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Bonsucesso Crédito Consignado entra em liquidação


Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 02/09 a 06/09 de 2013.

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Cotista do Phoenix decide pela liquidação antecipada do fundo


Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito das assembleias de FII divulgadas entre 02/09 e 06/09 de 2013.

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Negócios Cetip (FIDC) – 02-06/Setembro/13


Na semana passada foram registrados 54 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 18,8 milhões. A cota sênior 2 do FIDC Daycoval Veículos apresentou o maior montante negociado (R$ 10,0 milhões). Administrado pela Oliveira Trust DTVM, este fundo investe em contratos de financiamentos de veículos originados pelo Banco Daycoval. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (26). Administrado pela Lecca DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para Pessoa Física quanto para Pessoa Jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros nove FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 6/Set/13 - Rentabilidade


Na última sexta-feira, 71 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 30 apresentaram valorização de preço, 32 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 7 não negociaram no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.


Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 6/Set/13 - Liquidez

Na última sexta-feira, 71 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 1.786 negócios que totalizaram R$ 15,9 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 3,2 milhões em 330 negócios.

Nova oferta registrada na CVM

O FII Multi Renda registrou ontem (05/09) na CVM sua oferta primária no montante de R$ 217,2 milhões. A oferta será coordenada pelo Citigroup Global Markets Brasil, com auxílio da XP Investimentos e da Rio Bravo Investimentos. O fundo contará com a consultoria imobiliária do GP Investments e da BN CORP. Os recursos captados nesta oferta serão destinados à compra parcial ou total dos imóveis Laranjeiras Corporate 44 e Uruguaiana Corporate 118, localizados na cidade do Rio de Janeiro, e dos imóveis Paulista 2028 e Brooklin Business Square, localizados na cidade de São Paulo. Segundo o prospecto preliminar da oferta, o código de negociação das cotas do fundo na BM&FBOVESPA será 'MRED11'.


Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 5/Set/13 - Rentabilidade


Ontem, 69 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 22 apresentaram valorização de preço, 38 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 6 não negociaram no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 5/Set/13 - Liquidez


Ontem, 69 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 1.816 negócios que totalizaram R$ 16,6 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 2,5 milhões em 284 negócios.

Após reclamação de cotista CVM determina que BB Progressivo altere regulamento


A CVM determinou que o FII BB Progressivo alterasse seu regulamento após reunião do Colegiado ocorrida no dia 13 de agosto e divulgada hoje (05/09). A reunião avaliou reclamação de cotista do FII BB Progressivo contra a Caixa Econômica Federal, administrador do fundo, sobre os dispositivos que regem a destituição ou substituição deste último. O cotista relatou que comunicou o administrador que o regulamento do fundo não estava em consonância com a norma, uma vez que estabelece quórum qualificado para assuntos cujo quórum deveria ser apenas a maioria dos cotistas presentes. Ainda assim, mesmo constando em ata de assembleia de cotistas que o administrador faria tais alterações estes ajustes nunca foram implementados.  A autarquia enviou ofício à Caixa, que se manifestou pela não alteração das cláusulas do regulamento, argumentando que os cotistas consentiram com o mesmo ao assinar o termo de adesão, e que, dada a importância dos imóveis, é natural que o regulamento contenha regras rígidas, inclusive quanto à destituição do administrador. Além disso, a Caixa qualificou como especulativas as denúncias, que objetivariam a destituição do administrador dado o momento de reavaliação dos ativos do fundo. Por fim, aponta que a indicação de maioria simples prevista na ICVM 472 é o “parâmetro mínimo de quórum para as deliberações de todos os assuntos e não haveria, portanto, vedação para que a assembleia decidisse diferentemente nos demais casos”. Entretanto, o entendimento do Colegiado difere daquele do administrador, já que uma vez que a ICVM 472 possui um rol exaustivo das matérias que podem se sujeitar à aprovação de maioria qualificada e aqueles que não se encontram expressamente indicados no referido dispositivo – tais como substituição ou destituição do administrador - devem, por inferência lógica, obedecer à regra geral de aprovação em assembleia de cotistas, i.e., o quórum de maioria dos presentes. Por fim, o colegiado deliberou que o FII BB Progressivo deve ajustar o seu regulamento aos termos da ICVM 472, procedendo à exclusão dos itens em dissonância com a norma.

Clique aqui para acessar a decisão do Colegiado e aqui para ler o voto da Diretora.

Oferta de FIC-FIDC da Sabemi em análise


Entrou em análise na CVM a primeira oferta de cotas sênior do FIC-FIDC XP Sabemi Consignados I, no valor total de R$ 162,0 milhões, a serem distribuídas pela XP Investimentos. A rentabilidade-alvo desses títulos é de 1,0% a.m. e a S&P atribuiu classificação de risco ‘AAA’ à operação. As cotas subordinadas serão subscritas por empresas do Grupo Sabemi. O fundo terá como objetivo adquirir cotas sênior do FIDC Angá Sabemi Consignados I que, por sua vez, investe em recebíveis oriundos de contratos de concessão de assistência financeira com consignação em folha de pagamento concedido pela Sabemi Seguradora S.A.

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