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Após recorde em 2012, volume de ofertas de FII diminui em 2013

No ano de 2012 houve um aumento substancial do montante em ofertas de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII). O movimento de crescimento vinha ocorrendo desde o último semestre de 2009, salvo uma moderada retração em 2011, e culminou no ano passado, quando um montante anual superior a R$ 14,0 bilhões foi ofertado entre ofertas primárias e secundárias.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 13/Ago/13 - Rentabilidade

Ontem, 75 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 25 apresentaram valorização de preço, 35 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 12 não negociaram no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 13/Ago/13 - Liquidez

Ontem, 75 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.552 negócios que totalizaram R$ 24,0 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 5,0 milhões em 677 negócios.

Semelhanças e diferenças entre os FIDC do Rural e do BVA

No dia 2 de agosto o Banco Central (BACEN) decretou a liquidação extrajudicial de mais um banco de médio porte, o Banco Rural (Rural). Como de praxe, imediatamente após o anúncio do regulador, iniciaram-se as especulações sobre a magnitude do impacto desta ação junto a investidores de diversos títulos e fundos ligados ao banco. Lembranças frescas e bem atuais dos problemas experimentados por investidores em operações de outro banco de médio porte, o Banco BVA (BVA) – instituição em processo de liquidação extrajudicial desde 19 de junho de 2013 –, fizeram com que uma associação quase que imediata existisse entre os problemas destes investidores com os que serão enfrentados por aqueles.

CRI da Brazilian Securities recebe classificação preliminar


A Fitch atribuiu a classificação de risco preliminar ‘A-(exp)sf(bra)’ à proposta de emissão de CRI da Brazilian Securities, no montante nominal de R$ 55,0 milhões. A emissão será lastreada por recebíveis decorrentes da exploração comercial do Buriti Shopping Guará. Um contrato de locação complementar foi firmado entre o Condomínio Buriti Shopping Guará e a SPE Empreendimentos Imobiliários 800. Pelo contrato, a SPE é obrigada a assumir a locação toda vez que algum contrato de locação do empreendimento for rescindido ou não for renovado. Tanto o Condomínio quanto a SPE tem como acionistas a Terral Participação e Empreendimentos, na proporção de 85,0%, e a Nassau Empreendimentos Imobiliários, na proporção de 15,0%. O principal investido será acrescido de taxa de juros equivalente ao DI mais spread de 1,4% ao ano. No momento da emissão, parte do montante captado será destinada diretamente ao pagamento integral da 90ª série da primeira emissão de CRI da RB Capital Securitizadora. Após quitados os CRI e liberadas suas garantias, de forma que possam ser estabelecidas a cessão fiduciária de conta e a alienação fiduciária do imóvel em favor dos investidores da emissão da Brazilian, o montante restante será liberado à Terral e à Nassau, na proporção de suas participações no shopping. Estas utilizarão os recursos para investimento em outros empreendimentos. A agência informa que a classificação de risco atribuída está atrelada principalmente ao desempenho dos aluguéis cedidos fiduciariamente a esta transação.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 12/Ago/13 - Rentabilidade

Ontem, 66 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 34 apresentaram valorização de preço, 26 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 3 não negociaram no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 12/Ago/13 - Liquidez

Ontem, 66 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.063 negócios que totalizaram R$ 16,1 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 3,5 milhões em 1.522 negócios.

Cotista do BRPR 68 Desenvolvimento II aprova nova emissão de cotas


Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito das assembleias de FII divulgadas entre 05/08 e 09/08 de 2013.

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Cotistas do BVA Master III discutem substituição da gestora


Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 05/08 a 09/08 de 2013.

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FIDC com estrutura inédita no Brasil recebe autorização da CVM


A CVM divulgou decisão do colegiado na qual avalia o pedido para registro de funcionamento do FIC-FIDC Atlântico Sul, elaborado pelo Crédit Agricole Brasil S.A., administrador do fundo. O Crédit Agricole pretende reproduzir o conceito do produto Asset Backed Commercial Paper Conduit no Brasil, valendo-se da estrutura regulatória dos FIDC e FIC-FIDC. Para viabilizar o projeto, porém, o administrador pediu a dispensa de determinados requisitos impostos pela ICVM 356, como o registro prévio da distribuição de cotas com prazo para pagamento do valor de resgate superior a 30 dias; a permissão para amortizar cotas de fundo aberto; a permissão para emissão de séries distintas de cotas sênior em fundo aberto; e a dispensa de elaboração e atualização do prospecto durante o período inicial do FIC-FIDC. O conceito do produto passa pela constituição de vários FIDC, cada um deles comprando recebíveis de um único originador, o qual será responsável por monitorar a carteira do fundo e executar a cobrança e renegociação dos créditos cedidos. Este originador será também o cotista subordinado do FIDC do qual ele é cedente. As cotas sênior de todos esses FIDC serão subscritas, na medida de necessidade de crédito dos originadores, por um FIC-FIDC que, após um período inicial de dois anos, durante o qual permanecerá como fundo exclusivo detido pelo Crédit Agricole ou pessoas a ele ligadas, será oferecido para investidores qualificados dispostos a investir, no mínimo, R$ 500 mil. Além disso, o administrador estruturou um mecanismo contratual, chamado Mecanismo de Liquidez e Mitigação de Stress, através do qual o Banco Crédit Agricole S.A. mitigará os riscos da estrutura permitindo o pagamento integral da remuneração alvo das cotas sênior do FIC-FIDC e o cumprimento das obrigações pecuniárias do FIC-FIDC com os FIDC ao subscrever cotas de uma nova emissão. Apesar da divergência entre as áreas técnicas, o colegiado terminou por conceder as dispensas pedidas, esclarecendo que tais concessões não isentam o administrador, em hipótese alguma, de adequar o fundo às mudanças regulatórias impostas aos FIDC, quando da edição da ICVM 531. Clique aqui para acessar o voto da relatora do processo e aqui para a decisão do colegiado.

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