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Mercado em baixa eleva dividend yield de FII

Com o movimento de queda dos preços das cotas dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) nos últimos meses, o nível relativo de rendimento destes fundos proveniente de suas distribuições, chamado de dividend yield* (DY), se elevou. Tal movimento é consistente com os aumentos recentes da taxa Selic determinados pelo Banco Central, que subiram assim o custo de oportunidade na economia.

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Fundos geridos pela TAG Investimentos aprovam mudanças

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 08/07 a 12/07 de 2013.

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Rebaixamento da PDG reflete em FIDC

A S&P rebaixou de ‘brA- (sf)’ para ‘brBB+ (sf)’ a classificação de risco atribuída às cotas sênior emitidas pelo FIDC Greenville, no montante de R$ 126,4 milhões. A ação segue-se ao rebaixamento da classificação de risco de crédito corporativo da PDG Realty S.A. Empreendimentos e Participações S.A. (fiadora) de ‘brA-’ para ‘brBB+’ e sua manutenção em perspectiva Negativa. A carteira de direitos creditórios do fundo é composta por obrigações financeiras decorrentes da participação das cedentes em cada um dos Contratos de Consórcios com os devedores, os quais são sociedades de propósito específico integralmente detidas pela Agra Empreendimentos Imobiliários S.A. e responsáveis pelo desenvolvimento dos empreendimentos imobiliários. Todas as obrigações são garantidas por fiança dos garantidores (PDG e Agra). O pagamento das fianças independe da incorporação dos empreendimentos relacionados aos Contratos de Consórcios. Os garantidores são solidariamente responsáveis com os devedores pelo integral e pontual pagamento de todas as obrigações assumidas pelos devedores nos Contratos de Consórcios. O cumprimento das obrigações decorrentes da fiança deve ser feito no primeiro dia útil seguinte ao recebimento da notificação enviada pela administradora em nome do FIDC Greenville. Qualquer alteração na classificação atribuída à PDG Realty terá efeito direto sobre a classificação de risco atribuída às cotas sênior.

Daycoval Veículos aprova retirada de cotas da BM&FBovespa

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 08/07 a 12/07 de 2013.


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Negócios Cetip (FIDC) – 08-12/Julho/13

Na semana passada foram registrados 40 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 33,4 milhões. A cota sênior 13 do FIDC Indústria Exodus I apresentou o maior montante negociado (R$ 13,0 milhões). Administrado pela Gradual, este é um fundo multiséries que investe em direitos creditórios performados oriundos de vendas de mercadorias ou prestação de serviços. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (16). Administrado pela Lecca DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para Pessoa Física quanto para Pessoa Jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros oito FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Cota sênior do Mercantis Monsanto II recebe AAA

A S&P atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brAAA (sf)’ à primeira série de cotas sênior do FIDC Mercantis Monsanto II, no montante estimado de até R$ 300,0 milhões. A carteira de direitos creditórios do fundo será composta por operações de compra e venda mercantis a prazo realizadas pela Monsanto do Brasil Ltda. e Monsoy Ltda.. A agência elenca a subordinação (ao nível mínimo de 8,5%) e o excesso de spread como características principais da classificação. Além disso, a Monsanto terá a obrigação de restituir o FIDC, em até 5 dias úteis da data de conhecimento do evento, contra qualquer evento de diluição (devolução e cancelamentos) aos quais os direitos creditórios cedidos estejam sujeitos. O fundo terá a obrigatoriedade de realizar a compra de opções de taxa de juros para se proteger contra o risco de descasamento de taxa de juros entre os ativos (adquiridos a uma taxa de desconto pré-fixada) e o passivo (pós-fixada). A rentabilidade-alvo da primeira série de cotas sênior será definida em processo de bookbuilding, sendo seu teto igual à taxa DI acrescido de spread de 1,3% a.a..

Brazilian representa mais de um terço do volume emitido de CRI em 2013

O mercado primário de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) encerrou o primeiro semestre de 2013 registrando um montante total emitido de R$ 2,02 bilhões, referentes a 48 emissões. Destes totais, a Brazilian Securities realizou 35,5% (R$ 718,9 milhões) do montante, fortalecendo sua liderança no ranking de securitizadoras por montante emitido nesse ano, e 27,1% (treze) do número total de operações realizadas, permanecendo também no primeiro lugar do ranking de securitizadoras por número de operações.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 12/Jul/13 - Rentabilidade

Na última sexta-feira, 72 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 31 apresentaram valorização de preço, 32 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 5 não negociaram no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.


Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 12/Jul/13 - Liquidez

Na última sexta-feira, 72 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.345 negócios que totalizaram R$ 27,2 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11) com R$ 3,5 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com 720 negócios.

BER Capital Corporate é rebaixado e colocado em perspectiva negativa

A S&P rebaixou de ‘brA-p (sf) NRi’ para ‘brBBBp (sf) NRi’ a classificação de risco preliminar atribuída à série única de cotas do FIDC BER Capital Corporate. Simultaneamente, a classificação foi colocada na listagem CreditWatch com implicações negativas. A agência informa que as ações seguem-se ao evento de resolução de cessão de parcela significativa da carteira do FIDC e à incerteza sobre a capacidade da cedente de honrar a renegociação da dívida assumida. Durante o mês de junho, o administrador solicitou a uma das cedentes, com exposição equivalente a 42,0% do PL do FIDC, a resolução dos títulos cedidos em função da não entrega das mercadorias. Contudo, em vez de efetuar o pagamento referente à resolução da cessão em até 24 horas, as partes acordaram a assinatura de um termo de confissão de dívida e um compromisso de honrar o pagamento até o final do mês de agosto de 2013. Com isso, a S&P considera que tal evento pode comprometer a capacidade do fundo de pagar o principal investido inicialmente até setembro de 2015, sob um estresse consistente com a categoria ‘brA-’. Adicionalmente, o fato evidencia o risco operacional decorrente da inexistência de um procedimento de confirmação com os sacados referente à existência dos direitos creditórios. A colocação da classificação na listagem CreditWatch reflete a incerteza do recebimento do pagamento pelo FIDC mesmo no prazo acordado, bem como a execução e liquidação das garantias, indicando que um novo rebaixamento pode ocorrer caso o pagamento não ocorra no prazo combinado

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