Ao todo, a Fitch revisou a classificação de risco de oito séries da primeira emissão de CRI da Brazilian Securities, lastreadas, todas elas, preponderantemente em créditos imobiliários residenciais. As 235ª, 242ª, 253ª e 255ª séries tiveram suas classificações de risco (‘BBBsf(bra)’, ‘Asf(bra)’, ‘Asf(bra)’ e ‘A-sf(bra)’, respectivamente)afirmadas e mantidas em Perspectiva Estável. A 247ª série teve sua classificação afirmada em ‘A-sf(bra)’ e mantida em Perspectiva Negativa, refletindo o crescente índice de inadimplência, apesar do reforço de crédito ter se mostrado resiliente até o momento. Já a 69ª série teve sua Perspectiva alterada para Negativa, pela sua vulnerabilidade a aumentos expressivos da inadimplência, ainda que sua classificação tenha sido afirmada em ‘AAsf(bra)’. Duas séries foram rebaixadas, a 233ª série, de ‘Asf(bra)’ para ‘A-sf(bra)’, pelos elevados índices de inadimplência e perda da carteira, indicando que caso o reforço de crédito mantenha-se negativo a série pode ser rebaixada novamente, o que justifica sua manutenção em Perspectiva Negativa. Ainda, a 251ª série foi rebaixada de ‘A+sf(bra)’ para ‘Asf(bra)’ e sua Perspectiva foi alterada para Negativa, devendo-se  ao aumento considerável da inadimplência, que também levou à redução do reforço de crédito.

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