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Operações de Aluguel e Crédito Imobiliário crescem no mesmo ritmo


Desde 2011 as emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) com lastro em crédito imobiliário vêm ganhando participação vis-à-vis às emissões destes títulos lastreadas em aluguéis. Já naquele ano, o ativo-lastro Crédito Imobiliário representou 66,5% do montante emitido de CRI anual (R$ 9,01 bilhões) enquanto o ativo-lastro Aluguel correspondeu a 25,4% (R$ 4,55 bilhões).

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 10/Set/13 - Rentabilidade


Ontem, 66 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 28 apresentaram valorização de preço, 28 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 8 não negociaram no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 10/Set/13 - Liquidez

Ontem, 66 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.824 negócios que totalizaram R$ 15,9 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII CSHG Real Estate (HGRE11) com R$ 1,9 milhão. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII TB Office (TBOF11) com 1.324 negócios.


Fundos mais líquidos apresentam maior desvalorização

Os quinze Fundos de Investimento Imobiliário (FII) que foram negociados em todos os pregões em 2013 até o final de agosto sofreram uma desvalorização média neste período equivalente a 15,6%. Tal desempenho fica abaixo da média do mercado de FII como um todo. Se tomados os 77 fundos que tiveram suas cotas negociadas na BM&FBOVESPA tanto em dezembro de 2012 como em agosto de 2013, a desvalorização média atingiu 11,5%. A Uqbar utiliza os preços médios mensais, ponderados por montante negociado, para o cálculo intertemporal das variações de preço em base mensal.

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FIDC Crédito Privado Multisetorial é rebaixado para BBB


A Fitch rebaixou, de ‘Asf(bra)’ para ‘BBBsf(bra)’, a classificação de risco da primeira emissão de cotas sênior do FIDC Crédito Privado Multisetorial, em montante nominal de R$ 164,0 milhões. A Perspectiva da classificação também foi alterada, de Estável para Negativa. A agência fundamenta o rebaixamento na deterioração da carteira de crédito do fundo ao longo de 2013 e na falta de suficientes  informações de alguns créditos, solicitadas junto à gestora do fundo, que resultou em uma expectativa de perda mais elevada do que a inicialmente prevista. O comunicado destaca a elevada concentração de devedores uma vez que, dos 15 grupos econômicos integrantes da carteira, os cinco maiores com risco de crédito igual ou inferior a ‘BBB(bra)’ representavam 63,5% do total. Contudo, um dos créditos, de R$ 15,0 milhões, está inadimplente há mais de 180 dias e foi integralmente provisionado. O fundo é uma securitização de carteira de créditos corporativos originados principalmente pelo Itaú Unibanco BBA  e suas cotas sênior têm benchmark equivalente a taxa DI acrescida de spread de 2,1% ao ano.

Chemical VIII Indústria Petroquímica é classificado preliminarmente


A Moody's atribuiu a classificação de risco preliminar (P)Aaa.br (sf) às cotas sênior e (P)Ba1.br (sf) às cotas subordinadas mezanino a serem emitidas pelo FIDC Chemical VIII Indústria Petroquímica, em montantes de 317,8 milhões e R$ 25,2 milhões respectivamente. A operação é lastreada por uma carteira de recebíveis comerciais originados pelo Grupo Braskem. A agência baseia a classificação de risco nos seguintes fatores: subordinação dinâmica para as cotas sênior, a qual varia entre os mínimos de 9,09% e 13,04% de acordo com o nível de inadimplência observada na carteira; critérios de elegibilidade adequados para as duplicatas comerciais a serem adquiridos pelo fundo, os quais incluem limites de concentração por sacado e prazo máximo de vencimento das duplicatas; baixo nível histórico de atrasos e diluições observados na carteira das cedentes; risco de fungibilidade limitado, tendo em vista que os sacados efetuam os pagamentos dos recebíveis diretamente na conta do fundo; e a experiência da Braskem em operações de securitização e sua performance estável nas suas operações anteriores, sendo que esta é a 8ª securitização da carteira de duplicatas da Braskem. O fundo possui vencimento de 60 meses após o início da operação, suas cotas sênior e mezanino pagarão uma remuneração alvo equivalente ao CDI acrescido de, 0,90% a.a. e 2,90% a.a. respectivamente.

Oliveira Trust renuncia à posição de agente fiduciário de CRI


A Vision Securitizadora divulgou Fato Relevante para informar que, em 3 de setembro de 2013, a Oliveira Trust DTVM renunciou à prestação de serviços de agente fiduciário da sua 1ª emissão de CRI. O documento informa que será realizada Assembleia Geral de titulares dos CRI para deliberação das medidas a serem tomadas em virtude da renúncia da Oliveira Trust. A emissão é lastreada por créditos contra o FCVS oriundos de contratos de financiamento imobiliário inativos e originados pelo Banco do Estado do Rio de Janeiro de 1967 a 1989. A amortização do principal e juros acumulados está programada para ser feita em parcela única na data de vencimento final legal, em 1º de janeiro de 2027, com recursos provenientes da novação dos créditos contra o FCVS. Em março de 2013 a Fitch Ratings afirmou a classificação de risco ‘BBBsf(bra)’ da primeira série e a manteve sob Perspectiva Negativa, fundamentada no desafiador processo de novação dos créditos junto ao FCVS, que possui prazo de conclusão incerto. O relatório da agência informa que, em 28 de fevereiro de 2013, o saldo devedor da série classificada era de R$ 347,7 milhões.

Aquisição de CRI do mesmo grupo requer decisão por assembleia em FII


O Colegiado da CVM negou pedido de dispensa do artigo 34 da ICVM 472 que dispõe sobre a necessidade de aprovação prévia pela assembleia de cotistas de atos que caracterizem conflito de interesses entre o FII e o administrador. A Caixa Econômica Federal, administrador do FII CRI Caixa RB Capital, e a Oliveira Trust DTVM, administrador do FII Cibrasec Créditos Securitizados, formularam pedido de dispensa do cumprimento do artigo supracitado com base na ICVM 306, norma específica aos administradores/gestores de valores mobiliários, que em seu artigo 21-A estabelece a possibilidade de previsão, em regulamento, da aquisição de valores mobiliários em que o administrador e/ou o gestor figurem como contraparte. O conflito de interesses se daria pela possibilidade de aquisição de CRI emitidos por empresas dos grupos econômicos dos gestores dos fundos, RB Capital e Cibrasec Administradora de Recursos, respectivamente. A área técnica da autarquia considerou que o único fórum legítimo para deliberar e autorizar a aquisição de ativos sujeitos a conflitos de interesses é a assembleia geral de cotistas, conforme a ICVM 472, o que inviabiliza a possibilidade de pré-aprovação, ciência, ou concordância sob qualquer outro nome, no Termo de Adesão ao fundo, assim como em seu regulamento, não sendo razoável a aplicação do art. 21-A da ICVM 306 em detrimento do art. 34 da ICVM 472. O diretor da CVM Otavio Yazbek entende que a norma contida na ICVM 306 é regra geral, destinada a nortear a conduta dos agentes autorizados em sentido amplo. Já as regras que vigoram para cada tipo de fundo serão regras especiais, como a ICVM 472. Assim o Colegiado, acompanhando por unanimidade o voto apresentado pelo Diretor Otavio Yazbek e a manifestação da área técnica, deliberou no sentido de que a realização de operações entre fundos imobiliários e seus administradores ou gestores e a aquisição de ativos de emissão destes ou de partes a eles relacionadas submete-se à assembleia de cotistas.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 9/Set/13 - Rentabilidade

Ontem, 70 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 25 apresentaram valorização de preço, 36 apresentaram desvalorização, uma não teve alteração e 8 não negociaram no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.


Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 9/Set/13 - Liquidez

Ontem, 70 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.921 negócios que totalizaram R$ 20,9 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11) com R$ 3,4 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII TB Office (TBOF11) com 1.095 negócios.


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