Cibrasec lidera com folga emissões de CRI no primeiro trimestre de 2014

Tendo em vista duas mega-operações suas realizadas recentemente, envolvendo a Petrobras como devedora e o Banco Bradesco como cedente, em que foram emitidos, conjuntamente, R$ 4,00 bilhões¹ em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), a securitizadora imobiliária Cibrasec liderou o ranking de emissões de CRI pelo critério de montante emitido no primeiro trimestre do ano. No total, esta securitizadora somou o equivalente a R$ 4,01 bilhões em emissões de CRI (80,8% do mercado consolidado) nos primeiros três meses de 2014, montante este que se refere a apenas quatro operações.

Recorde: emissões de CRI no primeiro trimestre

No primeiro trimestre de 2014 o montante emitido em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) alcançou a marca histórica de R$ 4,96 bilhões, superando em 12,0% o recorde anterior de R$ 4,43 bilhões estabelecido no primeiro trimestre de 2011. Contudo, em relação ao número de operações de CRI, foram realizadas 19 nesse ano até março, significativamente abaixo das 41 operações concretizadas no mesmo período de 2011.

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Operações de CRI da Cibrasec envolvendo a Petrobras somam R$ 4,00 bilhões

Duas mega operações da Cibrasec marcaram o primeiro trimestre no mercado primário de CRI. Tratam-se das 232ª e 234ª séries da segunda emissão da securitizadora, cujos respectivos valores de montante emitido equivaleram a R$ 2,35 bilhões e R$ 1,65 bilhão. Ambas são lastreadas em créditos imobiliários devidos pela Petrobras ao Banco Bradesco.

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Primeiro trimestre fecha com recorde em negociações de CRI


No mês de março de 2014, os negócios de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) registrados na Cetip alcançaram o montante de R$ 3,05 bilhões, o segundo maior volume financeiro mensal já obtido na história deste mercado, inferior somente à marca histórica atingida em dezembro de 2013, de R$ 3,25 bilhões. Desta forma, o acumulado em negociações de CRI no primeiro trimestre de 2014 alcançou marcas históricas. Comparando-se com o mesmo período de 2013, nota-se um crescimento de 200,2% em termos de montante negociado, de R$ 2,19 bilhões para R$ 6,59 bilhões, e de 43,8% em termos de número de negócios, de 770 para 1107, sendo esses valores em 2014 os maiores já registrados para o primeiro trimestre de um ano.


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BSI Capital realiza sua primeira operação de CRI

Após obter registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em abril de 2013, a BSI Capital Securitizadora (BSI Capital) realizou em 2014 sua primeira emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), no valor total de R$ 194,6 milhões. Desse total, R$ 48,6 milhões (25,0%) se referem à 1ª série, de classe sênior, e os outros R$ 145,9 milhões (75,0%) se referem à 2ª série, de classe subordinada. Ambos os títulos vencem em março de 2020, 72 meses após a data de emissão, e pagarão, aos seus titulares, remuneração equivalente ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acrescido de juros de 7,5% a.a. Os títulos foram ofertados publicamente no regime de esforços restritos, conforme as regras da Instrução CVM nº 476, tendo a distribuição destes sido coordenada pela SLW Corretora de Valores e Câmbio.

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O impacto da Selic na rentabilidade dos CRI

A taxa básica de juros (Selic) iniciou o ano de 2013 em 7,25% e, durante os doze meses seguintes, foi elevada em seis ocasiões, chegando ao patamar de 10,0% no final de novembro último. Ao mesmo tempo, toda a curva de juros referentes aos títulos públicos também se elevou de forma quase paralela. E neste processo, os juros reais, considerados como a diferença entre os juros nominais e a expectativa de inflação, galgou novos patamares. Dado este contexto de política monetária ocorrido, como se comportou a remuneração prometida dos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) que foram sendo emitidos ao longo de 2013?

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CRI indexados à TR representam maior parcela do montante emitido recorde em 2013

Em 2013, ano durante o qual o montante consolidado emitido de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) atingiu a maior marca histórica anual, equivalente a R$ 16,65 bilhões, a Taxa Referencial (TR) foi o indexador utilizado, para efeito de remuneração desses títulos, na maior fatia deste montante emitido. Um total de R$ 5,48 bilhões, ou 32,7% do valor consolidado, foi emitido com remuneração atrelada a este indexador. Grande parte deste montante provém dos CRI da 43ª série da quarta emissão da Gaia, cujo montante se equivaleu a R$ 2,04 bilhões¹. Vale salientar que todos os títulos com remuneração atrelada a este indicador contam com crédito imobiliário como ativo-lastro, e não alugueis. Em 2012, a TR também havia sido o indexador utilizado referente à maior parcela do montante emitido de CRI, tendo representado 36,9%, o equivalente a R$ 3,52 bilhões, do consolidado naquele ano.



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Mega operação da Cibrasec impulsiona volume de negócios de CRI

No mês de fevereiro de 2014, os negócios de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) registrados na Cetip alcançaram o montante de R$ 2,89 bilhões, o segundo maior volume financeiro mensal já obtido na história do mercado, inferior somente à marca histórica atingida em dezembro de 2013, de R$ 3,25 bilhões. Do montante negociado consolidado apresentado no último mês, 81,4% correspondeu à negociação de títulos da 232ª série da 2ª emissão da Cibrasec, mega operação de R$ 2,35 bilhões¹ emitida no mesmo período.

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Depósitos e negociações de CCI em 2013 superam 2012

O ano de 2013 encerrou no mercado de Cédulas de Crédito Imobiliário (CCI) registrando um montante depositado na CETIP de R$ 17,08 bilhões, 37,5% acima do volume de depósitos em 2012, de R$ 12,42 bilhões, porém 22,9% abaixo da marca histórica atingida em 2011, de R$ 22,16 bilhões. O fator determinante dessa ascensão recente consiste no fato de que as CCI são um título preponderantemente utilizado pelas securitizadoras para representar os créditos imobiliários que lastreiam as operações de CRI. Portanto, a evolução dos números referentes às CCI reflete o crescimento substancial da indústria de CRI no último ano, cujo montante depositado quase dobrou em 2013 em relação a 2012, subindo de R$ 9,87 bilhões para R$ 16,87 bilhões.

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Estoque de CRI cresce 36% e supera os R$ 45 bilhões


O montante em estoque na Cetip de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) atingiu R$ 45,39 bilhões ao final de 2013, sendo esta nova marca 36,1% superior ao nível de um ano antes, quando este indicador se encontrava em R$ 33,36 bilhões. O ritmo de crescimento do montante em estoque de CRI reflete o desempenho de um ano recorde em emissões e depósitos deste título. Pelo fato de se tratar de um título de médio e longo prazo, de forte expansão recente, seu valor de estoque tende a capturar de forma incremental a maior parte de seu valor de novos depósitos. Como pode ser observado na Figura 1, a partir de janeiro de 2008 o estoque de CRI cresceu de forma intensa. 


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