FIDC GM Venda de Veículos aumenta temporariamente o prazo de pagamento para concessionária

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 18 e 22 de janeiro de 2016.

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Segmento NP impulsionou crescimento do mercado de FIDC nos últimos dois anos

Nos últimos dois anos a indústria de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) se expandiu consideravelmente em termos de número de fundos operacionais e manteve-se estável ao longo de quase todo o período em termos de Patrimônio Líquido (PL), mas fechou 2015 com tendência clara de crescimento por este último critério também. Em grande parte, este desempenho se explica em função do ocorrido com um segmento em especial deste mercado, aquele dos fundos do tipo Não Padronizado (FIDC NP).  No intervalo de tempo compreendido entre janeiro de 2014 e dezembro de 2015, este segmento cravou crescimento de 81,7% em termos de PL e de 78,6% em relação ao seu número de fundos. Concomitantemente, o restante da indústria de FIDC decresceu 2,6% em PL e aumentou marginalmente em 4,9% em número de fundos. Desta forma, o segmento dos FIDC NP tem representado fatia crescente da indústria, alcançando, ao final de dezembro de 2015, 30,8% do seu PL total e 41,6% do seu número total de fundos. Tais fatias têm hoje os seus maiores valores desde a criação do segmento NP a partir da edição da Instrução da CVM nº 444 (ICVM 444), em 2006. Esta expansão tem sido motivada por uma demanda do mercado pela securitização de ativos que não encontram abrigo regulamentar entre os FIDC que não sejam NP. Tratam-se de direitos creditórios cujo volume de originação não tem correlação positiva com o desempenho da economia como um todo, como por exemplo, entre outros, créditos associados a disputas judiciais, créditos inadimplidos e créditos originados ou derivados de empresas em recuperação judicial.  

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FIDC Garson aprova possibilidade de inclusão de CCB como direito creditório

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 11 e 15 de janeiro de 2016.

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Cotista do FIDC Gávea Sul Multissetorial LP não aprova Demonstrações Financeiras do fundo

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 04 e 08 de janeiro de 2016.

Negócios Cetip (FIDC) – 04 a 08 de jan/16

Na semana passada foram registrados 95 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 60,9 milhões. A cota com maior montante negociado (R$ 33,9 milhões) foi a cota subordinada 1 do FIDC Multisetorial Silverado Fornecedores do Sistema Petrobras. Administrado pelo Santander Securities Servicer Brasil DTVM, os direitos creditórios do FIDC são todos os direitos de crédito representados por títulos de crédito, contratos de compra e venda, locação e/ou prestação de serviços, oriundos de operações contratadas nos segmentos comercial, industrial, imobiliário, financeiro, de hipotecas, de arrendamento mercantil e de prestação de serviços, de acordo com a atividade específica de cada um dos cedentes e as operações contratadas entre estes e suas respectivas devedoras. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou, novamente, o maior número de negócios (51). Administrado pela SOCOPA, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela consultora Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 13 FIDC foram registrados na Cetip.

Cotas sênior do FIDC Mercantis Monsanto II sofrem rebaixamento

A S&P rebaixou a classificação de risco da 2ª série de cotas sênior do FIDC Mercantis Monsanto II de ‘brAAA (sf)’ para ‘brAA+ (sf)’. A ação seguiu a colocação das cotas em CreditWatch negativo, em 15 de setembro de 2015, devido à necessidade de revisão da natureza da exposição do FIDC ao provedor da conta bancária e para a aplicação de um teste de estresse visando avaliar se a classificação de risco da transação poderia permanecer acima da classificação de crédito soberano em moeda estrangeira, após o rebaixamento das classificações de crédito soberano do Brasil e da reavaliação da qualidade de crédito de diversos bancos. Com isso, apesar de a exposição ao provedor da conta bancária ser “mínima”, de acordo com o critério da agência, as cotas sofreram o rebaixamento, pois a transação não possui proteção de crédito suficiente para passar no teste de estresse para permanecer acima da classificação de crédito soberano em moeda estrangeira do Brasil. Por sua vez, como a subordinação é superior àquela para a categoria de risco ‘brAA’, a classificação de risco das cotas sênior é consistente com o rating ‘brAA+ (sf)’.

Volume de negociações registradas de FIDC estabelece recorde

O montante consolidado negociado e o número de negócios realizados com cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), registrados na Cetip, alcançaram cifras recordes anuais em 2015. O montante negociado registrado alcançou a marca anual de R$ 5,13 bilhões, o equivalente a um crescimento de 25,1% em relação ao registrado no ano anterior, que havia sido R$ 4,01 bilhões. No tocante ao número de negócios a expansão foi ainda maior. Ao todo, em 2015, foram realizados 5.195 negócios com cotas de FIDC, o que representa um aumento da ordem de 40,2% em relação ao ano anterior, período quando haviam sido realizados 3.706 negócios. No entanto, o aumento verificado em 2015 em negociações, em base consolidada, de cotas de FIDC ocorreu de forma concentrada em dois títulos. Ademais, em relação às negociações ocorridas na BM&FBOVESPA, estas ainda se mostram em volume bastante reduzido, conforme indicado abaixo.

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FIDC Casan Saneamento eleva rentabilidade-alvo para não constituir garantia

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 28 de dezembro de 2015 e 01 de janeiro de 2016.

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Negócios Cetip (FIDC) – 28 a 30 de dez/15

Na semana passada foram registrados 132 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 290,5 milhões. A cota com maior montante negociado (R$ 112,3 milhões) foi a cota sênior 1 do FIDC CESP IV. O fundo é administrado pela BEM DTVM e tem o Banco Itaú como custodiante. Os direitos creditórios adquiridos pelo FIDC são os direitos de crédito livres e desembaraçados de quaisquer ônus, encargos ou gravames, que a Cedente, CESP - Companhia Energética de São Paulo, detém ou virá a deter contra as distribuidoras cedidas, advindos da comercialização de energia elétrica. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou, novamente, o maior número de negócios (37). Administrado pela SOCOPA, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela consultora Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 18 FIDC foram registrados na Cetip.

Mais um FIDC que financia saneamento entra em operação

Em deliberação tomada em assembleia no dia 27 de novembro, os cotistas dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) Saneago I, II e III acataram a Ordem do Dia que previa a recompra dos direitos creditórios lastro de cada um dos fundos no prazo de até 90 dias. Com a entrada em operação da versão IV dos FIDC, a cedente, Saneamento de Goiás S.A. (Saneago), planeja não só efetuar o resgate antecipado das cotas sênior dos três fundos anteriores como quitar dívidas financeiras e realizar investimentos visando a expansão de suas atividades.

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