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Com o início de fevereiro, mais fundos publicam atas se adequando à ICVM 531

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 10/02 e 14/02 de 2014



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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 14/Fev/14 - Rentabilidade


No último pregão 73 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 48 apresentaram valorização de preço, 21 apresentaram desvalorização, uma não teve alteração e 3 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 14/Fev/14 - Liquidez


No último pregão 73 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 4.497 negócios que totalizaram R$ 28,2 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), com R$ 3,5 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com 1.038 negócios.


Rentabilidade efetiva de FII inicia 2014 negativa em 3,6% para janeiro

No primeiro mês de 2014, a rentabilidade efetiva média entre os 77 Fundos de Investimento Imobiliários (FII) cujas cotas foram negociadas no mercado secundário da BM&FBovespa ficou em de 3,6% negativos. Tal desempenho prolonga aquele visto ao longo de quase todo o ano passado¹. A rentabilidade efetiva, ou rentabilidade total, é composta pelos componentes de rendimentos e de variação de preço de cota. Com a continuação do movimento de queda de preço destas últimas, o peso da variação negativa das mesmas se sobrepôs, em excesso, ao efeito positivo dos rendimentos. Somente dezoito FII apresentaram rentabilidade efetiva positiva em janeiro.

Mudança dos “parâmetros de mercado” podem causar desistência de emissão de cotas de FII


A Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora de Valores, administradora dos FII CSHG Recebíveis Imobiliários e CSHG Logística, publicou documento para convidar os cotistas de ambos os fundos para as respectivas Assembleias Gerais Extraordinárias de Cotistas, a serem realizadas no dia 24 de fevereiro. O principal item da Ordem do Dia diz respeito ao cancelamento e desistência da realização de emissões de cotas dos respectivos fundos, aprovadas em assembleias de cotistas anteriores. A 3ª emissão de cotas do FII CSHG Recebíveis Imobiliários, aprovada em assembleia de 19 de novembro de 2012, e a 4ª emissão de cotas do FII CSHG Logística, aprovada em 03 de maio de 2013, não chegaram a ser efetivadas, como informa o documento, em virtude de “mudanças dos parâmetros de mercado” e podem ser canceladas se os cotistas dos respectivos fundos assim decidirem.

Cotas sênior do CASAN recebem classificação




A Fitch atribuiu a classificação de risco de Longo Prazo ‘A(exp)sf(bra)’ à proposta de emissão de até R$ 250,0 milhões de cotas sênior do FIDC CASAN. Esta operação consiste na securitização de faturas futuras relacionadas à prestação de serviços de saneamento básico pela Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN), no Estado de Santa Catarina. Os recursos levantados através da emissão serão utilizados principalmente para o pagamento de dívidas existentes e investimento em capital de giro. Uma classe de cotas subordinadas também será emitida no montante de R$ 7,5 milhões. A classificação reflete a capacidade de pagamento pontual e integral do principal investido, corrigido pelo IPCA, e de taxa de juros a ser definida durante o processo de distribuição. Os pagamentos de juros ocorrerão mensalmente, sem carência. As amortizações de principal também acontecerão todo mês, mas após carência de 36 meses. O fundo recebeu registro da CVM em 23 de janeiro e será administrado pela Caixa Econômica Federal.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 13/Fev/14 - Rentabilidade


No último pregão 82 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 24 apresentaram valorização de preço, 46 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 9 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 13/Fev/14 - Liquidez


No último pregão 82 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 4.905 negócios que totalizaram R$ 28,5 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 3,6 milhões em 1.593 negócios.

Pessoas ligadas à distribuição foram as que mais adquiriram CRI em 2013


Diferentemente de 2012, ano no qual o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi o principal investidor de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), em 2013, as Pessoas (físicas e jurídicas) ligadas aos participantes do consórcio de distribuição assumiram a maior fatia deste tipo de investimento. Esta classe de investidor foi responsável pela aquisição de títulos que somaram 23,4% do montante emitido. As classes Instituições financeiras ligadas aos originadores dos créditos e Pessoas físicas ficaram com a segunda e terceiras colocações. Por sua vez, o FGTS ficou apenas com a quarta colocação em 2013, a despeito da relativa estabilidade do montante adquirido nos dois períodos.


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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 12/Fev/14 - Rentabilidade


No último pregão 76 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 39 apresentaram valorização de preço, 30 apresentaram desvalorização, uma não teve alteração e 6 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

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