04:51, 09 de Setembro de 2013
fidc - Curtas
Mercado Secundário
Negócios Cetip (FIDC) – 02-06/Setembro/13
Na semana passada foram registrados 54 negócios com cotas de
FIDC na Cetip que totalizaram R$ 18,8 milhões. A cota sênior 2 do FIDC Daycoval
Veículos apresentou o maior montante negociado (R$ 10,0 milhões). Administrado
pela Oliveira Trust DTVM, este fundo investe em contratos de financiamentos de
veículos originados pelo Banco Daycoval. A cota sênior 1 do FIDC Lecca
registrou o maior número de negócios (26). Administrado pela Lecca DTVM, este
fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento
de veículos e de operações de crédito tanto para Pessoa Física quanto para
Pessoa Jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor
Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros nove FIDC
foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na
BM&FBOVESPA.
04:44, 09 de Setembro de 2013
fii - Curtas
Mercado Secundário
Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 6/Set/13 - Rentabilidade
Na última sexta-feira, 71 cotas de
Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das
quais 30 apresentaram valorização de preço, 32 apresentaram
desvalorização, 2 não tiveram alteração e 7 não negociaram no pregão
anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no
dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e
números de negócios.
04:30, 09 de Setembro de 2013
fii - Curtas
Mercado Secundário
Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 6/Set/13 - Liquidez
Na última sexta-feira, 71 cotas de
Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA.
Foram 1.786 negócios que totalizaram R$ 15,9 milhões. A cota com maior
montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual
Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 3,2 milhões em 330 negócios.
11:50, 06 de Setembro de 2013
fii - Curtas
Mercado Secundário
Nova oferta registrada na CVM
O FII Multi Renda registrou ontem (05/09) na
CVM sua oferta
primária no montante de R$ 217,2 milhões. A oferta será
coordenada pelo
Citigroup Global Markets Brasil, com auxílio da XP Investimentos
e da Rio
Bravo Investimentos. O fundo contará com a consultoria imobiliária do GP
Investments e da BN
CORP. Os recursos captados nesta oferta serão destinados à
compra parcial ou
total dos imóveis Laranjeiras Corporate 44 e Uruguaiana
Corporate 118,
localizados na cidade do Rio de Janeiro, e dos imóveis Paulista
2028 e Brooklin
Business Square, localizados na cidade de São Paulo. Segundo o
prospecto preliminar da oferta, o código de negociação das cotas
do fundo na BM&FBOVESPA será 'MRED11'.
04:44, 06 de Setembro de 2013
fii - Curtas
Mercado Secundário
Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 5/Set/13 - Rentabilidade
Ontem, 69 cotas de Fundos de
Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 22
apresentaram valorização de preço, 38 apresentaram desvalorização, 3 não
tiveram alteração e 6 não negociaram no pregão anterior. Segue as três
melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos
respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.
04:36, 06 de Setembro de 2013
fii - Curtas
Mercado Secundário
Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 5/Set/13 - Liquidez
Ontem,
69 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na
BM&FBOVESPA. Foram 1.816 negócios que totalizaram R$ 16,6 milhões. A
cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do
FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 2,5 milhões em 284
negócios.
10:32, 05 de Setembro de 2013
fii - Curtas
Governança
Após reclamação de cotista CVM determina que BB Progressivo altere regulamento
A CVM determinou que o FII
BB Progressivo alterasse seu regulamento após reunião do Colegiado ocorrida
no dia 13 de agosto e divulgada hoje (05/09). A reunião avaliou reclamação de cotista
do FII BB Progressivo contra a Caixa Econômica Federal, administrador do fundo,
sobre os dispositivos que regem a destituição ou substituição
deste último. O cotista relatou que comunicou o administrador que o regulamento
do fundo não estava em consonância com a norma, uma vez que estabelece quórum
qualificado para assuntos cujo quórum deveria ser apenas a maioria dos cotistas
presentes. Ainda assim, mesmo constando em ata de assembleia de cotistas que o administrador
faria tais alterações estes ajustes nunca foram implementados. A autarquia enviou ofício à Caixa, que se
manifestou pela não alteração das cláusulas do regulamento, argumentando que os
cotistas consentiram com o mesmo ao assinar o termo de adesão, e que, dada a
importância dos imóveis, é natural que o regulamento contenha regras rígidas,
inclusive quanto à destituição do administrador. Além disso, a Caixa qualificou
como especulativas as denúncias, que objetivariam a destituição do
administrador dado o momento de reavaliação dos ativos do fundo. Por fim,
aponta que a indicação de maioria simples prevista na ICVM 472 é o “parâmetro
mínimo de quórum para as deliberações de todos os assuntos e não haveria,
portanto, vedação para que a assembleia decidisse diferentemente nos demais
casos”. Entretanto, o entendimento do Colegiado difere daquele do administrador,
já que uma vez que a ICVM 472 possui um rol exaustivo das matérias que podem se
sujeitar à aprovação de maioria qualificada e aqueles que não se encontram
expressamente indicados no referido dispositivo – tais como substituição ou
destituição do administrador - devem, por inferência lógica, obedecer à regra
geral de aprovação em assembleia de cotistas, i.e., o quórum de maioria dos
presentes. Por fim, o colegiado deliberou que o FII BB Progressivo deve ajustar
o seu regulamento aos termos da ICVM 472, procedendo à exclusão dos itens em
dissonância com a norma.
Clique aqui para acessar a decisão do Colegiado e aqui para ler o voto da Diretora.
07:49, 05 de Setembro de 2013
fidc - Curtas
Oferta
Oferta de FIC-FIDC da Sabemi em análise
Entrou em análise na CVM a primeira oferta de
cotas sênior do FIC-FIDC XP Sabemi Consignados I, no valor total
de R$ 162,0 milhões, a serem distribuídas pela XP Investimentos.
A rentabilidade-alvo desses títulos é de 1,0% a.m. e a S&P
atribuiu classificação de risco ‘AAA’ à operação. As cotas
subordinadas serão subscritas por empresas do Grupo Sabemi. O
fundo terá como objetivo adquirir cotas sênior do FIDC Angá
Sabemi Consignados I que, por sua vez, investe em recebíveis
oriundos de contratos de concessão de assistência financeira com
consignação em folha de pagamento concedido pela Sabemi
Seguradora S.A.