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Inadimplência força redução de rendimentos pagos por FII

A Coinvalores, administrador do FII Industrial do Brasil (FIIB11), publicou Fato Relevante para informar que, em decorrência de inadimplência registrada em janeiro de 2015, e a consequente necessidade de preservação do caixa do fundo, haverá redução do valor de rendimento a distribuir, de R$ 2,30 para R$ 1,50. Segundo o Fato Relevante, até o mês de dezembro de 2014 registrava-se saldo acumulado de inadimplência no montante de R$ 1,4 milhão. Com a inadimplência de R$ 638,212,97 ocorrida em janeiro, correspondente a 33,48% da receita esperada do mês, o saldo acumulado de inadimplência se elevou para R$ 2,0 milhões. Além disso, o administrador informa que em janeiro foi desembolsado R$ 368.327,35 correspondente ao pagamento antecipado de IPTU com desconto de 10%, valor que será recebido parceladamente das locatárias que optaram por esta forma de pagamento. Finalmente, o administrador ressalta estar envidando todos os esforços para solução da pendência, tendo em vista que a locatária inadimplente comprometeu-se a enviar na próxima semana uma proposta para pagamento do valor devido. A carteira do fundo é composta por investimentos no empreendimento “Perini Business Park”, condomínio industrial idealizado na forma de galpões industriais, dos quais o fundo possui, em regime de condomínio, 277.714,50m² de terreno e 101.857,92m² de área construída.

Negócios Cetip (FIDC) – 26 a 30/jan/15

Na semana passada foram registrados 114 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 22,42 milhões. A cota que apresentou o maior montante negociado (R$ 9,4 milhões) e o maior número de negócios (47) foi a cota sênior 1 do FIDC Angá Sabemi Consignados II. Administrado pela Santander Securities Services Brasil, este fundo tem sua carteira de direitos creditórios composta por contratos de concessão de assistência financeira com consignação em folha de pagamento concedidos a servidores públicos, funcionários ligados às forças armadas e/ou em folha de benefícios de aposentados e pensionistas do INSS originados pela Sabemi. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros nove FIDC foram registrados na Cetip.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 30/Jan/15 - Rentabilidade

No pregão de 30 de janeiro 75 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 34 apresentaram valorização de preço, 33 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 6 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Shopping Pátio Higienópolis SHPH11 3,68 583,39 18.085 6
BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower BBVJ11 1,62 58,18 71.149 24
Square Faria Lima FLMA11 1,56 1,95 16 1

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Rio Bravo Renda Corporativa FFCI11 -2,55 1,53 48.372 63
RB Capital Prime Realty II Sênior RBPD11 -3,58 28,24 3.388 4
Grand Plaza Shopping ABCP11 -4,04 9,50 9.514 10

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 30/Jan/15 - Liquidez

No pregão de 30 de janeiro 75 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.743 negócios que totalizaram R$ 24,4 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII Polo Recebíveis Imobiliários I (PLRI11), com R$ 7,2 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com 794 negócios.

Emissões de CRA duplicam entre 2013 e 2014 e ultrapassam R$ 2,4 bi

O mercado de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) prossegue em vigoroso crescimento, trilhando caminho para a consolidação da securitização como um importante instrumento de captação de recursos para o agronegócio brasileiro. O movimento de expansão é notório ao se analisar os números referentes às emissões de títulos realizadas neste mercado em 2014. Ao longo do ano, o volume emitido em CRA alcançou a expressiva marca de R$ 2,40 bilhões, crescimento de 97,2% em relação ao volume relativo ao ano de 2013. Naquele ano havia sido emitido R$ 1,22 bilhão em CRA. Se comparado com os números históricos deste mercado, desde seu início em 2009, a quantia registrada em 2014 supera em 29,9% todo o montante emitido até então, algo da ordem de R$ 1,85 bilhão. No entanto, não houve crescimento em termos de número de operações de CRA realizadas no último ano. Tanto em 2013 como em 2014 foram realizadas 22 operações em cada ano.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 29/Jan/15 - Rentabilidade

No pregão de 29 de janeiro 76 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 38 apresentaram valorização de preço, 29 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 6 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Square Faria Lima FLMA11 2,67 1,92 5.834 15
Rio Bravo Crédito Imobiliário II RBVO11 2,33 88,00 528 2
Cyrela Thera Corporate THRA11B 2,08 56,50 5.424 4

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
RB Capital General Shopping Sulacap RBGS11 -1,06 54,26 256.311 58
CEO Cyrela Commercial Properties CEOC11B -1,17 39,53 244.931 37
Agências Caixa AGCX11 -1,57 959,93 36.477 13

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 29/Jan/15 - Liquidez

No pregão de 29 de janeiro 76 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 1.836 negócios que totalizaram R$ 11,1 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 2,5 milhões em 368 negócios.

Quase 100 empresas atuaram como cedentes de CRI em 2014

Encerrado 2014, constata-se que 94 empresas cederam créditos para as 141 operações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidas no ano. O panorama da segmentação da atividade econômica dessas empresas cedentes permanece, em termos gerais, inalterado quando comparado com o ano de 2013: empresas que desempenham atividades no setor imobiliário e instituições financeiras são a maioria, como é de se esperar.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 28/Jan/15 - Rentabilidade

No pregão de 28 de janeiro 76 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 31 apresentaram valorização de preço, 36 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 6 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Caixa TRX Logística Renda CXTL11 5,38 580,00 580 1
Edifício Almirante Barroso FAMB11B 3,97 4.420,00 44.200 4
CEO Cyrela Commercial Properties CEOC11B 2,41 40,00 220.019 66

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Square Faria Lima FLMA11 -2,60 1,87 10.159 12
Floripa Shopping FLRP11B -2,87 575,03 1.150 2
Presidente Vargas PRSV11 -2,98 653,19 93.407 27

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 28/Jan/15 - Liquidez

No pregão de 28 de janeiro 76 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.516 negócios que totalizaram R$ 18,3 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 3,9 milhões em 396 negócios.

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