06:09, 11 de Setembro de 2013
cri - Artigos
Análise Setorial
Operações de Aluguel e Crédito Imobiliário crescem no mesmo ritmo
Desde 2011 as emissões de Certificados de Recebíveis
Imobiliários (CRI) com lastro em crédito imobiliário vêm ganhando participação vis-à-vis
às emissões destes títulos lastreadas em aluguéis. Já naquele ano, o
ativo-lastro Crédito Imobiliário representou 66,5% do montante emitido de CRI anual
(R$ 9,01 bilhões) enquanto o ativo-lastro Aluguel correspondeu a 25,4% (R$ 4,55
bilhões).
04:38, 11 de Setembro de 2013
fii - Curtas
Mercado Secundário
Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 10/Set/13 - Rentabilidade
Ontem,
66 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na
BM&FBOVESPA, das quais 28 apresentaram valorização de preço, 28
apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 8 não negociaram
no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de
preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes
negociados e números de negócios.
04:22, 11 de Setembro de 2013
fii - Curtas
Mercado Secundário
Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 10/Set/13 - Liquidez
Ontem, 66 cotas de Fundos de
Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram
2.824 negócios que totalizaram R$ 15,9 milhões. A cota com maior
montante negociado foi a do FII CSHG Real Estate (HGRE11) com R$ 1,9
milhão. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII TB Office
(TBOF11) com 1.324 negócios.
12:47, 10 de Setembro de 2013
fii - Artigos
Mercado Secundário
Fundos mais líquidos apresentam maior desvalorização
Os quinze
Fundos de Investimento Imobiliário (FII) que foram negociados em todos os pregões
em 2013 até o final de agosto sofreram uma desvalorização média neste período
equivalente a 15,6%. Tal desempenho fica abaixo da média do mercado de FII como
um todo. Se tomados os 77 fundos que tiveram suas cotas negociadas na
BM&FBOVESPA tanto em dezembro de 2012 como em agosto de 2013, a
desvalorização média atingiu 11,5%. A Uqbar utiliza os preços médios mensais,
ponderados por montante negociado, para o cálculo intertemporal das variações
de preço em base mensal.
12:21, 10 de Setembro de 2013
fidc - Curtas
Ações das Agências
FIDC Crédito Privado Multisetorial é rebaixado para BBB
A
Fitch rebaixou, de ‘Asf(bra)’ para ‘BBBsf(bra)’, a
classificação de risco da primeira emissão de cotas sênior do
FIDC Crédito Privado Multisetorial, em montante nominal de R$
164,0 milhões. A Perspectiva da classificação também foi
alterada, de Estável para Negativa. A agência fundamenta o
rebaixamento na deterioração da carteira de crédito do fundo
ao longo de 2013 e na falta de suficientes informações de alguns
créditos, solicitadas junto à gestora do fundo, que resultou
em uma expectativa de perda mais elevada do que a inicialmente
prevista. O comunicado destaca a elevada concentração de
devedores uma vez que, dos 15 grupos econômicos integrantes da
carteira, os cinco maiores com risco de crédito igual ou
inferior a ‘BBB(bra)’ representavam 63,5% do total. Contudo,
um dos créditos, de R$ 15,0 milhões, está inadimplente há mais
de 180 dias e foi integralmente provisionado. O fundo é uma
securitização de carteira de créditos corporativos originados
principalmente pelo Itaú Unibanco BBA e suas cotas sênior têm
benchmark equivalente a taxa DI acrescida de spread de 2,1% ao
ano.
12:17, 10 de Setembro de 2013
fidc - Curtas
Ações das Agências
Chemical VIII Indústria Petroquímica é classificado preliminarmente
A Moody's atribuiu a
classificação de risco preliminar (P)Aaa.br (sf) às cotas sênior e (P)Ba1.br
(sf) às cotas subordinadas mezanino a serem emitidas pelo FIDC Chemical VIII
Indústria Petroquímica, em montantes de 317,8 milhões e R$ 25,2 milhões
respectivamente. A operação é lastreada por uma carteira de recebíveis
comerciais originados pelo Grupo Braskem. A agência baseia a classificação de
risco nos seguintes fatores: subordinação dinâmica para as cotas sênior, a qual
varia entre os mínimos de 9,09%
e 13,04% de acordo com o nível de inadimplência observada na carteira; critérios
de elegibilidade adequados para as duplicatas comerciais a serem adquiridos
pelo fundo, os quais incluem limites de concentração por sacado e prazo máximo
de vencimento das duplicatas; baixo nível histórico de atrasos e diluições
observados na carteira das cedentes; risco de fungibilidade limitado, tendo em
vista que os sacados efetuam os pagamentos dos recebíveis diretamente na conta
do fundo; e a experiência da Braskem em operações de securitização e sua
performance estável nas suas operações anteriores, sendo que esta é a 8ª
securitização da carteira de duplicatas da Braskem. O fundo possui vencimento
de 60 meses após o início da operação, suas cotas sênior e mezanino pagarão uma
remuneração alvo equivalente ao CDI acrescido de, 0,90% a.a. e 2,90% a.a. respectivamente.
12:09, 10 de Setembro de 2013
cri - Curtas
Governança
Oliveira Trust renuncia à posição de agente fiduciário de CRI
A Vision Securitizadora
divulgou Fato Relevante para informar que, em 3 de setembro de 2013, a Oliveira
Trust DTVM renunciou à prestação de serviços de agente fiduciário da sua 1ª
emissão de CRI. O documento informa que será realizada Assembleia Geral de
titulares dos CRI para deliberação das medidas a serem tomadas em virtude da
renúncia da Oliveira Trust. A emissão é lastreada por créditos contra o FCVS
oriundos de contratos de financiamento imobiliário inativos e originados pelo
Banco do Estado do Rio de Janeiro de 1967 a 1989. A amortização do principal e
juros acumulados está programada para ser feita em parcela única na data de
vencimento final legal, em 1º de janeiro de 2027, com recursos provenientes da
novação dos créditos contra o FCVS. Em março de 2013 a Fitch Ratings afirmou a
classificação de risco ‘BBBsf(bra)’ da primeira série e a manteve sob
Perspectiva Negativa, fundamentada no desafiador processo de novação dos
créditos junto ao FCVS, que possui prazo de conclusão incerto. O relatório da
agência informa que, em 28 de fevereiro de 2013, o saldo devedor da série
classificada era de R$ 347,7 milhões.
11:03, 10 de Setembro de 2013
fii - Curtas
Governança
Aquisição de CRI do mesmo grupo requer decisão por assembleia em FII
O
Colegiado da CVM negou pedido de dispensa do artigo 34 da ICVM
472 que dispõe sobre a necessidade de aprovação prévia pela
assembleia de cotistas de atos que caracterizem conflito de
interesses entre o FII e o administrador. A Caixa Econômica
Federal, administrador do FII CRI Caixa RB Capital, e a Oliveira
Trust DTVM, administrador do FII Cibrasec Créditos
Securitizados, formularam pedido de dispensa do cumprimento do
artigo supracitado com base na ICVM 306, norma específica aos
administradores/gestores de valores mobiliários, que em seu
artigo 21-A estabelece a possibilidade de previsão, em
regulamento, da aquisição de valores mobiliários em que o
administrador e/ou o gestor figurem como contraparte. O conflito
de interesses se daria pela possibilidade de aquisição de CRI
emitidos por empresas dos grupos econômicos dos gestores dos
fundos, RB Capital e Cibrasec Administradora de Recursos,
respectivamente. A área técnica da autarquia considerou que o
único fórum legítimo para deliberar e autorizar a aquisição de
ativos sujeitos a conflitos de interesses é a assembleia geral
de cotistas, conforme a ICVM 472, o que inviabiliza a
possibilidade de pré-aprovação, ciência, ou concordância sob
qualquer outro nome, no Termo de Adesão ao fundo, assim como em
seu regulamento, não sendo razoável a aplicação do art. 21-A da
ICVM 306 em detrimento do art. 34 da ICVM 472. O diretor da CVM
Otavio Yazbek entende que a norma contida na ICVM 306 é regra
geral, destinada a nortear a conduta dos agentes autorizados em
sentido amplo. Já as regras que vigoram para cada tipo de fundo
serão regras especiais, como a ICVM 472. Assim o Colegiado,
acompanhando por unanimidade o voto apresentado pelo Diretor
Otavio Yazbek e a manifestação da área técnica, deliberou no
sentido de que a realização de operações entre fundos
imobiliários e seus administradores ou gestores e a aquisição de
ativos de emissão destes ou de partes a eles relacionadas
submete-se à assembleia de cotistas.
04:50, 10 de Setembro de 2013
fii - Curtas
Mercado Secundário
Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 9/Set/13 - Rentabilidade
Ontem, 70 cotas de Fundos de
Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 25
apresentaram valorização de preço, 36 apresentaram desvalorização, uma
não teve alteração e 8 não negociaram no pregão anterior. Segue as três
melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos
respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.
04:35, 10 de Setembro de 2013
fii - Curtas
Mercado Secundário
Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 9/Set/13 - Liquidez
Ontem, 70 cotas de Fundos de
Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram
3.921 negócios que totalizaram R$ 20,9 milhões. A cota com maior
montante negociado foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11) com R$ 3,4
milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII TB Office
(TBOF11) com 1.095 negócios.