Socopa substitui Banco Paulista como custodiante em diversos fundos

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 26 e 30 de junho de 2017.

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Mercado de FIDC acumula captação líquida negativa no ano até maio

Com o término dos primeiros cinco meses de 2017, verifica-se que o mercado de Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) apresenta Captação Líquida (CL) acumulada no ano negativa em R$ 2,19 bilhões¹. A CL resulta da diferença entre os montantes consolidados de emissões e de amortizações² de cotas de FIDC. O desempenho deste indicador contribuiu para a redução do Patrimônio Líquido (PL) consolidado da indústria destes fundos na comparação com o final de dezembro de 2016. O segmento do mercado que contribuiu de forma mais determinante para o desempenho até agora da CL consolidada neste ano se refere aos FIDC Não Padronizados (NP), cuja CL negativa atingiu R$ 1,15 bilhão.

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Impulsionados desde a entrada do Postalis, NPs de créditos vencidos já superam R$ 5 bi

O segmento de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios Não Padronizados (FIDC NP) dedicados à gestão de carteiras de créditos vencidos, estes adquiridos já inadimplidos, vem se expandindo em ritmo forte e incessante. Na última virada de ano um novo patamar dimensional foi alcançado, com a cifra de R$ 5,00 bilhões em Patrimônio Líquido (PL) e a marca de 70 em número de fundos, ambas em base consolidada, tendo sido superadas. Em tempos recentes de vacas magras em termos de desempenho geral da economia, o que será que explica o crescimento deste segmento?

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E agora a Cielo prepara novo FIDC de antecipação de recebíveis com oferta de R$ 5 bi; outros fundos de CC são lançados

Em resposta a Ofício da Superintendência de Acompanhamento de Empresas da B3, a Cielo afirmou, na última quinta-feira, 22 de junho, estar estudando alternativas para operações de antecipação de recebíveis (AR), e que, inclusive, um novo Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) para captar recursos no mercado está sendo estruturado. A companhia também informa que, uma vez em operação, o FIDC deverá ser o principal veículo para as operações de AR da Cielo. Como o texto dá a entender, a credenciadora já está vinculada a um FIDC, do segmento NP, que abriga a operação de AR da credenciadora. No entanto, sua estrutura difere significativamente do que se planeja para o novo FIDC Cielo.

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Fitch atribui classificação em operação onde a credenciadora é o cedente

A primeira emissão de cotas sênior do FIDC Bancos Emissores de Cartao de Crédito Stone recebeu, no dia 23/06/2017, a classificação de risco ‘AA+’ da Fitch, em montante nominal de R$ 1,0 bilhão. Segundo a agência, a operação “é uma securitização de direitos creditórios da Stone Pagamentos S.A. (Stone) devidos por bancos de primeira linha, conforme as regras de estruturação de pagamentos, e oriundos de transações de pagamento entre os estabelecimentos credenciados e os usuários finais, provenientes da aquisição de bens e serviços quando da utilização de cartões de crédito das bandeiras Visa ou Mastercard como instrumento de pagamento. ” A rentabilidade estabelecida é de 106,8% do CDI. O relatório da agência também menciona que foram emitidas cotas subordinadas em montante nominal de R$ 108,0 milhões, correspondentes a pelo menos 9,75% do patrimônio líquido do fundo.

Liberum classifica cotas de FIDC onde a credenciadora é o devedor

No dia 26/06/2017 a Liberum atribuiu classificações de risco para a primeira série de cotas sênior e para as cotas mezanino do FIDC LF I. As cotas sênior receberam a nota ‘BBB+’, enquanto que as cotas mezanino foram classificadas como BBB. Segundo a agência, os “...direitos creditórios do FIDC Listo (cujo nome no regulamento é FIDC LF I) serão formados por recebíveis da Empresa Listo S.A (cedente/Credenciador Associado/ Listo) contra seus respectivos sacados/devedores elegíveis, notadamente Global Payments - Serviços de Pagamentos S.A (sacado/ Credenciado/ Global Payments) que possui acordo de parceria com a Listo e já apresenta histórico operacional.“ Tais direitos creditórios são oriundos de transações com instrumentos de pagamento feitas por portador, já em valor líquido de descontos, como por exemplo a remuneração de bandeiras, de emissores e de credenciadores. No relatório da agência ainda é mencionado que em relação às cotas sênior se observa subordinação mínima de 10,0% do patrimônio líquido e remuneração de 125,0% do CDI, enquanto as cotas mezanino serão remuneradas a 150,0% o CDI.

Emissão da 10ª série de cotas sênior do Multissetorial R&G LP NP é aprovada

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 19 e 23 de junho de 2017.

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Número de FIDC continua crescendo, mas PL tem redução

Após o considerável crescimento apresentado ao longo do ano passado, tanto em termos de número de fundos em operação quanto em Patrimônio Líquido (PL), o mercado de Fundos de Investimentos em Direitos Creditório (FIDC) apresenta movimento diferente este ano. Ao longo de 2017, os indicadores, número de fundos e PL, apresentam variações apenas marginais, tendo o PL se reduzido levemente, e o número de fundos aumentado um pouco. Grande destaque do setor de FIDC no ano de 2016, com crescimento de mais de 50,0%, o segmento de FIDC do tipo Não Padronizado (NP) cessou seu crescimento e apresentou redução em ambos os indicadores em 2017.

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BRL Trust assume administração do FIDC Franquias

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 12 e 16 de junho de 2017.

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Afinal de contas, quanto rendem as cotas subordinadas dos FIDC?

Dentre os diversos indicadores que refletem a performance dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), aquele que provavelmente melhor encapsula uma medida de desempenho corresponde à rentabilidade alcançada pelas cotas destes fundos ao longo do tempo. Apesar da rentabilidade aqui tratada se fundamentar em uma avaliação contábil das cotas dos fundos, dada a baixa liquidez do mercado secundário destes títulos, este indicador ainda é a melhor medida de desempenho, se uma análise depender de apenas um indicador. Ademais, alinhado com a ideia de um mercado de FIDC cuja prática de transparência e qualidade informacional se aprimorem com o tempo, o indicador de rentabilidade das cotas tende a se tornar uma medida cada vez mais eficaz de desempenho.

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