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LCI consolida protagonismo e estoque cresce 56% em um ano

Impulsionada pela isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas, e pela remuneração atrelada à taxa DI, as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) têm vivenciado uma vigorosa expansão nos últimos anos como instrumento de investimento de curto prazo. Sendo, por definição, um título que requer um lastro em créditos imobiliários, a LCI, como instrumento de captação bancária de recursos direcionados para o mercado imobiliário, tem protagonizado um crescimento em montante emitido que contrasta com o desempenho recente da caderneta de poupança.

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FII CSHG Brasil Shopping passa a deter 35% de shopping em São Bernardo

O Credit Suisse Hedging-Griffo CV, administrador do FII CSHG Brasil Shopping, publicou Fato Relevante para comunicar que, em 05 de fevereiro de 2015, o fundo firmou Escritura Pública de Dação em Pagamento e Outras Avenças referente à fração ideal de 30% do São Bernardo Plaza Shopping, localizado em São Bernardo do Campo/SP. Segundo o documento, em julho de 2012, o fundo havia adquirido 144 CRI cuja estrutura de pagamento previa a conversão do principal em fração ideal do São Bernardo Plaza Shopping, desde que superadas condições preestabelecidas. Considerando que tais condições foram integralmente atendidas, o principal dos CRI, no valor de R$ 144,0 milhões, foi convertido em participação direta no shopping quitando a dívida lastro dos CRI. Com a finalização desta operação, o FII passa a deter 35% do empreendimento. Segundo o administrador, a transferência de propriedade do imóvel ocorre no momento da amortização destes CRI e atende integralmente à política de investimento do fundo e aos “critérios de aquisição e estudo de viabilidade” constantes no regulamento do fundo.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 5/Fev/15 - Rentabilidade

No pregão de 5 de fevereiro 80 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 25 apresentaram valorização de preço, 37 apresentaram desvalorização, 6 não tiveram alteração e 12 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
CEO Cyrela Commercial Properties CEOC11B 3,13 41,14 46.534 15
Merito Desenvolvimento Imobiliário I MFII11 1,55 99,73 5.485 3
Cyrela Thera Corporate THRA11B 1,41 56,05 26.736 20

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Europar EURO11 -3,17 174,30 18.824 8
RB Capital Prime Realty I Sênior RBPR11 -3,54 7,62 419 1
JHSF Rio Bravo Fazenda Boa Vista Capital Protegido RBBV11 -4,98 67,90 19.692 3

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 5/Fev/15 - Liquidez

No pregão de 5 de fevereiro 80 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.773 negócios que totalizaram R$ 22,3 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 4,0 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com 1.136 negócios.

Liquidez de secundário de FII se contrai em janeiro

O mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), negociado no âmbito da BM&FBOVESPA, registrou forte queda em volume mensal no mês de janeiro de 2015, tanto em termos de montante negociado quanto em relação ao número de negócios, chegando ao menor patamar para ambos estes indicadores nos últimos dois anos. O montante consolidado negociado em janeiro atingiu R$ 300,9 milhões, valor 26,6% inferior aos R$ 410,0 milhões que haviam sido negociados em dezembro último. Este é o menor volume mensal negociado desde setembro de 2012, quando apenas R$ 249,4 milhões haviam sido negociados. Na comparação com janeiro de 2014 a redução também se mostrou bastante acentuada, o equivalente a 42,5%, tendo em vista que naquele mês o montante negociado havia alcançado R$ 523,0 milhões.

Locatário do TB Office comunica devolução de parte do imóvel

O BTG Pactual Serviços Financeiros DTVM, administrador do FII TB Office (TBOF11), que é proprietário de 100% do Edifício Tower Bridge, publicou Fato Relevante para informar que recebeu, em 04 de fevereiro de 2015, notificação da Zurich Minas Brasil Seguros. A empresa é locatária dos 21º, 22º, 23º e 24º andares, cobertura vinculada ao 24º andar e mezanino no lobby, do imóvel localizado na Avenida Roberto Marinho, n.º 85, São Paulo/SP, e comunica o encerramento imediato da locação do terraço e do mezanino e devolução do 24º andar em 30 de abril de 2015, sujeito a multa. 

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 4/Fev/15 - Rentabilidade

No pregão de 4 de fevereiro 76 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 24 apresentaram valorização de preço, 43 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 6 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Grand Plaza Shopping ABCP11 6,22 9,90 4.395 3
Mercantil do Brasil MBRF11 1,66 1.144,33 14.876 3
Hospital da Criança HCRI11B 1,24 211,99 1.060 1

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Shopping Pátio Higienópolis SHPH11 -2,02 555,07 205.931 9
Mais Shopping Largo 13 MSHP11 -2,17 675,00 10.125 1
Cyrela Thera Corporate THRA11B -2,97 55,27 307.001 36

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 4/Fev/15 - Liquidez

No pregão de 4 de fevereiro 76 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.563 negócios que totalizaram R$ 21,6 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII Santander Agências (SAAG11), com R$ 3,5 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com 1.588 negócios.

FII Max Retail entra com ação revisional de aluguel

O BTG Pactual Serviços Financeiros DTVM, administrador do FII Max Retail, publicou Comunicado ao Mercado para informar que: (i) após uma análise de mercado da loja pertencente ao fundo, localizada em João Pessoa/PB, alugada para a Loja Bompreço Supermercados do Nordeste, foi identificado que o valor de aluguel então praticado estava abaixo do patamar de mercado; e (ii) após exaustivas tentativas de um acordo comercial com a locatária, o administrador ingressou com ação revisional, a fim de que o valor do aluguel seja ajustado ao valor de mercado. O documento ressalta que a propositura da ação revisional é medida cabível e prevista em lei para recolocar o aluguel do imóvel a preço de mercado. Em 5 de dezembro o administrador também havia comunicado que lojas pertencentes ao fundo, localizadas em Taguatinga/DF, Nilópolis/RJ e Brasília/DF, alugadas para as Lojas Americanas, também estavam com o valor de aluguel defasado, e que havia ingressado com ações revisionais.

TR é o principal indexador dos CRI emitidos em 2014

Com o montante total de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos em 2014 tendo atingido a marca de R$ 16,89 bilhões, cabe entender, por alguns critérios, como por exemplo pelo tipo de indexador utilizado para efeito de remuneração dos títulos, a composição deste mercado primário. A análise desta composição revela, de modo preliminar, a predominância do uso de determinado indexador. Confirmando um comportamento já verificado em 2013, no último ano uma fatia equivalente a 67,8% do montante consolidado das emissões de CRI teve a Taxa Referencial (TR) como indexador de remuneração.

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