03:39, 19 de Julho de 2013
fii - Curtas
Mercado Secundário
Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 18/Jul/13 - Liquidez
Ontem, 74 cotas de Fundos de
Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram
4.217 negócios que totalizaram R$ 36,4 milhões. A cota com maior
montante negociado foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11) com R$ 5,7
milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual
Corporate Office Fund (BRCR11) com 1.017 negócios.
12:37, 18 de Julho de 2013
fii - Curtas
Oferta
Sai registro de oferta de cotas do FII Domo
Foi registrada na CVM a primeira oferta pública de cotas do FII
Domo, cujo valor total corresponde a R$ 175,0 milhões.
Administrado pela Caixa Econômica Federal, o fundo visa investir
em imóveis, principalmente na aquisição do Edifício Domo
Corporate, localizado em São Bernardo do Campo, no estado de São
Paulo. O imóvel possui 26 pavimentos e, segundo política de
investimento do fundo, o objetivo é remunerar os cotistas através
da exploração do imóvel.
12:12, 18 de Julho de 2013
fidc - Curtas
Regulamentação
Ofício-Circular esclarece sobre classificações de risco de CCI e CCB
A
CVM publicou hoje, o Ofício-Circular CVM/SIN/Nº 8/2013, com
o objetivo de esclarecer que, mesmo para ativos financeiros
que não requerem registro na autarquia (como CCB e CCI), as
agências classificadoras de risco de crédito precisam
divulgar em sua página na internet os respectivos relatórios
de classificação. O ofício pondera que a ICVM 521 define
como classificação de risco a opinião sobre a qualidade de
crédito de qualquer ativo financeiro emitido no mercado de
valores mobiliários. Ademais, é salientado que a mesma
Instrução se aplica “às classificações de risco de crédito
destinadas à publicação, divulgação ou distribuição a
terceiros, ainda que restrita a clientes”. Ainda, a CVM
recorda a Lei 6.385/76 - que define valores mobiliários - e
combina com decisão de colegiado referente ao Processo
RJ2007/11953, na qual foram consideradas as CCB como valores
mobiliários sempre que “(a) sejam objeto de oferta pública
(ICVM 400 e ICVM 476) e (b) a responsabilidade da
instituição financeira por seu adimplemento tenha sido
expressamente excluída no título”. Dessa forma,
consubstanciado pelos dispositivos acima citados, a CVM
conclui que, ativos financeiros, mesmo os de crédito, que
sejam caracterizados como valores mobiliários, estão
sujeitos à ICVM 521 e, por essa razão, seus relatórios de
classificação de risco devem ser divulgados para o
cumprimento do disposto no artigo 12, VI, daquela Instrução.
12:12, 18 de Julho de 2013
cri - Curtas
Regulamentação
Ofício-Circular esclarece sobre classificações de risco de CCI e CCB
A
CVM publicou hoje, o Ofício-Circular CVM/SIN/Nº 8/2013, com
o objetivo de esclarecer que, mesmo para ativos financeiros
que não requerem registro na autarquia (como CCB e CCI), as
agências classificadoras de risco de crédito precisam
divulgar em sua página na internet os respectivos relatórios
de classificação. O ofício pondera que a ICVM 521 define
como classificação de risco a opinião sobre a qualidade de
crédito de qualquer ativo financeiro emitido no mercado de
valores mobiliários. Ademais, é salientado que a mesma
Instrução se aplica “às classificações de risco de crédito
destinadas à publicação, divulgação ou distribuição a
terceiros, ainda que restrita a clientes”. Ainda, a CVM
recorda a Lei 6.385/76 - que define valores mobiliários - e
combina com decisão de colegiado referente ao Processo
RJ2007/11953, na qual foram consideradas as CCB como valores
mobiliários sempre que “(a) sejam objeto de oferta pública
(ICVM 400 e ICVM 476) e (b) a responsabilidade da
instituição financeira por seu adimplemento tenha sido
expressamente excluída no título”. Dessa forma,
consubstanciado pelos dispositivos acima citados, a CVM
conclui que, ativos financeiros, mesmo os de crédito, que
sejam caracterizados como valores mobiliários, estão
sujeitos à ICVM 521 e, por essa razão, seus relatórios de
classificação de risco devem ser divulgados para o
cumprimento do disposto no artigo 12, VI, daquela Instrução.
05:11, 18 de Julho de 2013
fii - Artigos
Mercado Secundário
Cai o número de fundos com rentabilidade efetiva anual positiva
O contexto
macroeconômico e o ambiente para investimentos em 2013 têm resultado em impactos
relevantes em diferentes mercados, sendo que o mercado de Fundos de
Investimento Imobiliário (FII) também sentiu sua parcela. Como abordado em artigo do dia 16 de julho1, os recentes aumentos da taxa Selic contribuíram para um
ajuste para baixo dos preços das cotas dos FII, negociadas no mercado secundário da BM&FBOVESPA, nos últimos meses. O índice setorial, o IFIX,
depois de registrar em 4 de fevereiro seu ponto máximo histórico, de 1.620,81,
fechou em 1.406,12 em 17 de julho.
04:51, 18 de Julho de 2013
fii - Curtas
Mercado Secundário
Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 17/Jul/13 - Rentabilidade
Ontem, 75 cotas de Fundos de
Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 28
apresentaram valorização de preço, 36 apresentaram desvalorização, 4 não
tiveram alteração e 7 não negociaram no pregão anterior. Segue as três
melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos
respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.
04:38, 18 de Julho de 2013
fii - Curtas
Mercado Secundário
Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 17/Jul/13 - Liquidez
Ontem, 75 cotas de Fundos de
Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram
2.819 negócios que totalizaram R$ 24,9 milhões. A cota com maior
montante negociado foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund
(BRCR11) com R$ 3,5 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a
do FII Santander Agências (SAAG11) com 353 negócios.
10:46, 17 de Julho de 2013
fidc - Artigos
Governança
Uqbar comenta resultados das supervisões realizadas pela CVM no mercado de FIDC
A Comissão
de Valores Mobiliários (CVM) publicou recentemente dois relatórios que
apresentam os resultados das ações de supervisão realizadas ao longo do biênio
2011-2012 para cinco áreas: Empresas, Auditores Independentes, Fundos regulados
pela Instrução nº 409/04, Fundos Estruturados e Mercados e Intermediários. A
iniciativa prevista no seu Plano Bienal de Supervisão Baseada em Risco visa identificar,
dimensionar, mitigar, controlar e monitorar os riscos que possam afetar estes
segmentos cobertos pelo órgão regulador.
08:51, 17 de Julho de 2013
cri - Curtas
Regulamentação
Brazilian e BTG desistem de CRI lastreado em debêntures da Rede D’or
Após terem o pedido de registro definitivo de oferta pública de
distribuição da 289ª série de CRI da 1ª emissão indeferido pela CVM, a
securitizadora,
Brazilian Securities, e o líder da distribuição, BTG Pactual, formularam
pedido de reconsideração da decisão tomada pelo Colegiado da
CVM. À época, a autarquia negou o registro do CRI – lastreado
em debêntures da Rede D’or São Luiz S.A – "por entender que o
fluxo de pagamento da operação proposta não estaria
relacionado aos imóveis, mas ao fluxo de caixa da Devedora, o
que não permitiria a caracterização dos recebíveis como sendo
de natureza imobiliária.". Em virtude dos novos argumentos
contidos no pedido de reconsideração, o relator do processo
solicitou a manifestação da Procuradoria Federal Especializada
(PFE) junto à CVM. A PFE concluiu que a autarquia exerceu sua
competência decisória de acordo com as finalidades previstas
na lei, e que, no entanto, o colegiado ainda poderia autorizar
o registro da emissão, analisadas as circunstâncias
específicas da oferta ou efetivadas exigências adicionais que
entender cabíveis. A CVM informa que, BTG Pactual e Brazilian
Securities, ao tomarem conhecimento da manifestação da PFE,
formalizaram a desistência da realização da oferta, em razão
de questões estratégicas de negócios da Rede D’or São Luiz, e
solicitaram o encerramento do processo.
Clique aqui para visualizar o voto do relator.
05:35, 17 de Julho de 2013
fii - Curtas
Mercado Secundário
Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 16/Jul/13 - Liquidez
Ontem, 73 cotas de Fundos de
Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram
2.368 negócios que totalizaram R$ 20,5 milhões. A cota com maior
montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BB
Progressivo II (BBPO11) com R$ 3,1 milhões em 255 negócios.