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PDG decide repactuar remuneração de CCB lastro de CRI


A Pentágono DTVM, agente fiduciário da 5ª série da 3ª emissão de CRI da PDG Companhia Securitizadora, emitida em montante de R$ 200,1 milhões, comunicou ao mercado a ocorrência do exercício do direito de repactuação das condições de remuneração da CCB, emitida pela PDG Realty S.A. Empreendimentos e Participações, devedora da cédula, representada pela CCI que serve de lastro para os respectivos CRI. Atualmente tanto a CCB como o CRI possuem juros remuneratórios à taxa de 107,0% da variação acumulada da taxa DI. A repactuação será para alterar os juros remuneratórios da CCB e do CRI para 125,0% da taxa DI, para vigência a partir de 5 de março de 2014 no caso da CCB e a partir de 6 de março para o CRI. A Pentágono informa que todas as demais condições da CCB e dos CRI permanecerão inalteradas, observados os procedimentos decorrentes da repactuação. O Termo de Securitização prevê que a PDG Realty tem a possibilidade de, até o 60º dia que anteceder a data do 6º pagamento da remuneração da respectiva CCB, alterar os parâmetros de remuneração das CCB e definir a data da próxima repactuação. Assim, conforme o mesmo Termo de Securitização, os titulares dos CRI que não concordarem com a repactuação deverão formalmente manifestar-se para o agente fiduciário para que tenham seus CRI resgatados pela emissora. Por fim, o agente fiduciário comunica que a nova data para exercício da repactuação será até o 60º dia que anteceder a data do 8º pagamento da remuneração da CCB.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 30/Dez/13 - Rentabilidade


No último pregão 78 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 46 apresentaram valorização de preço, 15 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 15 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 30/Dez/13 - Liquidez

No último pregão 78 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 1.638 negócios que totalizaram R$ 8,4 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII Santander Agências (SAAG11), com R$ 1,4 milhão em 469 negócios.

FII adquire por R$ 3,5 milhões fração de imóvel avaliada em R$ 1,5 milhão

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito das assembleias de FII divulgadas entre 23/12 e 27/12 de 2013.

Planejamento da CVM para próximo decênio embute PL de FIDC em R$ 182 bilhões em 2023


A CVM publicou, em 26 de dezembro, o Planejamento Estratégico da autarquia, com o intuito de direcionar sua atuação pelos próximos 10 anos. O Plano Estratégico da CVM 2013-2023 foi elaborado a partir de conclusões de trabalho feito ao longo de 2013, que teve colaboração direta dos servidores da CVM, participantes do mercado, jurisdicionados e entidades reguladoras e autorreguladoras. A partir da visão projetada para 2023, qual seja, Ser reconhecida pela sociedade como uma instituição essencial, dotada de credibilidade e capaz de regular de maneira eficiente o funcionamento do mercado, proteger os investidores e contribuir positivamente para o desenvolvimento do país, a autarquia também estabeleceu quinze objetivos estratégicos. Entre estes o décimo terceiro declara a intenção da CVM em assumir um papel de liderança na área de educação financeira. Para a definição dos objetivos estratégicos para 2023 a autarquia considerou cenários de crescimento do mercado de capitais brasileiro. Assim, a CVM projeta, por exemplo, que o patrimônio líquido dos FDIC (sic) atingirá R$ 182,0 bilhões em 2023 em moeda constante de 2012, um crescimento real de 9,7% a.a.. Segundo a CVM, o estoque de CRI pode ultrapassar a cifra de R$ 160,0 bilhões, em 2023, no cenário otimista, chegando a R$ 149,0 bilhões no cenário conservador. Já quanto a indústria de FII, a CVM prevê que em 2023 a indústria terá tamanho entre R$ 180,0 bilhões e R$ 197,0 bilhões, dependendo do cenário conservador ou otimista, mas não informa sob qual indicador foi realizada a projeção. Voltando a 2013, mais precisamente ao fim de novembro, a indústria de FIDC havia somado PL de R$ 79,07 bilhões, o estoque de CRI, R$ 42,65 bilhões, e o PL de FII, R$ 51,96 bilhões.

Não ocorrência de plantio de soja prejudica garantia de CRA

A ECO Securitizadora publicou Fato Relevante para informar que, ao acompanhar e monitorar as garantias outorgadas nos lastros da 50ª e 51ª série de CRA de sua primeira emissão, constatou que a formação da garantia foi prejudicada. A securitizadora informa que, conforme relatório de monitoramento de campo emitido em 23 de dezembro, com propósito de atestar o plantio da lavoura de soja outorgada em garantia de penhor à CPRF nº 001-2014 – RA, um dos recebíveis-lastro dos CRA, foi constatado o não plantio desta lavoura. Conforme o Termo de Securitização, a garantia dada à respectiva CPRF é o penhor agrícola e mercantil de 170 mil sacas de soja. A ECO Securitizadora acrescenta que, em vista deste fato, e juntamente com o Agente Fiduciário dos CRA (SLW), está analisando a capacidade financeira de pagamento dos devedores dos lastros dos CRA, bem como eventuais ações judiciais ou procedimentos extrajudiciais relativos a atos expropriatórios impetrados contra estes devedores, em especial de consolidação de outras propriedades outorgadas em garantia a outras dívidas que não os CRA, de forma a garantir a adimplência dos títulos. O CRA foi emitido em janeiro de 2013, em valor total de R$ 17,0 milhões, sendo que a classe sênior foi emitida em R$ 11,0 milhões conta com o reforço de crédito proporcionado pela subordinação (52ª série). Com prazo de 5 anos, os CRA são lastreados em cinco CPRF emitidas em favor da securitizadora, cada qual com prazo de vencimento equivalente a uma safra anual. Além do penhor de 170 mil sacas de soja para cada CPRF, os títulos contam com garantias de cessão fiduciária de direitos creditórios e aval, além de alienação fiduciária de imóvel, que, segundo o Fato Relevante, encontra-se em perfeito estado de conservação, nos moldes atestados quando da sua formalização.

Mais dois FIDC se adequam à ICVM 531

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 23/12 e 27/12 de 2013.


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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 27/Dez/13 - Rentabilidade


No último pregão 69 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 34 apresentaram valorização de preço, 27 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 4 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 27/Dez/13 - Liquidez


No último pregão 69 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.014 negócios que totalizaram R$ 12,7 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 1,9 milhão em 208 negócios.

Dimensão do setor de FIDC mantém-se estável desde março


Encerrado novembro de 2013, o valor consolidado de Patrimônio Líquido (PL) dos 391 Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), incluindo aqueles Não Padronizados (FIDC NP), somava R$ 50,35 bilhões*. Ante o final de outubro, quando o montante registrado alcançava R$ 50,62 bilhões, houve uma retração de meio ponto percentual. Comparado a dezembro e novembro de 2012, o PL da indústria variou negativamente 4,2% e 10,0%, respectivamente. Em dezembro tal montante havia sido de R$ 53,26 bilhões, e, doze meses atrás, de R$ 55,97 bilhões.


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