CSHG Real Estate firma contrato para construção de novo edifício

A Credit Suisse Hedging-Griffo CV, administrador FII CSHG Real Estate, publicou Fato Relevante para comunicar que, em 20 de agosto de 2014, o referido fundo firmou contrato denominado “Instrumento Particular de Contrato de Promessa de Permuta Imobiliária Sem Torna, Sob Condições Resolutivas e Outras Avenças” com a empresa BNCORP Empreendimentos Imobiliários, objetivando a realização da construção de um novo edifício em imóvel de propriedade do fundo, localizado na Rua Verbo Divino, n° 1.661, São Paulo/SP. Assim que superadas as condições resolutivas previstas no contrato, a incorporadora realizará a construção do novo edifício, transferindo ao fundo, em contrapartida, unidades autônomas condominiais do Novo Edifício cuja metragem quadrada de área privativa perfaça 28,0% da totalidade das áreas privativas do novo edifício, correspondente a uma área computável mínima de 5.064,64 m², informa o administrador. Ainda, considerando todas as etapas necessárias para o referido desenvolvimento imobiliário, o recebimento das unidades permutadas é previsto para ocorrer no prazo máximo de até sete anos e quatro meses. Por fim, a CSHG esclarece que o Ed. Verbo Divino, prédio atualmente existente no imóvel, continuará inteiramente de propriedade do fundo e não faz parte desta operação.

BTG Pactual comunica devolução da taxa de performance de FII

A BTG Pactual Serviços Financeiros, administrador do FII BTG Pactual Fundo De Fundos, publicou comunicado ao mercado para informar que, em razão da Solução de Consulta nº 181 - Cosit, por meio da qual a Receita Federal manifestou o entendimento de que os ganhos de capital auferidos na alienação, por FII, de outros FII sujeitam-se à incidência do Imposto de Renda (IR) à alíquota de 20,0%, o administrador e a BTG Pactual Gestora de Recursos, gestora do referido fundo, chegaram a um acordo no sentido de que, por liberalidade, o gestor devolverá a taxa de performance apurada e recebida do FII pelo gestor, no valor de R$ 435,4 mil atualizados até 31 de Julho de 2014, referente ao IR auferido na alienação de cotas de outros fundos imobiliários em períodos anteriores e recolhido no mês de julho de 2014. A decisão se dá apesar de ambos continuarem entendendo que a operação ora questionada não deveria estar sujeita à tributação, posição essa devidamente corroborada por assessores internos e externos. O documento informa que os referidos valores serão devolvidos ao fundo por meio de compensação com as próximas taxas de performance que vierem a ser devidas ao gestor pelo FII, valores esses que serão corrigidos pelo CDI desde o recebimento da taxa de performance pela BTG Pactual Gestora de Recursos até a data da compensação. Caso o administrador tenha sucesso na tentativa de reaver os valores recolhidos a título de IR, intenção essa divulgada por meio do fato relevante datado de 22 de julho de 2014, os valores eventualmente compensados serão restituídos ao gestor com a mesma correção pelo CDI desde a data da compensação até a data da eventual restituição à BTG Pactual Gestora de Recursos.

Risco dos CRI Goiabeiras afeta FII administrados pela CSHG

A Credit Suisse Hedging-Griffo CV, administradora dos FII CSHG Real Estate, CSHG Brasil Shopping e CSHG Recebíveis Imobiliários, publicou Fato Relevante para informar sobre a existência de execuções judiciais que poderiam resultar na penhora dos bens e créditos que constituem garantia dos CRI adquiridos pelos fundos e emitidos pela Gaia Securitizadora, lastro no financiamento da expansão do Shopping Goiabeiras. Os Fato Relevantes relatam a decisão de primeira instância proferida em um dos referidos processos, no dia 18 de agosto de 2014, declarando (i) a fraude à execução cometida pela antiga proprietária de imóveis que compõem parte do Shopping Goiabeiras, (ii) a ineficácia das vendas de tais imóveis para a Goiabeiras, atual proprietária do Shopping e devedora dos CRI, com respectiva penhora desses imóveis, e determinando (iii) que os aluguéis referentes aos mencionados imóveis sejam penhorados e depositados em conta judicial. Esses imóveis representam parte do Shopping que, assim como os aluguéis das lojas correspondentes, estão alienados fiduciariamente à securitizadora, para garantia dos CRI. Portanto, a referida decisão judicial pode vir a impactar a garantia e/ou o fluxo de pagamentos dos CRI.  A Credit Suisse Hedging-Griffo, no entanto, informa que, em conjunto com a securitizadora, tomarão todas as medidas cabíveis contra tal decisão, visando a proteção dos interesses dos detentores dos CRI e dos cotistas em relação ao disposto no presente Fato Relevante, em especial, quanto às garantias dos CRI representadas pela alienação fiduciária dos imóveis e dos aluguéis. Os CRI em referência correspondiam a 0,58% do PL do FII CSHG Real Estate, a 11,36% PL do FII CSHG Brasil Shopping, e a 7,56% do PL do FII CSHG Recebíveis Imobiliários, na data de 18 de agosto de 2014.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 20/Ago/14 - Rentabilidade

No último pregão 74 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 36 apresentaram valorização de preço, 28 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 8 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Vila Olímpia Corporate VLOL11 6,21 67,74 207.704 43
CSHG JHSF Prime Offices HGJH11 2,64 1.129,94 2.260 2
Renda de Escritórios RDES11 2,50 84,05 31.267 6

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Anhanguera Educacional FAED11B -1,79 143,39 136.658 11
CSHG Recebíveis Imobiliários HGCR11 -2,35 976,44 139.632 20
CSHG Brasil Shopping HGBS11 -5,98 1.583,05 2.141.872 152

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 20/Ago/14 - Liquidez

No último pregão 74 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.688 negócios que totalizaram R$ 23,2 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 4,4 milhões em 435 negócios.

FII Floripa Shopping assina contrato para servidão de passagem

A BTG Pactual Serviços Financeiros DTVM, administrador do FII Floripa Shopping, informa a seus cotistas e ao mercado que foi assinado, em 15 de agosto de 2014, um Contrato de Compromisso de Futura Instituição de Servidão de Passagem, entre o fundo e a empresa Base Construções e Incorporações, prometendo, sujeito a determinadas condições, a instituição de servidão de passagem no imóvel do Floripa Shopping em favor de área contígua na qual a Base Construções pretende desenvolver um empreendimento imobiliário de salas/lajes de escritório. Os demais proprietários do Floripa Shopping, cada qual, igualmente acordaram com a Base Construções o compromisso de outorgar referida servidão de passagem e respectivas contrapartidas. No caso da efetivação do referido compromisso, o fundo receberá como preço em contrapartida pela outorga da servidão de passagem o valor equivalente ao valor de mercado de 496,24m² de área privativa e 8 vagas de garagem do empreendimento a ser desenvolvido pela Base Construções, deduzido de determinados custos inerentes à sua comercialização e manutenção, a ser pago no prazo máximo de 10 anos, contados a partir de 18 de agosto de 2014. O FII contará com garantia hipotecária e poderá optar, ainda, pelo recebimento de áreas do empreendimento como pagamento do preço da servidão na hipótese de referida área ainda não ter sido comercializada. O documento esclarece que, embora a operação acima descrita não represente custos diretos para o fundo além da obrigação de outorga da servidão, arcará com a contratação de profissionais para assessoria em questões técnicas específicas relacionadas ao projeto e à ligação entre o empreendimento e o Floripa Shopping, bem como sua respectiva formalização. Em conjunto com os demais proprietários do Floripa Shopping, o fundo definiu a contratação em 31 de julho 2013 da empresa Voss Engenharia para prestar os serviços de consultoria técnica de engenharia e acompanhamento da definição do projeto do empreendimento, ao custo de global de R$ 500 mil, corrigido pelo IGPM desde sua contratação, a ser pago de forma faseada até a efetiva conclusão do empreendimento, custo este a ser absorvido entre fundo e demais proprietários na proporção de suas respectivas participações no Floripa Shopping quando do início das tratativas com a Base Construções.

FII Brasil Plural Absoluto Fundo de Fundos atualiza informações sobre pagamento de imposto

A Geração Futuro CV, administrador do FII Brasil Plural Absoluto Fundo de Fundos, publicou fato relevante, em referência aos fatos relevantes publicados em 22 e 23 de julho de 2014 e à Solução de Consulta Cosit nº 181, para esclarecer que, buscando o melhor interesse dos cotistas, foi realizado ajuste para apuração de ganho de capital de acordo com a metodologia de apuração prevista na Solução de Consulta. Os fatos relevantes publicados em julho informavam o pagamento de R$ 208.542,63 referente ao recolhimento do Imposto de Renda (IR) sobre o lucro auferido desde a primeira alienação de cotas de FII até 30 de Junho de 2014. Além disso, acrescentava que o pagamento não afetaria os valores distribuídos pelo fundo em agosto, mas que, no longo prazo, poderiam ocorrer pequenas alterações do montante devido ao constante recolhimento do referido imposto. Finalmente, pontuava que o valor exato do montante de imposto a ser pago estava sendo atualizado para incluir eventuais juros e seria publicado em breve. Isto posto, como consequência do referido ajuste, a administradora informa que: (i) não há IR devido pelo fundo em razão da alienação de cotas de fundos de investimento imobiliário, desde o início das atividades do fundo até o momento, ou seja, não houve atualização no valor conforme dito anteriormente e; (ii) como houve antecipação de valores distribuídos aos cotistas no montante de R$ 503.930,24 desde o início das atividades do fundo até o momento, poderão ocorrer, dependendo das operações realizadas pelo fundo, variações no valor das futuras distribuições pelo FII. 

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 19/Ago/14 - Rentabilidade

No último pregão 73 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 37 apresentaram valorização de preço, 25 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 8 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
CSHG Recebíveis Imobiliários HGCR11 1,79 999,97 35.999 5
BB Renda Corporativa BBRC11 1,71 90,02 84.352 18
Edifício Almirante Barroso FAMB11B 1,63 4.350,00 17.400 2

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Domo DOMC11 -1,73 698,19 14.662 5
Vila Olímpia Corporate VLOL11 -1,74 63,78 238.493 701
Centro Têxtil Internacional CTXT11 -4,85 3,14 55.552 20

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 19/Ago/14 - Liquidez

No último pregão 73 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.753 negócios que totalizaram R$ 17,5 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com R$ 4,3 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Vila Olímpia Corporate (VLOL11), com 701 negócios.

Rentabilidade de FII mantém alta apoiada por estabilidade de cotas

Ao final de julho de 2014 os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) registravam uma rentabilidade efetiva¹ média no ano de 3,7%. Isto se compara com uma rentabilidade efetiva média acumulada no ano até junho que havia alcançado 1,1%.

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