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Instituições ligadas à distribuição são principais investidores de CRI

As instituições intermediárias participantes do consórcio de distribuição assumiram a maior fatia do investimento total em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos em 2014. Esta classe de investidor foi responsável pela aquisição de títulos que somaram 26,7% do montante emitido, baseado em amostra do mercado primário compilada pela Uqbar. A predominância deste tipo de investidor é o epíteto de um universo onde investidores terceiros de mercado ainda não predominam como detentores de títulos emitidos. A composição atual do mercado investidor, com predominância das instituições intermediárias, acontece em um outro ano quando parcela considerável das emissões de CRI se referiram a operações em que o cedente dos recebíveis imobiliários que compõem o seu lastro atuaram também como investidores dos títulos emitidos.

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Octante prepara ofertas de CRA em montante de R$ 374 milhões

No dia 10 de fevereiro a CVM conferiu o registro definitivo de oferta pública (ICVM 400) de CRA para a 28ª série da primeira emissão da Octante.  Esta série será emitida em montante de R$ 74,1 milhões, tendo data de vencimento em 31 de maio 2017. Os direitos creditórios são oriundos de operações de compra e venda mercantil a prazo realizadas pela CCAB Agro. A remuneração dos CRA será equivalente à taxa DI acrescida de um spread definido em processo de bookbuilding, sendo o teto equivalente à taxa DI acrescida de 2% ao ano. A série conta com reforço de crédito – subordinação – proporcionada pela 29ª série, em mínimo de 26%. Há ainda a fiança oferecida pela Syngenta de até 10% do valor de emissão. Além disso, foi publicado aviso ao mercado de distribuição pública da 1ª série da 2ª emissão da mesma securitizadora. Ainda em análise pela CVM, a série perfaz montante de R$ 300,0 milhões e será lastreada por um CDCA emitido pela Copersucar, que, por sua vez, será lastreado em CPR emitida pela cooperativa de produtores de cana-de-açúcar, açúcar e álcool. Os recursos captados pela Copersucar serão utilizados para o reforço de seu capital de giro para gestão ordinária de seus negócios, relacionados com atividades de comercialização de açúcar e etanol. A data de vencimento dos CRA será 20 de março de 2018. A remuneração será definida em procedimento de bookbuilding, sendo equivalente a, no máximo, 105,5% da taxa DI.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 10/Fev/15 - Rentabilidade

No pregão de 10 de fevereiro 77 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 32 apresentaram valorização de preço, 33 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 10 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Grand Plaza Shopping ABCP11 5,10 10,30 5.274 2
Torre Norte TRNT11B 3,44 179,99 10.800 5
Square Faria Lima FLMA11 3,19 1,94 5.753 12

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
RB Capital General Shopping Sulacap RBGS11 -1,93 51,31 309.571 85
Shopping Pátio Higienópolis SHPH11 -2,28 562,17 113.559 3
GWI Condomínios Logísticos GWIC11 -6,34 185,44 5.378 5

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 10/Fev/15 - Liquidez

No pregão de 10 de fevereiro 77 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.406 negócios que totalizaram R$ 24,5 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com R$ 4,5 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), com 754 negócios.

CRI garantidos por Odebrecht e Andrade Gutierrez recebem classificação

A Fitch atribuiu as classificações de risco ‘AA-(exp)sf’ e ‘A+(exp)sf(bra)’ às propostas de emissão da 5ª e da 6ª série da terceira emissão, respectivamente, de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) da Gaia Securitizadora, ambas em montante nominal de R$ 40,0 milhões. Cada operação é lastreada por uma Cédula de Crédito Imobiliário que representa debêntures emitidas pela Parque da Lagoa Desenvolvimento Imobiliário. A emissora foi criada no contexto de uma Parceria Público-Privada, que durará 15 anos, entre a prefeitura do Rio de Janeiro e o consórcio vencedor (Rio Mais) do qual fazem parte os grupos Andrade Gutierrez, Odebrecht e Carvalho Hosken. Tal entidade foi constituída para realizar o desenvolvimento imobiliário da área destinada ao Parque Olímpico que será utilizado nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016. Ambos os títulos terão vencimento final em fevereiro de 2023. Segundo a agência, as debêntures que lastreiam a operação possuem termos e condições iguais aos dos CRI. As debêntures que lastreiam os CRI da 5ª série contam com garantia, em forma de fiança, da Andrade Gutierrez, já as debêntures referentes à 6ª série contam com garantia, em forma de fiança, da Odebrecht Realizações Imobiliárias e Participações.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 9/Fev/15 - Rentabilidade

No pregão de 9 de fevereiro 77 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 24 apresentaram valorização de preço, 42 apresentaram desvalorização, uma não teve alteração e 10 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Banrisul Novas Fronteiras BNFS11 2,14 88,00 2.200 3
Industrial do Brasil FIIB11 1,58 294,57 2.062 3
CSHG Brasil Shopping HGBS11 1,43 1.531,47 849.967 40

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
CEO Cyrela Commercial Properties CEOC11B -2,86 38,66 143.232 30
Cyrela Thera Corporate THRA11B -4,76 53,37 73.441 26
Grand Plaza Shopping ABCP11 -4,85 9,80 24.589 4

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 9/Fev/15 - Liquidez

No pregão de 9 de fevereiro 77 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.178 negócios que totalizaram R$ 17,0 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 2,8 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com 1.196 negócios.

Cotistas do Multisetorial Lego LP aprovam emissão de R$ 30,0 milhões em cotas

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 2 e 6 de fevereiro de 2015

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TAG GR IV aprova realização de obras em rodovia

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito das assembleias de FII divulgadas entre 02 e 06 de fevereiro de 2015.

Negócios Cetip (FIDC) – 2 a 6/fev/15

Na semana passada foram registrados 88 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 21,5 milhões. A cota que apresentou o maior montante negociado (R$ 7,2 milhões) e o maior número de negócios (32) foi a cota sênior 1 do FIDC Angá Sabemi Consignados II. Administrado pela Santander Securities Services Brasil, este fundo tem sua carteira de direitos creditórios composta por contratos de concessão de assistência financeira com consignação em folha de pagamento concedidos a servidores públicos, funcionários ligados às forças armadas e/ou em folha de benefícios de aposentados e pensionistas do INSS originados pela Sabemi. Além da cota do fundo acima, negócios com cotas de outros dez FIDC foram registrados na Cetip.

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