveis oriundos de operações de mútuo realizadas entre as empresas (devedoras) e o cedente (Bicbanco). A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (18). Administrado pela Lecca DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros dezesseis FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 25/Out/13 - Rentabilidade

Na última sexta-feira, 73 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 35 apresentaram valorização de preço, 27 apresentaram desvalorização, uma não teve alteração e 10 não negociaram no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.


Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 25/Out/13 - Liquidez

Na última sexta-feira, 73 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.067 negócios que totalizaram R$ 19,3 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 3,6 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11) com 323 negócios.

Novo FIDC do Banco Volkswagen recebe classificação de risco

A S&P atribuiu as classificações de risco preliminares ‘brAAA (sf)’ e ‘brA+ (sf)’ às cotas sênior e subordinadas mezanino, respectivamente, do FIDC Driver Brasil Two Volkswagen. Segundo a agência, o montante a ser emitido é de até R$ 900,0 milhões para as cotas sênior e R$ 40,0 milhões para a cotas subordinadas mezanino. O benchmark de ambas as cotas será equivalente a taxa DI acrescida de spreads a serem definidos em processo de bookbuilding. O fundo investe em contratos de financiamento de veículos novos, seminovos e usados, garantidos por alienação fiduciária, originados pelo Banco Volkswagen S.A.Brasil para clientes brasileiros. De acordo com o press release divulgado pela S&P, os seguintes fatores pautaram a atribuição: a subordinação de cotas, com mínimo de 10,0% para as cotas sênior e 6,0% para as cotas mezanino; reserva de liquidez para cobrir as despesas e pagamentos dos rendimentos-alvo para cotas sênior e mezanino; e o spread excedente, estimado em 2,0%. Além disso, o fundo pode realizar operações de swap para neutralizar o risco de descasamento da taxa de juros. A oferta das cotas sênior e mezanino está na análise na CVM desde 27 de agosto.

Lucros, dividendos e juros sobre o capital próprio são securitizados


Os Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) são veículos naturalmente versáteis em termos de tipos de direitos creditórios passíveis de serem securitizados. Os dois últimos FIDC a destacarem-se neste quesito foram o Polo Clubes NP e o Bertolucci NP. O primeiro iniciou em dezembro 2012 e é lastreado em recebíveis oriundos de contratos de compra de direitos de transmissão dos jogos de clubes de futebol em TV aberta. Por sua vez, o segundo, que iniciou em janeiro de 2013, tem como lastro créditos decorrentes de negociações de direitos econômicos de jogadores de futebol. Mais recentemente, em agosto deste ano, o FIDC Caixa Dublin juntou-se a estes fundos que expandem a gama de ativos securitizados.


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