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Angá Sabemi Consignados I recebe classificação preliminar

A S&P atribuiu as classificações de risco preliminares ‘brAAA (sf)’ e ‘brA+ (sf)’, às cotas sênior e às cotas subordinadas preferenciais do FIDC Angá Sabemi Consignados I, em montantes de até R$ 121,5 milhões e R$ 7,5 milhões, respectivamente. A carteira de direitos creditórios do FIDC será composta por contratos de concessão de assistência financeira com consignação em folha de pagamento concedido pela Sabemi Seguradora S.A. a servidores públicos e/ou aposentados e pensionistas do INSS, os quais, segundo a agência, possuem as mesmas características dos empréstimos consignados com desconto em folha de pagamento e que são devidamente formalizados pelo regulador do mercado de seguros. A subordinação mínima disponível às cotas sênior é de 19,0%, e às cotas subordinadas preferenciais, 14,0%. O spread excedente disponível é proporcionado pela taxa de aquisição dos direitos creditórios equivalente ao maior entre 1,48% ao mês e 55,0% da taxa média praticada pela Sabemi na concessão dos direitos creditórios ofertados ao FIDC. A rentabilidade alvo das cotas sênior é equivalente a 1,0% ao mês e das cotas subordinadas preferenciais será igual à taxa DI acrescida de um spread de 5,5% ao ano.

Cotas do FIDC Multissetorial Vale são elevadas

A S&P atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brAA+ (sf)’ à 4ª série de cotas sênior e elevou, de ‘brB- (sf)’ para ‘brA- (sf)’, a classificação de risco preliminar da 1ª série de cotas mezanino do FIDC Multissetorial Vale. Ao mesmo tempo, a classificação de risco preliminar da 2ª e 3ª séries de cotas sênior foi elevada e atribuída em definitivo no nível de ‘brAA+ (sf)’. Segundo a agência, estas ações se seguem à mudanças estruturais no FIDC que proporcionaram elevação da proteção de crédito, como o aumento da subordinação disponível para cotas mezanino (de 21,0% para 23,0%), restrição à aquisição de direitos creditórios a performar e a taxa mínima de desconto aplicada na aquisição dos direitos creditórios, que foi alterada para uma taxa fixa de 20,0% ao ano. A subordinação mínima disponível às cotas sênior é de 35,0%. O fundo é um condomínio fechado, cujos direitos creditórios são recebíveis comerciais, originados por diferentes cedentes nos segmentos industrial, comercial, financeiro, agrícola, hipotecário e imobiliário, bem como no de operações de arrendamento mercantil ou de prestação de serviços, sendo representados por duplicatas e cheques.

Novo fundo do Grupo Dadalto registra oferta de cotas

O FIDC Dacasa Financeira II, do Grupo Dadalto, registrou na CVM a oferta pública de cotas sênior das primeira e segunda séries. O montante total ofertado é de R$ 114,3 milhões, sendo que R$ 42,1 milhões correspondem à 1ª série enquanto os R$ 72,2 milhões restantes correpondem à 2ª série. A rentabilidade-alvo da 1ª série é atrelada ao DI com acréscimo de 3,25% de juros a.a. à medida que a rentabilidade-alvo da 2ª série é atrelada ao IPCA, porém com acréscimo de 7,10% de juros a.a.. Constituído sob o regime de condomínio fechado, o fundo é administrado pelo BTG Pactual e tem por objetivo investir em recebíveis oriundos de operações de crédito pessoal realizadas entre a Dacasa Financeira (cedente) e pessoas físicas (devedores).

Junho puxa para baixo valorização de FII nos últimos doze meses

O movimento de queda do preço das cotas dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados na BM&FBOVESPA, conforme divulgado em artigo recente, deixaram apenas nove fundos com valorização de suas cotas superior a 10,0% nos últimos doze meses findos em junho. Em comparação, este nível de valorização anual era atingido por 23 fundos ao final do período de doze meses entre maio de 2012 e maio de 2013.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 11/Jul/13 - Rentabilidade

Ontem, 72 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 28 apresentaram valorização de preço, 35 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 6 não negociaram no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.


Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 11/Jul/13 - Liquidez

Ontem, 72 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.746 negócios que totalizaram R$ 19,5 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 2,8 milhões em 1.733 negócios.

Levantamento aponta melhorias necessárias referentes aos IM dos FII

Quando a Comissão de Valores Mobiliários publicou ofício que, entre outros temas abordados, informava sobre a nova padronização do Informe Mensal (IM) de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), sua motivação se baseou em um nível de informação praticado que não atendia satisfatoriamente o estabelecido pela Instrução n° 472. Isto posto, a atualização sugerida pelo Ofício-Circular CVM/SIN/Nº 05/2013, publicado em março de 2013, permitiria ao mercado “maior possibilidade de comparação entre os diferentes tipos de FII, auxiliando na tomada de decisões em bases mais refletidas.”. Porém, como procura-se mostrar neste artigo, para se alcançar na prática a melhora almejada pela autarquia, ainda se requer avanços, tanto do ponto de vista de formato do IM, quanto sob o aspecto qualitativo do preenchimento deste por parte dos administradores de alguns fundos.


Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 10/Jun/13 - Rentabilidade

Ontem, 71 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 20 apresentaram valorização de preço, 42 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 5 não negociaram no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.


Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 10/Jul/13 - Liquidez

Ontem, 70 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.279 negócios que totalizaram R$ 22,8 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII CSHG Logística (HGLG11) com R$ 3,1 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com 285 negócios.

Brazilian emite maior operação de 2013

O mercado de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) encerrou o primeiro semestre do ano com um acumulado de 48 operações registradas na CETIP, um aumento em relação às 57 operações que haviam sido realizadas no mesmo período do ano passado. Por outro lado, o montante consolidado emitido até o fim de junho de 2013, de R$ 2,02 bilhões, está 39,5% abaixo do valor registrado nos seis primeiros meses de 2012, de R$ 3,34 bilhões.

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