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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 1/Nov/13 - Rentabilidade

Na última sexta-feira 80 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 27 apresentaram valorização de preço, 42 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 8 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 1/Nov/13 - Liquidez

Na última sexta-feira 80 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.418 negócios que totalizaram R$ 27,7 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 7,7 milhões em 477 negócios.

Fundos do BVA sofrem novas ações de classificação

A S&P rebaixou de ‘brBBB (sf)’ para ‘brCCC (sf)’ a classificação de risco atribuída à cota sênior do FIDC Multisetorial BVA Master e manteve a classificação na listagem CreditWatch com implicações negativas. Ao mesmo tempo, as classificações de risco atribuídas às cotas sênior dos FIDC Multisetorial BVA Master II e Multisetorial BVA Master III foram reafirmados em ‘brCCC (sf)’. A classificação atribuída à cota do Multisetorial BVA Master II também foi mantida em CreditWatch com implicações negativas. Já a classificação da cota sênior do FIDC Multisetorial Itália (‘brCCC (sf)’) foi suspensa, em virtude do não recebimento pela agência de informações suficiente e atualizadas para monitoramento da transação. Na visão da S&P, passados 12 meses da intervenção do Bacen no Banco BVA, apenas recentemente foi possível obter acesso aos documentos comprobatórios que permitiriam dar início ao processo de cobrança e negociação dos direitos creditórios com seus respectivos devedores, comprometendo assim a capacidade de pagamento das obrigações dos fundos. A manutenção das classificações de risco na listagem CreditWatch com implicações negativas se baseia na incerteza do tempo que ainda será necessário para solucionar as questões operacionais associadas à cobrança dos direitos creditórios nas carteiras dos FIDC BVA Master e BVA Master II , considerando-se o vencimento legal dos mesmos, respectivamente, em maio e agosto de 2014.

CRI de créditos cedidos pelo Banco Intermedium recebe classificação final

A S&P atribuiu a classificação de risco final ‘brAA (sf)’ à 321ª série da primeira emissão de CRI da Brazilian Securities, em montante de R$ 14,5 milhões. A operação, que conta com subordinação (322ª série) é lastreada por CCI, representativas de financiamentos de imóveis residenciais cedidos pelo Banco Intermedium, e que contam com garantia de alienação fiduciária do imóvel. A carteira vendida à operação é constituída por 137 empréstimos, com saldo devedor total de R$ 17,4 milhões, e apresenta LTV médio, ponderado pelo saldo devedor, de 49,6%.  A agência salienta que a classificação não foi alterada em relação à preliminar, apesar da carteira de créditos efetivamente cedida à securitizadora possuir concentração por devedores mais elevada e um saldo devedor ligeiramente menor do que a carteira analisada na época da classificação preliminar.

Inadimplência da carteira e morosidade do cedente estressam FIDC

A inadimplência do Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) Supera Integral - Desenvolvimento Urbano sofreu forte aumento nos últimos três meses. Mesmo com o montante de Direitos Creditórios (DC) mantendo-se estável, o volume de créditos vencidos e não pagos aumentou 104,7% no período, saltando de R$ 822,7 mil ao final de junho para R$ 1,7 milhão em setembro. Igual movimentação ocorreu com a Provisão para Devedores Duvidosos (PDD), cujo valor vem sendo incrementado em R$ 1,0 milhão por mês desde maio.


Negócios Cetip (FIDC) – Outubro/13

No mês passado foram registrados 394 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 419,9 milhões. A cota sênior 3 do FIDC Banco GMAC - Financiamento a Concessionárias apresentou o maior montante negociado (R$ 249,0 milhões).  Administrado pela Citibank DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de concessões de crédito do Banco GMAC (cedente) à pessoas jurídicas (devedores). A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (116). Administrado pela Lecca DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 37 FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Banco Rural rescinde contrato de locação lastro de CRI

A Cia Província de Securitização de Créditos Imobiliários publicou Fato Relevante para notificar que o liquidante do Banco Rural enviou comunicado ao FII INCA II, detentor de imóvel locado pelo banco, informando sobre a rescisão parcial do contrato de locação. O crédito imobiliário decorrente de contrato de locação do imóvel, que tem por locatário o Banco Rural e por locador o FII INCA II, é representado por uma CCI, que, depois de cedida pelo fundo configura o lastro da 1ª e 2ª séries da 1ª emissão de CRI emitida pela Cia Província. De acordo com o contrato de locação, e apesar deste não definir a rescisão parcial, com a rescisão do contrato antes do término do prazo fixado o locatário pagará ao FII multa no valor correspondente ao valor para liquidar integral e antecipadamente a operação. Contudo, como foi abordado ostensivamente no artigo “Um teste para o mercado de CRI: o caso Banco Rural”, a aplicabilidade de tal cláusula é questionável, podendo comprometer a estrutura da operação. A Uqbar continuará acompanhando o caso e tão logo sejam divulgadas novas informações estas serão publicadas no portal TLON.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 31/Out/13 - Rentabilidade

Ontem 75 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 46 apresentaram valorização de preço, 21 apresentaram desvalorização e 8 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 31/Out/13 - Liquidez

Ontem 75 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 7.089 negócios que totalizaram R$ 18,3 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 4,0 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com 1.909 negócios.

Sul Invest BRZ é classificado preliminarmente

A S&P atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brA (sf)’ à 1ª série de cotas sênior a ser emitida pelo FIDC Sul Invest BRZ em montante de R$ 22,2 milhões. O fundo tem perfil multicedente/multissacado e investe em recebíveis comerciais performados representados por duplicatas, cheques e notas promissórias originados de contratos de compra e venda e/ou prestação de serviço dos segmentos industrial, comercial, imobiliário e serviços. A 1ª série de cotas sênior buscará rentabilidade-alvo equivalente à variação do IPCA acrescida de um spread de 9,0% ao ano. Como fundamento da classificação a agência elencou principalmente: a  perspectiva setorial de que a inadimplência em operações cujos devedores são pequenas e médias empresas aumentará em 2013 e na potencial concentração de devedores do fundo.

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