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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 19/Ago/13 - Rentabilidade

Ontem, 77 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 22 apresentaram valorização de preço, 47 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 4 não negociaram no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.


Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 19/Ago/13 - Liquidez

Ontem, 77 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.761 negócios que totalizaram R$ 24,3 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 6,3 milhões em 1.682 negócios.

BVA Master I e II aprovam substituição da gestora

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 12/08 a 16/08 de 2013.

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Negócios Cetip (FIDC) – 12-16/Agosto/13


Na semana passada foram registrados 74 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 57,4 milhões. A cota sênior 1 do FIDC Greenville apresentou o maior montante negociado (R$ 19,3 milhões), referentes a 10 negócios. Administrado pela Intrag DTVM, esse fundo investe em recebíveis oriundos de operações de crédito imobiliário voltado para empresas (devedores)e que tem como cedentes a Hortoville Empreendimentos Imobiliários e a Gobi Empreendimentos Imobiliários (cedentes). A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (18). Administrado pela Lecca DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para Pessoa Física quanto para Pessoa Jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros treze FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Rentabilidade efetiva anual de FII se aproxima de zero em julho

Desde maio último, quando a rentabilidade efetiva anual média dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) estava em 14,3%, este indicador vem apresentando consecutivas reduções mês a mês. Até o final de julho último, os FII registraram rentabilidade efetiva anual média de 0,5%, quase seis pontos percentuais menor que aquela auferida no período anual findo em junho de 2013 quando este indicador era de 6,2%.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 16/Ago/13 - Rentabilidade

Na última sexta-feira, 80 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 35 apresentaram valorização de preço, 32 apresentaram desvalorização, uma não teve alteração e 12 não negociaram no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.


Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 16/Ago/13 - Liquidez

Na última sexta-feira, 80 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 4.254 negócios que totalizaram R$ 24,9 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 6,6 milhões em 1.880 negócios.

Classificação BBB é atribuída a CRI da Brazilian Securities


A Fitch atribuiu a classificação de risco preliminar ‘BBB(exp)sf(bra)’ à proposta de emissão de CRI da Brazilian Securities Companhia de Securitização, em montante nominal de R$ 50,0 milhões. Ao mesmo tempo, a classificação foi colocada em Observação Positiva. A operação será lastreada por uma CCB emitida pela Alphaville Urbanismo e originada pela Companhia Hipotecária Brasileira. Portanto, a classificação de risco do CRI se apoia na qualidade de crédito da Alphaville, atualmente controlada pela Gafisa, como devedora da CCB, além da cessão fiduciária de recebíveis de dois projetos de loteamento com obras concluídas e o casamento entre as taxas de juros e correção monetária do ativo e do passivo. O principal é corrigido mensalmente pelo IPCA, e a taxa de juros será determinada em processo de bookbuilding. A Observação Positiva contempla a venda da Alphaville para duas empresas de private equity, que ainda está em curso, e as possíveis implicações positivas para o perfil de crédito da companhia, quando analisada de forma isolada do atual controlador.

CRI da Brazilian Securities tem classificação elevada


A Fitch elevou de ‘A+sf(bra)’ para ‘AA-sf(bra)’ a classificação de risco da 104ª série da primeira emissão de CRI da Brazilian Securities, a Perspectiva foi mantida em Positiva. A emissão é lastreada por CCV por meio do qual a Merak Empreendimentos e Participações se comprometeu a adquirir, a prazo, o Hotel Continental, da LA Hotels Empreendimentos 2. Os fluxos utilizados para os pagamentos do CCV provêm de quatro hotéis: Continental, Copacabana e Regente e Della Volpe, localizados no eixo Rio-São Paulo. Segundo a agência, a elevação da classificação reflete o bom desempenho operacional apresentado pelos hotéis e a baixa alavancagem da operação, resultando em um índice de cobertura do serviço da dívida de 6,3 vezes, superior à expectativa inicial da Fitch. A manutenção da Perspectiva Positiva reflete a expectativa de maior fluxo de turistas para os eventos da Copa do Mundo em 2014 e da Olimpíada em 2016, melhorando ainda mais os resultados dos estabelecimentos. O principal é acrescido de juros acumulados à TR mais 10,52% ao ano, até o vencimento final da emissão, em 13 de agosto de 2018. A série é garantida pela alienação fiduciária dos quatro hotéis e das cotas da Merak e da LA Hotels Empreendimentos 2. Além disso o CRI é garantido pela cessão fiduciária dos recebíveis originados pelos hotéis junto à Cielo, em valor mínimo de 110,0% do montante da próxima parcela do CCV a ser paga pela Merak.

RB Capital assume liderança em montante emitido no ano


No final de julho de 2013 o mercado primário de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) registrou um montante total emitido acumulado no ano de R$ 3,50 bilhões, referentes a 60 operações. Até o final do primeiro semestre, a Brazilian Securities (Brazilian) era a securitizadora com maior participação no montante consolidado emitido no ano no mercado. Agora, ao fim do sétimo mês do ano, a RB Capital* ultrapassou a Brazilian em termos de montante emitido, reassumindo assim a liderança que tinha conquistado no ranking de 2012 por este critério. Na verdade, a RB Capital terminou o ano de 2012 na liderança de dois rankings referentes às operações emitidas naquele ano, tanto o que tem por critério o montante emitido como o que utiliza o número de operações.

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