CRA atrelado a DI segue atraindo Investidor Pessoa Física

Dentro da evolução observada no mercado de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) nos últimos anos, um dos fatores que tem chamado a atenção diz respeito à forte participação do investidor pessoa física como adquirente destes títulos. Um aspecto ao mesmo tempo motivador e decorrente desta forte demanda está ligado ao formato da remuneração que tem sido praticada nas operações realizadas. Desde 2013, ano em que se intensificou o ritmo de emissões deste mercado, mais de 80% do total emitido em CRA teve remuneração atrelada à Taxa DI. Neste mesmo período, praticamente 100% das compras de CRA realizadas por investidor pessoa física foram de títulos remunerados a esta mesma taxa. A remuneração pós-fixada à Taxa DI diminui a incerteza, e o risco, associado às mudanças na curva de juros.

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Operações em julho adicionam mais de meio bilhão em CRA emitidos

Dando continuidade a um primeiro semestre exuberante em emissões de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA), duas novas operações de securitização de direitos creditórios do agronegócio em julho elevam agora a cifra acumulada no ano de 2016 para R$ 5,65 bilhões. As emissões deste título no mês corrente, que foram realizadas pela Octante Securitizadora (Octante), somam mais de R$ 500,0 milhões. As operações exibem diferentes tipos de lastro, uma em crédito corporativo e a outra em crédito pulverizado.

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Mercado de CRA dominado por operações de perfil corporativo

A recente ascensão observada no mercado de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) tem chamado atenção. Para os que acompanham em mais detalhe, observa-se, ainda, que tal crescimento tem se fundamentado predominantemente em operações com lastro em crédito corporativo. Nos últimos cinco anos, período no início do qual as emissões de CRA passaram a alcançar patamar não desprezível, a participação de operações com este tipo de lastro nunca havia atingido nível tão alto como agora na leitura do desempenho do mercado no primeiro semestre de 2016. Por consequência, a parcela das operações realizadas de lastro em crédito pulverizado vem sendo reduzida concomitantemente. A explicação básica para este comportamento recente da composição do mercado de CRA reside no custo competitivo de captação de recursos que estas operações têm viabilizado para empresas, muito em função da isenção tributária sobre rendimentos usufruída por investidores pessoas físicas, principais adquirentes deste título nas ofertas primárias realizadas.

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De perfil corporativo, emissões de CRA já superam R$ 5 bi em 2016

O mercado de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) é atualmente um dos segmentos de maior dinamismo do universo de finanças estruturadas. Desde 2009, data da primeira operação de CRA, a securitização do agronegócio tem praticamente dobrado de tamanho ano após ano quando medida em termos do montante emitido. Mais recentemente, operação emitida em montante recorde de R$ 1,35 bilhão deu novo impulso à indústria fazendo com que as emissões consolidadas nos seis primeiros meses de 2016 já excedesse o registrado para todo o ano de 2015, consignando, também, uma importante mudança no perfil de operações de CRA.

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As oportunidades estruturais e conjunturais do mercado de CRA

O mercado de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) ganhou espaço e relevância crescente nos últimos dois anos no universo do mercado de capitais. Atingindo taxas de crescimento muito superiores a outros segmentos, as emissões de CRA se tornaram alternativa prioritária para captadores corporativos e oportunidade de investimento disputada entre investidores pessoas físicas. Além disto, exibindo importante autonomia, o segmento de CRA foi capaz de gerar o seu próprio desenvolvimento de mercado, viabilizando operações de lastro pulverizado cujas estruturas permitiram o alongamento do seu prazo, historicamente curto, e a participação nestas de empresas de seguro de crédito. Este artigo apresenta a evolução desse mercado nos últimos anos a partir da análise das mudanças do perfil de risco e das formas de distribuição destes títulos.

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Pedro Junqueira fala sobre o atual estágio do mercado de securitização e suas expectativas

TLON: Quais são suas expectativas para o mercado de securitização num futuro próximo?

PJ: O mercado brasileiro de securitização continua oferecendo a rota mais sólida de expansão das possibilidades de financiamento e investimento na economia brasileira. Este é um mercado que potencialmente pode atingir os universos tomadores e doadores de recursos de forma abrangente e eficiente. Neste momento de inflexão da gestão macroeconômica brasileira, as operações de securitização deveriam ser percebidas como ferramentas essenciais para a retomada do crescimento: tanto através de sua contribuição com estruturas que absorvem ativos problemáticos e os transformam em alguma liquidez, como por intermédio de estruturas que financiam segmentos de destaque, tais como o de infraestrutura, de pequenas e médias empresas, do agronegócio e imobiliário, conectando-os diretamente a investidores que buscam oportunidades de alocação de recursos e de retornos diferenciados.

Demanda no primário de CRA segue dominada por investidor Pessoa Física

Nos primeiros meses de 2016, seguindo-se ao ocorrido no ano passado, tem sido ostensiva a presença do investidor pessoa física adquirindo Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) diretamente no mercado primário. Além da isenção do imposto de renda nesta categoria de investimento, os prazos e as taxas praticados no mercado indicam estar também exercendo influência na preferência sendo dada por parte do investidor pessoa física.  Há ainda um nível de classificação de risco atribuída para a maioria destas operações que parece atender eficientemente à demanda por parte deste investidor.

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Estoque de CRA já cresce mais de 40,0% no mês de abril

Ao longo do mês de abril deste ano o montante em estoque de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) vem se elevando fortemente, tendo já acumulado 40,1% de crescimento. Depois de ter se mantido praticamente estável entre meados de dezembro de 2015 e fins de março de 2016, este indicador saltou nas últimas semanas, alcançando sua maior marca desde a criação deste título. Tal comportamento se deve ao considerável volume de emissões de CRA ocorrido ao longo de abril. Ao todo, já foram mais de R$ 2 bilhões emitidos antes mesmo do fim do mês.

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PMKA e Demarest são os líderes dos movimentados rankings de advogados de CRA

O mercado de prestadores de serviços para o segmento de securitização do agronegócio reflete características centrais decorrentes de um mercado em forte crescimento, mas ainda em desenvolvimento. Isso é perceptível especialmente quando se analisa o histórico recente das colocações conquistadas pelos escritórios de advocacia nos rankings de assessoria jurídica de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA). As colocações de cada escritório nos rankings se mostram oscilantes no decorrer dos anos, assim como as participações de mercado individuais de cada escritório.

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Mercado de CRA segue expandindo; ofertas já se aproximam de R$ 3 bi em 2016

O mercado de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) vem se posicionando como alternativa competitiva de financiamento para empresas com negócios no âmbito do agronegócio no Brasil. Como confirmação desta tendência, entre o pipeline e investimentos já integralizados, constata-se um volume de R$ 3,00 bilhões em ofertas deste título no primeiro semestre de 2016. Até o momento no ano, são cinco as ofertas públicas (ICVM 400) em processo de emissão e uma já completamente integralizada, além de três ofertas públicas com esforços restritos (ICVM 476) sendo realizadas. O montante consolidado já previsto no ano corresponde a quase 60% do total emitido ao longo de todo o ano de 2015, quando se registrou recorde histórico de emissões por larga margem. São cinco as securitizadoras do agronegócio que estão realizando emissões neste início de 2016.

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