De 2011 a 2016, ano após ano, acumulou-se aproximadamente um total de R$ 18,00 bilhões em emissões de CRI que tiveram como destinatário o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Formatadas especialmente para atender as demandas desse investidor, tais operações, embora lastreadas por credito imobiliário pulverizado devido por pessoas físicas, distanciavam-se de outras operações do mercado em termos de tamanho (frequentemente acima dos R$ 500,0 milhões) e de indexador adotado (a Taxa Referencial (TR)).