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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 18/Jul/13 - Liquidez

Ontem, 74 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 4.217 negócios que totalizaram R$ 36,4 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11) com R$ 5,7 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com 1.017 negócios.

Sai registro de oferta de cotas do FII Domo

Foi registrada na CVM a primeira oferta pública de cotas do FII Domo, cujo valor total corresponde a R$ 175,0 milhões. Administrado pela Caixa Econômica Federal, o fundo visa investir em imóveis, principalmente na aquisição do Edifício Domo Corporate, localizado em São Bernardo do Campo, no estado de São Paulo. O imóvel possui 26 pavimentos e, segundo política de investimento do fundo, o objetivo é remunerar os cotistas através da exploração do imóvel.

Ofício-Circular esclarece sobre classificações de risco de CCI e CCB

A CVM publicou hoje, o Ofício-Circular CVM/SIN/Nº 8/2013, com o objetivo de esclarecer que, mesmo para ativos financeiros que não requerem registro na autarquia (como CCB e CCI), as agências classificadoras de risco de crédito precisam divulgar em sua página na internet os respectivos relatórios de classificação. O ofício pondera que a ICVM 521 define como classificação de risco a opinião sobre a qualidade de crédito de qualquer ativo financeiro emitido no mercado de valores mobiliários. Ademais, é salientado que a mesma Instrução se aplica “às classificações de risco de crédito destinadas à publicação, divulgação ou distribuição a terceiros, ainda que restrita a clientes”. Ainda, a CVM recorda a Lei 6.385/76 - que define valores mobiliários - e combina com decisão de colegiado referente ao Processo RJ2007/11953, na qual foram consideradas as CCB como valores mobiliários sempre que “(a) sejam objeto de oferta pública (ICVM 400 e ICVM 476) e (b) a responsabilidade da instituição financeira por seu adimplemento tenha sido expressamente excluída no título”. Dessa forma, consubstanciado pelos dispositivos acima citados, a CVM conclui que, ativos financeiros, mesmo os de crédito, que sejam caracterizados como valores mobiliários, estão sujeitos à ICVM 521 e, por essa razão, seus relatórios de classificação de risco devem ser divulgados para o cumprimento do disposto no artigo 12, VI, daquela Instrução.

Ofício-Circular esclarece sobre classificações de risco de CCI e CCB

A CVM publicou hoje, o Ofício-Circular CVM/SIN/Nº 8/2013, com o objetivo de esclarecer que, mesmo para ativos financeiros que não requerem registro na autarquia (como CCB e CCI), as agências classificadoras de risco de crédito precisam divulgar em sua página na internet os respectivos relatórios de classificação. O ofício pondera que a ICVM 521 define como classificação de risco a opinião sobre a qualidade de crédito de qualquer ativo financeiro emitido no mercado de valores mobiliários. Ademais, é salientado que a mesma Instrução se aplica “às classificações de risco de crédito destinadas à publicação, divulgação ou distribuição a terceiros, ainda que restrita a clientes”. Ainda, a CVM recorda a Lei 6.385/76 - que define valores mobiliários - e combina com decisão de colegiado referente ao Processo RJ2007/11953, na qual foram consideradas as CCB como valores mobiliários sempre que “(a) sejam objeto de oferta pública (ICVM 400 e ICVM 476) e (b) a responsabilidade da instituição financeira por seu adimplemento tenha sido expressamente excluída no título”. Dessa forma, consubstanciado pelos dispositivos acima citados, a CVM conclui que, ativos financeiros, mesmo os de crédito, que sejam caracterizados como valores mobiliários, estão sujeitos à ICVM 521 e, por essa razão, seus relatórios de classificação de risco devem ser divulgados para o cumprimento do disposto no artigo 12, VI, daquela Instrução.

Cai o número de fundos com rentabilidade efetiva anual positiva

O contexto macroeconômico e o ambiente para investimentos em 2013 têm resultado em impactos relevantes em diferentes mercados, sendo que o mercado de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) também sentiu sua parcela. Como abordado em artigo do dia 16 de julho1, os recentes aumentos da taxa Selic contribuíram para um ajuste para baixo dos preços das cotas dos FII, negociadas no mercado secundário da BM&FBOVESPA, nos últimos meses. O índice setorial, o IFIX, depois de registrar em 4 de fevereiro seu ponto máximo histórico, de 1.620,81, fechou em 1.406,12 em 17 de julho.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 17/Jul/13 - Rentabilidade

Ontem, 75 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 28 apresentaram valorização de preço, 36 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 7 não negociaram no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.



Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 17/Jul/13 - Liquidez

Ontem, 75 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.819 negócios que totalizaram R$ 24,9 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 3,5 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Santander Agências (SAAG11) com 353 negócios.

Uqbar comenta resultados das supervisões realizadas pela CVM no mercado de FIDC

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) publicou recentemente dois relatórios que apresentam os resultados das ações de supervisão realizadas ao longo do biênio 2011-2012 para cinco áreas: Empresas, Auditores Independentes, Fundos regulados pela Instrução nº 409/04, Fundos Estruturados e Mercados e Intermediários. A iniciativa prevista no seu Plano Bienal de Supervisão Baseada em Risco visa identificar, dimensionar, mitigar, controlar e monitorar os riscos que possam afetar estes segmentos cobertos pelo órgão regulador.


Brazilian e BTG desistem de CRI lastreado em debêntures da Rede D’or

Após terem o pedido de registro definitivo de oferta pública de distribuição da 289ª série de CRI da 1ª emissão indeferido pela CVM, a securitizadora, Brazilian Securities, e o líder da distribuição, BTG Pactual, formularam pedido de reconsideração da decisão tomada pelo Colegiado da CVM. À época, a autarquia negou o registro do CRI – lastreado em debêntures da Rede D’or São Luiz S.A – "por entender que o fluxo de pagamento da operação proposta não estaria relacionado aos imóveis, mas ao fluxo de caixa da Devedora, o que não permitiria a caracterização dos recebíveis como sendo de natureza imobiliária.". Em virtude dos novos argumentos contidos no pedido de reconsideração, o relator do processo solicitou a manifestação da Procuradoria Federal Especializada (PFE) junto à CVM. A PFE concluiu que a autarquia exerceu sua competência decisória de acordo com as finalidades previstas na lei, e que, no entanto, o colegiado ainda poderia autorizar o registro da emissão, analisadas as circunstâncias específicas da oferta ou efetivadas exigências adicionais que entender cabíveis. A CVM informa que, BTG Pactual e Brazilian Securities, ao tomarem conhecimento da manifestação da PFE, formalizaram a desistência da realização da oferta, em razão de questões estratégicas de negócios da Rede D’or São Luiz, e solicitaram o encerramento do processo.

Clique aqui para visualizar o voto do relator.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 16/Jul/13 - Liquidez

Ontem, 73 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.368 negócios que totalizaram R$ 20,5 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11) com R$ 3,1 milhões em 255 negócios.

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