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Securitizadora emite Fato Relevante após liquidação do Banco Rural


A Companhia Província de Securitização de Créditos Imobiliários emitiu, no dia 09 de agosto, Fato Relevante vinculado a 1ª e 2ª séries da 1ª emissão de CRI. O Fato Relevante é a decretação pelo Banco Central da liquidação extrajudicial do Banco Rural (Rural) no último dia 2 de agosto. A operação de CRI é lastreada em CCI representativas de créditos imobiliários decorrente de contrato de locação que tem por locatário o Rural e por locador um Fundo de Investimento Imobiliário (FII), o FII INCA II. O Termo de Securitização da operação determina que a securitizadora poderá, mediante aprovação pela assembleia de investidores, declarar o vencimento antecipado de todas as obrigações inerentes aos CRI, na hipótese de inadimplemento pelo cedente, locatário ou fiador de qualquer de suas obrigações. O CRI foi emitido em 2009 no montante de R$ 42,0 milhões, e a data de vencimento para a 1ª série é 22/12/2019 e para a 2ª série 22/12/2023. O Rural atuava também como instituição custodiante da CCI, lastro dos CRI. A operação conta com garantia dada pelo regime fiduciário, patrimônio separado, alienação fiduciária das cotas do FII e fiança, prestada pela Trapézio S.A., empresa holding do Rural.

Variação anual de preços de cotas de FII fica mais negativa

A variação média anual dos preços das cotas dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) no mercado secundário na BM&FBOVESPA acentuou sua tendência negativa. No cálculo a partir de agora desta variação anual, o peso dos meses referentes a 2013, todos eles até agora de desempenho baixo ou negativo, torna-se preponderante. O cálculo da variação anual até o final do mês de julho último considera a variação referente a cinco meses de 2012 e sete meses de 2013. Nos doze meses findos em julho de 2013 este indicador ficou em -8,3%, uma deterioração forte em relação à variação referente ao período anual até o mês de junho, que tinha sido de -3,1%.

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FIDC Itália consegue reaver documentos originais de CCB


Por meio de Fato Relevante, a BRL Trust, administradora do FIDC Multisetorial Itália, informa que viabilizou a entrega dos documentos originais de 27 das 33 CCB integrantes da carteira do fundo e que até então estavam retidos pelo Banco BVA, cedente do fundo, instituição que agora se encontra em processo de liquidação extrajudicial. O custodiante já se encontra de posse dos instrumentos. O recebimento dos originais dos ativos se segue aos repasses de valores também retidos pelo Banco BVA, no montante de R$ 27,2 milhões, e possibilitará a adoção de medidas judiciais e extrajudiciais de execução e cobrança dos valores devidos ao fundo, permitindo, inclusive, a excussão das respectivas garantias, agora com reais chances de êxito, avalia a administradora.

Cota do FIDC Ático Imobiliários é rebaixada


A Fitch rebaixou de ‘A+sf(bra)’ para ‘Asf(bra)’ a classificação de risco da cota única do FIDC Ático Imobiliários, em montante nominal de R$ 53,7 milhões. Ao mesmo tempo, a agência revisou a Perspectiva de Negativa para Estável. A operação tem como lastro recebíveis imobiliários comerciais oriundos de contrato atípico de locação, na modalidade build-to-suit, entre a Abengoa Brasil Administração Predial e a Abengoa Concessões Brasil Holding. O imóvel já foi concluído e será a nova sede da empresa no país. A agência informa que, a despeito de ainda não ter recebido cópia do aceite e da certidão de habite-se do imóvel, a locatária vem efetuando os pagamentos pontualmente, uma vez que independentemente da efetiva data de entrega do imóvel, a locação passou a ser devida a partir de 9 de julho de 2012. A classificação de risco da cota depende principalmente da qualidade de crédito da locatária (Abengoa Concessões Brasil Holding), como fonte exclusiva de repagamento para cumprir as amortizações das cotas do fundo. Assim, o rebaixamento do risco de crédito na locatária de ‘A+(bra) para ‘A(bra)’ se refletiu na classificação da cota.

Negócios Cetip (FIDC) – 05-09/Agosto/13


Na semana passada foram registrados 38 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 30,1 milhões. A cota mezanino do FIDC Saneago II apresentou o maior montante negociado (R$ 14,0 milhões). Administrado pela BEM DTVM, esse fundo investe em recebíveis oriundos dos serviços de saneamento básico prestados pela Saneago (cedente) às empresas e moradores (devedores) do estado de Goiás. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (14). Administrado pela Lecca DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para Pessoa Física quanto para Pessoa Jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros sete FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 9/Ago/13 - Rentabilidade


Na última sexta-feira, 77 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 39 apresentaram valorização de preço, 27 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 8 não negociaram no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.


Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 9/Ago/13 - Liquidez

Na última sexta-feira, 77 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 1.771 negócios que totalizaram R$ 17,5 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 2,9 milhões em 326 negócios.

Cotas sênior do FIDC Dacasa II recebem AAA


A Fitch atribuiu a classificação de risco final  'AAAsf(bra)' à primeira e à segunda séries de cotas sênior do  FIDC Dacasa Financeira (Grupo Dadalto) II, em montantes de R$ 42,1 milhões e R$ 72,2 milhões, respectivamente. O FIDC é uma securitização de crédito direto ao consumidor e de crédito pessoal originados pela Dacasa Financeira – Crédito, Financiamento e Investimentos, do Grupo Dadalto. A rentabilidade-alvo da primeira série é indexada à taxa DI acrescida de spread de 3,25%, enquanto a remuneração da segunda é indexada ao IPCA e conta com spread de 7,10%. Segundo a agência, a classificação de risco está fundamentada: no reforço de crédito disponível às cotas sênior, que em 31 de julho se encontrava em 30,4%, portanto, acima do patamar mínimo de 30,0%; na expectativa de perda conservadora derivada por prazo original do contrato; no descasamento de taxa de juros entre ativos e cotas sênior compatível com o nível da classificação e na capacidade da Dacasa Financeira. Ainda, a Fitch afirma que a classificação é particularmente sensível aos níveis de inadimplência e pré-pagamento, e que, no caso de um incremento conjunto de pelo menos 25,0% destes indicadores a classificação poderá ser rebaixada.

Captação de FIDC de Crédito Pessoa Jurídica cresce mais no semestre


O montante consolidado de emissões de cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) no primeiro semestre de 2013 aumentou 4,8% em comparação com igual período de 2012. Nestes primeiros seis meses do ano os FIDC captaram o equivalente a R$ 7,56 bilhões enquanto no ano anterior este indicador havia sido de R$ 7,21 bilhões.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 8/Ago/13 - Rentabilidade


Ontem, 74 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 39 apresentaram valorização de preço, 26 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 7 não negociaram no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.


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