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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 3/Fev/15 - Rentabilidade

No pregão de 3 de fevereiro 80 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 27 apresentaram valorização de preço, 34 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 17 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
JHSF Rio Bravo Fazenda Boa Vista Capital Protegido RBBV11 6,21 71,97 1.080 1
Campus Faria Lima FCFL11B 1,76 1.199,05 80.336 13
The One ONEF11 1,70 762,73 8.390 3

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
RB Capital Prime Realty II Sênior RBPD11 -2,06 23,24 5.926 2
SDI Logística Rio SDIL11 -2,80 79,58 101.301 25
Rio Bravo Crédito Imobiliário I RBCB11 -4,93 655,00 4.585 3

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 3/Fev/15 - Liquidez

No pregão de 3 de fevereiro 80 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.783 negócios que totalizaram R$ 15,2 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII LCI Premium (FLCI11), com R$ 2,3 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com 1.001 negócios.

Primeira oferta do FII Intermedium recebe registro

Em 2 de fevereiro a CVM concedeu registro de oferta pública à primeira emissão de cotas do FII Intermedium, no valor de R$ 23,0 milhões. A Intermedium DTVM, gestora do fundo, realizará a distribuição das cotas, até 01/08/2015. Segundo regulamento do fundo, a carteira poderá ser composta por (i) imóveis adquiridos no âmbito de processo de execução judicial ou extrajudicial; (ii) imóveis adquiridos em leilão ou hasta pública; (iii) imóveis adquiridos, em venda privada, diretamente do proprietário pleno ou fiduciário; (iv) direitos creditórios lastreados em imóveis; e ou (v) títulos do mercado imobiliário.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 2/Fev/15 - Rentabilidade

No pregão de 2 de fevereiro 70 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 19 apresentaram valorização de preço, 41 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 8 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
TRX Realty Logística Renda I TRXL11 2,79 96,60 93.601 24
JHSF Rio Bravo Fazenda Boa Vista Capital Protegido RBBV11 2,48 67,76 19.381 3
GWI Condomínios Logísticos GWIC11 2,34 200,00 200 1

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
XP Gaia Lote I XPGA11 -3,84 87,07 89.074 35
RB Capital Prime Realty I Sênior RBPR11 -10,37 7,61 61 3
RB Capital Prime Realty II Sênior RBPD11 -15,97 23,73 19.957 9

Quatro séries de CRI devidos pela Petrobras sofrem rebaixamento

A Moody's rebaixou a classificação de risco das seguintes séries de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI): 3ª série da 1ª Emissão da RB Capital Securitizadora, 4ª série da 1ª Emissão de CRI da RB Capital Securitizadora, 42ª série da 1ª Emissão da RB Capital Securitizadora e 31ª série da 1ª Emissão da RB Capital Companhia de Securitização. Todos os títulos tiveram suas notas rebaixadas de Aaa.br para Aa1.br e  colocadas em revisão para rebaixamento adicional. A ação segue a ação feita pela agência que rebaixou a nota da Petrobras, devedora dos contratos que lastreiam os CRI, em 29 de janeiro de 2015. As 3ª e 4ª séries da 1ª emissão, emitidas em montantes de R$ 100,2 milhões e R$ 99,6 milhões, respectivamente, possuem remunerações equivalentes a 94,0% e 94,5% da taxa DI. Ambas as séries possuem prazo de 11 anos e foram emitidas em março de 2007. A 42ª série da 1ª emissão, emitida em montante de R$ 250,0 milhões, possui remuneração equivalente a TR + 9,6% a.a. Esta série foi emitida em dezembro de 2009 e possui prazo de 8 anos. Por fim, a 31ª série da 1ª emissão, emitida em montante de R$ 200,0 milhões, possui remuneração equivalente a IGPM + 8,45% a.a. Esta série foi emitida em agosto de 2005 e possui prazo de dez anos. 

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 2/Fev/15 - Liquidez

No pregão de 2 de fevereiro 70 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 1.879 negócios que totalizaram R$ 10,7 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com R$ 1,2 milhão em 507 negócios.

Cotistas dos FII Polo Estoque aprovam amortização de cotas

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito das assembleias de FII divulgadas entre 26 e 30 de janeiro de 2015.

FIDC Boticário altera definição de documentos comprobatórios

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 26 e 30 de janeiro de 2015.

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Volume mínimo não é atingido e oferta é cancelada

O Banco BTG Pactual, líder da oferta pública de distribuição primária de cotas da segunda emissão do FII Gávea, em conjunto com o Banco J.P. Morgan e com a Gávea DTVM, e a BEM DTVM, administradora do FII, publicaram Anúncio de Encerramento no qual comunicam que o volume mínimo de distribuição das cotas objeto da segunda emissão não foi atingido, de forma que a segunda emissão foi cancelada. A Oferta das cotas fora registrada na CVM em 1º de agosto de 2014, em montante de R$ 205,7 milhões, tendo cotas com valor unitário de R$ 950,00. O montante mínimo a ser distribuído era equivalente a R$ 50,0 milhões.

Ápice agora poderá emitir CRA

Reunidos em assembleia no dia 30 de janeiro de 2015, os acionistas da Ápice decidiram pela ampliação do objeto social da companhia, com a consequente reforma e consolidação do Estatuto Social, de forma a incluir em suas atividades a securitização de créditos oriundos de direitos creditórios do agronegócio. Além disso, a Ápice Securitizadora retirou o termo “Imobiliária” de sua denominação social. Com efeito, a partir desta data a Ápice poderá emitir, além dos CRI, Certificados de Recebíveis do Agronegócios (CRA), sendo mais um integrante do crescente rol de securitizadoras com tal objetivo, reflexo do efervescente mercado de securitização do agronegócio.

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