Diferentemente de 2012, ano no qual o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi o principal investidor de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), em 2013, as Pessoas (físicas e jurídicas) ligadas aos participantes do consórcio de distribuição assumiram a maior fatia deste tipo de investimento. Esta classe de investidor foi responsável pela aquisição de títulos que somaram 23,4% do montante emitido. As classes Instituições financeiras ligadas aos originadores dos créditos e Pessoas físicas ficaram com a segunda e terceiras colocações. Por sua vez, o FGTS ficou apenas com a quarta colocação em 2013, a despeito da relativa estabilidade do montante adquirido nos dois períodos.