Pluralidade marca a primeira edição do Conexão Uqbar

A Uqbar realizou ontem, 12 de maio, a primeira edição do Conexão Uqbar, um encontro periódico exclusivo de seus assinantes. A proposta do encontro é apoiar-se em dados e informações sobre os mercados de FIDC, FII, CRI e CRA para fomentar um diálogo franco entre os próprios assinantes.

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DIP Financing e a simbiose com o mercado de capitais: uma nova opção de acesso aos investidores por empresas em recuperação judicial

Por Aline Freitas¹

No direito empresarial, em que pese as recentes alterações promovidas na Lei de Recuperação Judicial e Falências, persiste intenso debate acerca dos óbices encontrados pelas sociedades empresárias brasileiras que optam pelo instituto da recuperação judicial e/ou extrajudicial e que necessitam de recursos financeiros para custeio de despesas de capital de giro e manutenção, a fim de evitar a quebra em período de crise.

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Mercado de FIDC contabiliza 54 novos fundos em 2021

No primeiro trimestre de 2021, a estreia de 54 FIDCs contribuiu ainda mais para ampliar as dimensões desse já robusto mercado. Utilizando como base a amostra desses novos fundos operacionais de 2021, constata-se que eles perfaziam um PL consolidado de R$ 4,98 bilhões ao fim de março deste ano.

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FIDC e CRI ligados à Órigo são os novos Green Bonds a surgir no mercado

A noção da urgência de estruturas produtivas que proporcionem não só ganhos financeiros, mas também socioambientais, já é algo bem estabelecido nas principais economias do mundo. Naturalmente, os mercados de capitais ao redor do planeta não estão alheios a essa dinâmica, sendo possível perceber o surgimento de diversos produtos de investimento com esse enfoque nos últimos anos, inclusive no Brasil.

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FIDC da Open CO nasce da fusão entre Geru e Rebel

O mercado de capitais atravessa uma importante fase de transformação digital. Consequentemente, as fintechs acabam ganhando cada vez mais relevância como agentes deste mercado. A noção de que fintechs de crédito são grandes originadoras de matéria prima para as carteiras de FIDCs ganhou, recentemente, mais um argumento favorável: o FIDC Open CO.

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CVM começa análise das manifestações da audiência pública de fundos de investimento

Encerrou-se na última quinta-feira, 15 de abril, o prazo para o envio de manifestações para a audiência pública daquela que pode ser a maior mudança no mercado de fundos de investimento dos últimos anos. Nessa toada, a Uqbar reproduz aqui a base conceitual que norteia e contextualiza alguns dos pontos específicos abordados em sua manifestação.

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Novo FIDC ligado à Sabemi está perto de entrar em operação

Quando se fala em FIDCs que adquirem recebíveis devidos por pessoas físicas (PF), é comum se lembrar dos fundos de empréstimos pessoais. Essa associação é natural, dado que o empréstimo pessoal é uma das modalidades mais tradicionais do mercado de crédito destinado a PF. Porém, há também no mercado diversos FIDCs cuja política de investimento consiste em comprar créditos originados através de outra modalidade bastante familiar ao brasileiro: o crédito consignado.

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Cohab de Minas Gerais abre consulta pública para contratar administrador de FIDC

A Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais (Cohab Minas) abriu consulta pública para coletar subsídios para a seleção de administrador visando a constituição e administração de um FIDC NP que integralizará direitos creditórios oriundos de financiamentos imobiliários.

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Cielo deve captar mais de R$ 4 bi com novo FIDC

Um novo fundo do universo dos FIDCs que adquirem direitos creditórios originados de fluxos existentes em arranjos de pagamento está prestes a fazer uma robusta emissão de cotas no mercado. A emissão, englobando cotas sênior e subordinadas, pode alcançar quase R$ 4,50 bilhões e está em processo de distribuição por meio de esforços restritos.

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Banco Central coloca regulamentação de derivativos em audiência pública

O Banco Central (BC) colocou em consulta pública proposta de regulamentação de operações de derivativos de crédito. As instituições financeiras já estavam autorizadas a realizar operações de derivativos de crédito desde a Resolução CMN nº 2.933, de 2002, mas a prática não se difundiu. Agora o BC pretende consolidar, detalhar e atualizar o normativo anterior, alinhando o Brasil ao padrão estabelecido internacionalmente.

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