Investidores pessoa física e fundos de investimentos dividem, em parcelas quase equitativas, a maior parte do montante investido em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) no mercado primário entre janeiro e novembro de 2017. A concentração dos CRI emitidos em 2017 nas mãos destas duas classes de investidores repercute a mudança pela qual o mercado de securitização imobiliária passou nos últimos dois anos.

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