Número de cedentes em operações de CRI decresce em 2018

Uma das consequências da retração de 9,8% do número de operações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidas em 2018, frente a 2017, parece ter sido uma retração também no número de cedentes distintos envolvidos nestas operações. Foram 138 os cedentes distintos no ano passado, 9,2% a menos do que o observado em 2017. Destes 138, quase a integralidade, 137, são pessoas jurídicas. Em 2017, comparativamente, todos os 152 cedentes haviam sido pessoas jurídicas.

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CRI de R$ 300,0 milhões são classificados pela Fitch

Na semana passada a agência Fitch atribuiu classificação de risco para mais uma emissão de Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) que tem a Rede D’Or São Luiz (Rede D’Or) como devedora. Mais precisamente, trata-se das 208ª e 209ª séries de CRI da RB Capital Companhia de Securitização, que receberam, em caráter preliminar, um ‘AAA’. O montante avaliado foi de R$ 300,0 milhões, referente às duas séries de forma conjunta.

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Fundos de Investimento são maioria entre os investidores de CRI

O déficit habitacional é sem dúvida um dos principais obstáculos a se superar para aprimorar o bem-estar da sociedade brasileira. Na tentativa de combater o problema, foi criado o Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI), que hoje figura como o principal título de securitização imobiliária do país. No entanto, o mercado de CRI ainda não alcançou magnitude suficientemente elevada para solucionar o problema do financiamento imobiliário para pessoas físicas. Uma maneira de atestar essa situação é observar o perfil de investidores de CRI emitidos em 2018.

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Polo acusa Gafisa de alterar boletos e raptar fluxo de pagamentos de CRI

A Polo Capital Securitizadora divulgou Fato Relevante para informar que a Gafisa, cedente de diversas operações de CRI emitidas pela referida securitizadora, tem descumprido suas obrigações de gestão e cobrança dos créditos que lastreiam os títulos, conforme previsto nos contratos de cessão firmados entre as partes. Desse modo, a incorporadora e construtora teria passado a receber indevidamente o fluxo de pagamento dos recebíveis que lastreiam os CRI. 

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S&P classifica CRI da True em ‘AAA’

Na última terça-feira, dia 29 de janeiro de 2019, a agência S&P atribuiu a classificação de risco final ‘AAA’ à 164ª série da 1ª emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) da True, anteriormente denominada Ápice. De acordo com o comunicado da agência, o montante emitido do CRI foi de R$ 130,0 milhões. No dia 24 de agosto de 2018 a agência já havia indicado uma classificação de risco idêntica, mas em caráter preliminar.

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True foi a securitizadora que mais emitiu CRI em 2018

O mercado primário de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) terminou o ano apresentando um volume total de emissões de R$ 9,01 bilhões, cifra construída através de 129 operações. Dentre as securitizadoras imobiliárias que contribuíram para estas marcas, destaca-se a atuação da True, anteriormente denominada Ápice, que participou de 35 operações que perfizeram o montante de R$ 2,57 bilhões. Essas marcas representam 27,1% do total de operações e 28,5% do total emitido no ano. Com isso, a True encerrou o ano como a líder dos rankings Uqbar de securitizadoras imobiliárias de 2018, tanto pelo critério do montante emitido quanto pelo número de operações.

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Conveste mantém liderança em rankings de servicers de CRI de 2018

O mercado de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) é hoje um dos assuntos mais discutidos dentro da área da securitização. O funcionamento saudável e eficiente das operações que compõem este mercado passa pela atuação especializada de diversos tipos de prestadores de serviço. Um prestador de serviço que em muitos casos exerce papel importante na dinâmica dos investimentos em CRI é o servicer. Este prestador de serviço pode exercer inúmeras atividades dentro da estrutura de securitização, dentre as quais pode-se citar a administração, o controle e cobrança dos créditos imobiliários.

Três agentes fiduciários concentram mercado

O ranking de agentes fiduciários de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos em 2018 apresentou, na comparação com 2017, tanto pelo critério do montante emitido quanto pelo critério do número de operações, os mesmos participantes nas três primeiras colocações, apesar destes terem permutado entre si. No caso do ranking pelo critério de montante emitido, houve alteração na primeira colocação, com a Pentágono assumindo a liderança que no ano anterior pertencia à Vórtx. Já no caso do ranking por número de operações, a Vórtx manteve-se na liderança.

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Investidores aprovam novo fiador de CRI da Brazilian Securities

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 07 e 11 de janeiro de 2019.

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Declarações de Guimarães trazem melhores augúrios, mas há chão pela frente

Nesta semana ouviu-se na mídia, com certa ênfase, menções à securitização imobiliária. Tais alusões enfáticas, partindo de fonte quase governamental, não deixam de ser fator quase inédito. Principalmente quando tal fonte está se tornando responsável pela maior carteira de crédito imobiliário no país. E sobretudo se tais citações ocorreram de uma perspectiva que insere a securitização como parte protagonista da solução do crescimento sustentável do financiamento imobiliário em nossa economia.

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