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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 4/Set/13 - Rentabilidade


Ontem, 69 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 31 apresentaram valorização de preço, 34 apresentaram desvalorização, uma não teve alteração e 3 não negociaram no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.


Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 4/Set/13 - Liquidez


Ontem, 69 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.218 negócios que totalizaram R$ 24,4 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII CSHG Brasil Shopping (HGBS11) com R$ 4,2 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com 445 negócios.

Liquidez do secundário de FII indica estabilização após queda recente

O nível de liquidez no mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) na BM&FBOVESPA teve em agosto seu primeiro mês de estabilização depois de dois meses consecutivos de queda acentuada. O montante mensal consolidado negociado, que havia se reduzido em 15,0% e 38,0% nos meses de junho e julho respectivamente, registrou leve alta de 1,0% em agosto, pairando acima da faixa de meio bilhão de reais. Já o número mensal consolidado de negócios, que vinha em rota decrescente desde abril, mês de sua máxima histórica de 89.070, e já acumulava até julho queda de 34,9%, inverteu direção de tendência e fechou agosto com alta de 8,3%, acima dos 60 mil.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 3/Set/13 - Rentabilidade


Ontem, 76 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 22 apresentaram valorização de preço, 42 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 10 não negociaram no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 3/Set/13 - Liquidez

Ontem, 76 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.282 negócios que totalizaram R$ 21,5 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 2,9 milhões em 414 negócios.

CRI da RB Capital predominam nos negócios registrados na CETIP


O mercado secundário de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) encerrou o mês de agosto de 2013 registrando um montante negociado no mês de R$ 1,49 bilhão. Este montante supera em 36,4% o valor de julho de 2013, de R$ 1,09 bilhão. Em termos de número de negócios, foram 539 no último mês contra 218 em julho. Desses totais, os CRI que foram emitidos pela RB Capital corresponderam a 41,1% do montante, ou R$ 610,8 milhões, e a 61,2% dos negócios, ou 330. A Brazilian Securities também se sobressaiu, tendo seus CRI negociados um montante de R$ 405,5 milhões, através de 97 transações.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 2/Set/13 - Rentabilidade


Ontem, 71 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 30 apresentaram valorização de preço, 34 apresentaram desvalorização, uma não teve alteração e 6 não negociaram no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.


Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 2/Set/13 - Liquidez


Ontem, 71 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.048 negócios que totalizaram R$ 23,7 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 6,3 milhões em 1.351 negócios.

Banco Volkswagen tem oferta de novo fundo em análise


Entrou em análise na CVM a oferta de cotas sênior e mezanino do FIDC Driver Brasil Two Banco Volkswagen, nos respectivos valores de R$ 875,0 milhões e R$ 55,0 milhões. Não há documentos disponíveis sobre a operação, contudo é provável que seja um fundo constituído sob os mesmos moldes do FIDC Driver Brasil One Banco Volkswagen, por sua vez administrado pela BEM DTVM, cujo objetivo é investir em recebíveis oriundos de operações de financiamento de veículos realizadas entre o Banco Volkswagen (cedente) e seus devedores. No último mês, esse fundo apresentou R$ 590,9 milhões em Patrimônio Líquido.

Novo FIDC de Factoring recebe classificação de risco preliminar


A Liberum atribuiu a classificação de risco de crédito preliminar ‘A(fe)’para a proposta de emissão da 1ª série de cotas sênior do FIDC Brasilfactors Crédito Corporativo. A agência fundamenta a classificação de risco na qualidade e nos critérios de elegibilidade dos ativos potencialmente securitizáveis (expectativa de carteira), nos reforços de crédito representados pela subordinação de cotas e seguro de crédito e na capacidade técnica da Brasilfactor, consultora responsável pela análise e concessão dos créditos adquiridos pelo fundo, bem como no risco de liquidez e de descasamento de taxas, o perfil de risco dos ativos remanescentes e a ausência de histórico de funcionamento do fundo. A Liberum acrescenta que em razão do fundo não ter iniciado suas operações, o principal elemento da classificação é “a expectativa de um perfil de carteira e de uma projeção de inadimplência”, além de também ter exercido peso relevante a experiência da consultora do fundo para exercer a atividade de concessão de crédito e a força financeira das partes envolvidas no FIDC (FIMBank, Bicbanco e pelo IFC, que formam a joint venture Brasilfactors), os quais se materializam em boas ferramentas para: gestão de risco de crédito, formação de uma carteira com perfil de risco alinhado à classificação atribuída e recomposição do patamar mínimo de cotas subordinadas.

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