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Três FII se tornam negociáveis na BM&FBOVESPA

No dia 1º de agosto três fundos já existentes passaram a ter suas cotas negociáveis na BM&FBOVESPA. São eles o FII Edifício Castelo (FCAS11), o FII Mérito Desenvolvimento Imobiliário I (MFII11) e o FII Shopping Parque D. Pedro (SHDP11B). Os três fundos já registravam patrimônio líquido anteriormente e não realizaram oferta pública recentemente. No primeiro dia possível de negócios não houve registro de negociação em relação a qualquer um dos três fundos. Neste momento há uma oferta de compra para 40 cotas do FCAS11 ao preço de R$ 125,00. Em relação aos outros dois fundos não há no momento qualquer oferta de compra ou de venda. Vale lembrar que o SHDP11B possui investimentos no Shopping Parque Dom Pedro, empreendimento também investido por outro fundo de nome quase idêntico, o Parque Dom Pedro Shopping Center, cujas cotas são negociadas na bolsa sob o código PQDP11 desde o final de 2009.

Liquidez no secundário de FII registra forte queda em julho

A tendência de baixa mais acentuada nos preços negociados das cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) na BM&FBOVESPA, que ocorreu principalmente durante o mês de junho, acabou por impactar a liquidez deste mercado no mês de julho. Enquanto o IFIX (índice de rentabilidade setorial) cedeu apenas 0,5% em julho, depois de ter caído 7,2% em junho, o montante negociado mensal despencou 38,0% e o número de negócios caiu 15,0% no último mês em relação a junho.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 1/Ago/13 - Rentabilidade

Ontem, 69 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 21 apresentaram valorização de preço, 43 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 3 não negociaram no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.


Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 1/Ago/13 - Liquidez

Ontem, 69 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 1.681 negócios que totalizaram R$ 33,9 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII Via Parque Shopping (FVPQ11) com R$ 13,9 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com 236 negócios.

CRI com coobrigação da Comporte Participações tem classificação elevada


A Fitch Ratings elevou a classificação de risco da 280ª série da primeira emissão de CRI da Brazilian Securities de ‘BB+sf(bra)’ para ‘BBBsf(bra)’. A classificação se refere ao montante de R$ 45,0 milhões. Segundo a agência, o principal é "corrigido anualmente no mês de junho pela taxa DI (sic), acrescido de spread de 2,0% ao ano". A operação é constituída por duas séries, a 280ª e a 281ª, sendo a última emitida em montante de R$ 12,0 milhões e subordinada à primeira. A operação é lastreada por contratos de compra e venda, representados por CCI, das unidades residenciais permutadas a favor da ANC Administração de Bens, relativas a dois projetos: Top Life Miami Beach e Top Life Long Beach, ambos localizados no Distrito Federal. Através de um contrato de permuta, a ANC vendeu o terreno à MRV Engenharia S.A. que, por sua vez, ficou responsável por desenvolver os empreendimentos e entregar as unidades finalizadas à ANC. A Fitch informa que a elevação da classificação de risco reflete o risco de crédito da Comporte Participações, que, juntamente com seus acionistas, se responsabiliza, através da coobrigação solidária, pelo pagamento dos CRI durante o prazo da operação, além do fato de que há a obrigação da ANC de garantir o pagamento de todas as obrigações, principais e acessórias, dos CRI sênior.

Cotas do Multicredit são rebaixadas


A Fitch rebaixou a classificação de risco das cotas de classe única do FIDC Multicredit, (antigo FIDC Pão de Açúcar) de ‘AAsf(bra)’ para ‘Asf(bra)’. A operação é uma securitização de recebíveis provenientes das vendas realizadas nos supermercados e hipermercados Extra, Extra Eletro, Extra Perto, Extra Fácil, Pão de Açúcar, CompreBem e Sendas, pertencentes à Companhia Brasileira de Distribuição. As cotas não possuem benchmark definido desde que os cotistas deliberaram, em assembleia de 21 de dezembro de 2012, pela conversão das três séries de cotas sênior em cota única, após o resgate integral das cotas subordinadas. A agência informa que o fundo apresenta um saldo de créditos com recebimentos a conciliar de aproximadamente R$ 25,1 milhões, referentes a créditos vencidos devidos por empresas de cartão de crédito e ticket cujo pagamento não foi identificado na conciliação entre a cedente, CBD, e o custodiante, Itaú Unibanco S.A.. Tais créditos não estavam provisionados contabilmente, apesar de estarem vencidos. O não pagamento de tais créditos é explicado por cancelamentos e chargebacks e/ou pagamentos feitos erroneamente em outra conta corrente. Atualmente, o administrador e o custodiante do fundo estão trabalhando juntos aos devedores e à cedente para reconciliar valores efetivamente devidos e não pagos ao FIDC. Além disso, o ligeiro excesso de spread proveniente da taxa de desconto dos direitos creditórios no momento da aquisição não é suficiente para cobrir as despesas operacionais do fundo em conjunto com o saldo de créditos a reconciliar.

CRI com aval da Brookfield são rebaixados

A Fitch rebaixou a classificação de risco de duas séries de CRI da Gaia Securitizadora e removeu a Observação Negativa em que se encontravam desde 5 de julho de 2013. A 9ª série da 4ª emissão foi rebaixada de ‘A+sf(bra)’ para ‘Asf(bra)’ e a 17ª série da 4ª emissão de ‘AA-sf(bra)’ para ‘A+sf(bra)’. A Observação Negativa, em julho de 2013, já sinalizava expectativa de rebaixamento da classificação de risco tão logo a agência recebesse as informações atualizadas sobre as garantias adicionais e os fluxos de caixa - fato que se concretizou ao final de julho. A 9ª série é lastreada por duas CCB, com aval da Brookfield, que representam financiamentos de dois empreendimentos imobiliários comerciais concedidos a duas subsidiárias integrais da empresa. O rebaixamento seu deu, segundo a agência, em razão da possibilidade da carteira de créditos e os demais reforços continuarem com valor insuficiente para fazer frente aos pagamentos devidos aos detentores dos CRI sênior, ou seja, em caso de inadimplência da Brookfield (avalista), não existiria proteção suficiente para justificar que a classificação de risco dos CRI sênior esteja acima do da companhia. Por sua vez, no caso da 17ª série, o reforço de crédito juntamente com os mitigantes do risco de construção, permitem, na avaliação da Fitch, pagamentos suficientes em caso de inadimplência da garantidora, justificando a classificação de risco do CRI um grau acima do da Brookfield.

CRI da Gaia é elevado para AAA

A Fitch elevou a classificação de risco da primeira série da segunda emissão de CRI da Gaia Securitizadora de ‘AA+(bra)’ para ‘AAAsf(bra)’. A operação é composta por duas séries – uma sênior e outra subordinada – e lastreada por uma carteira de financiamentos imobiliários residenciais e comerciais originados pela Brookfield Incorporações e outras construtoras pertencentes ao mesmo grupo econômico. O principal é corrigido pelo IGP-M e acrescido de juros remuneratórios de 9,15% a.a.. A agência informa que a elevação se deve ao rápido aumento do reforço de crédito para a primeira série, que chegou a níveis muito elevados, ao mesmo tempo, em que os índices de inadimplência continuam em patamares moderados. Entre julho de 2012 e junho de 2013 o reforço de crédito aumentou de 32% para 54,5%.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 31/Jul/13 - Rentabilidade

Ontem, 82 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 45 apresentaram valorização de preço, 23 apresentaram desvalorização, 6 não tiveram alteração e 8 não negociaram no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.


Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 31/Jul/13 - Liquidez

Ontem, 82 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.072 negócios que totalizaram R$ 29,1 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII Polo Recebíveis Imobiliários II (PORD11) com R$ 4,4 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com 359 negócios.

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