Negócios Cetip (FIDC) – agosto/14

No último mês foram registrados 390 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 148,63 milhões. A cota que apresentou o maior montante negociado (R$ 19,23 milhões) foi a cota sênior 3 do FIDC Insumos Básicos da Indústria Petroquímica. Administrado pela Intrag DTVM, este fundo investe em recebíveis comerciais originados pela Petrobras representados por notas fiscais. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou, novamente, o maior número de negócios (122). Administrado pela SOCOPA, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela consultora Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 40 FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Negócios Cetip (FIDC) – 25 a 29/ago/14

Na semana passada foram registrados 70 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 36,4 milhões. A cota com maior montante negociado (R$ 11,15 milhões) foi a cota sênior 1 do FIDC CESP IV. Este fundo é administrado pela BEM DTVM e tem a carteira composta por recebíveis originados pela CESP – Companhia Energética de São Paulo por meio de contratos de comercialização de energia elétrica. Mais uma vez a cota sênior 1 do FIDC Lecca obteve o maior número de negócios (32). Este fundo é administrado pela SOCOPA e adquire direitos creditórios oriundos de operações de compra e venda de mercadorias e/ou prestação de serviços e/ou operações de credito e financiamento, todos eles previamente analisadas pela consultora Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 13 FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BMF&BOVESPA.

Cotas sênior do FIDC Capital Ativo recebem classificação

A Liberum atribuiu a classificação de risco BBB+(fe) para as cotas sênior do FIDC Capital Ativo. O FIDC aplica seus recursos principalmente em recebíveis comerciais, todos originados e selecionados pela empresa Shirivasta Consultoria, consultora do fundo. Tratam-se de créditos de curto prazo, geralmente de 30 a 120 dias, decorrentes da venda de um bem ou serviço realizado por pessoas jurídicas. No dia 16 de junho de 2014 foi realizada uma assembleia de cotistas do fundo onde algumas mudanças foram aprovadas, sendo elas: (a) a transformação do fundo em condomínio aberto; (b) a contratação da Fram Capital Gestão de Ativos como gestora do fundo, bem como seus poderes e sua remuneração; (c) a alteração da taxa de administração; (d) a alteração nas condições de resgate; (e) a alteração da razão de garantia; (f) as condições de resgate para regular o condomínio aberto; e, por último, (g) a aprovação da emissão de até 200 cotas de classe sênior.

Negócios Cetip (FIDC) – 18 a 22/ago/14

Na semana passada foram registrados 56 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 50,39 milhões. A cota com maior montante negociado (R$ 16,97 milhões) foi a cota sênior 3 do FIDC Insumos Básicos da Indústria Petroquímica. Administrado pela Intrag DTVM, este fundo investe em recebíveis comerciais originados pela Petrobras representados por notas fiscais. A cota sênior 1 do FIDC Lecca, novamente, obteve o maior número de negócios (12). Este fundo é administrado pela SOCOPA e adquire direitos creditórios oriundos de operações de compra e venda de mercadorias e/ou prestação de serviços e/ou operações de crédito e financiamento, todos eles previamente analisados pela consultora Epanor Lecca.  Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 15 FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Cotas sênior do FIDC Empírica Sorocred Cartões recebem classificação

A Fitch atribuiu a classificação de risco ‘BBB-(exp)sf(bra)’ à emissão da 1ª série de cotas sênior do FIDC Empírica Sorocred Cartões, no valor de até R$ 39,0 milhões. Este fundo terá como objetivo investir em recebíveis relativos a compras feitas com cartões de crédito de bandeira privada, emitidos pela Sorocred – Crédito, Financiamento e Investimento, cedente da operação. Estes cartões são nacionais, com foco nas classes C, D e E, de menor poder aquisitivo. Dentre os fundamentos da classificação de risco citados pela agência, pode-se destacar: (i) o reforço de crédito proporcionado pela taxa de subordinação de 40,0%; (ii) o baixo alinhamento de interesse econômico entre o cedente e o fundo, tendo em vista que os devedores possuem a prerrogativa de efetuar os pagamentos dos direitos creditórios em valor inferior ao estabelecido nas faturas, pagando na data de vencimento. Assim, a Sorocred, como cedente e servicer, tem baixo incentivo em cobrar o pagamento integral da fatura nas datas de vencimento, pois, em caso de atrasos, o fundo não terá direito ao recebimento dos juros; e (iii) o entendimento, pela agência, de que a cedente desempenha papéis cruciais para a boa performance da operação (originação, análise de crédito, emissão de faturas e cobrança própria de créditos inadimplentes), de forma que uma piora da qualidade de crédito da Sorocred poderá afetar o desempenho dos créditos cedidos para a operação. Até o dia 20 de agosto este fundo não constava na lista de FIDC registrados na CVM.

Cotas sênior do FIDC FCORP Crédito Privado são classificadas com AA

A S&P atribuiu as classificações de risco preliminares ‘brAA (sf)’ e ‘brBBB (sf)’ às cotas sênior e mezanino a serem emitidas pelo FIDC FCORP Crédito Privado, respectivamente. O fundo será constituído sob o formato de condomínio aberto e terá sua carteira de direitos creditórios composta por títulos de dívida corporativa e emissões de instituições financeiras. O reforço de crédito disponível para os cotistas será proporcionado pela subordinação de cotas, com mínimo de 22,0% para as cotas sênior e 15,0% para as cotas subordinadas mezanino. As cotas sênior terão como rentabilidade alvo 109,0% da taxa DI. Já as cotas subordinadas mezanino buscarão uma rentabilidade alvo equivalente a 115,0% da mesma taxa. Ao final de cada mês, cada cotista poderá solicitar o resgate de até 35,0% de suas cotas. Até ontem, 19 de agosto, o fundo ainda não constava na lista de fundos registrados na CVM.

Alta da inadimplência ocasiona rebaixamento de cotas do Crédito Universitário

A agência de classificação de risco Standard and Poor's (S&P) rebaixou a classificação de risco de seis séries de cotas de classe sênior do FIDC Crédito Universitário, de 'AA+' para 'AA-', na última sexta-feira (15/08). A agência identificou uma tendência de crescimento de créditos inadimplentes há mais de 180 dias, cujos devedores celebraram o primeiro contrato entre os anos de 2007 e 2010, o que motivou a ação de classificação de risco. O fundo investe em recebíveis educacionais originados por "contratos de financiamento ligados ao segmento educacional, incluindo contratos de Crédito Direto ao Consumidor para pagamento de prestação de serviços educacionais ou Contratos de Mútuo para financiar débitos de serviços educacionais". O gestor do fundo, Ideal Invest, esclareceu a S&P que isso é consequência de uma análise de crédito inicial mais fraca por conta dos critérios de seleção de alunos (devedores) utilizados no período acima mencionado e do concomitante aumento do custo financeiro do financiamento para esses alunos. A gestora do fundo propôs ainda aos cotistas uma alteração na estrutura do FIDC, a ser deliberada na próxima assembleia geral de cotistas. Por consequência disto, a S&P inseriu as classificações de risco na listagem CreditWatch com implicações negativas, pois acredita que existe a possibilidade, dependendo de decisão dos cotistas do fundo, da proteção de crédito do fundo não ser reforçada.

Nova série de cotas sênior do Multi Recebíveis II recebe classificação

A S&P atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brAA (sf)’ à 9ª série de cotas sênior a serem emitidas pelo FIDC Multi Recebíveis II. Este fundo é constituído sob formato de condomínio fechado com vencimento final indeterminado e sua carteira é composta por recebíveis comerciais performados, representados por CCB, duplicatas e cheques originados de contratos de compra e venda ou prestação de serviço referentes a operações realizadas nos segmentos industrial, comercial e de prestação de serviços, que atendam aos critérios de elegibilidade e às condições de cessão definidas no seu regulamento. A 9ª série de cotas sênior buscará uma rentabilidade alvo equivalente à Taxa DI acrescida de um spread de 3,3% ao ano. Está série será amortizada em sete parcelas trimestrais após um período de carência de 18 meses. A agência ainda reafirmou as classificações de risco preliminares ‘brAA (sf)’ atribuídas às 7ª e 8ª séries de cotas sênior deste fundo.

Agência eleva classificação de risco de cotas do FIDC Onix Prime

A Liberum elevou as classificações de risco das cotas sênior e mezanino do FIDC Onix Prime. As cotas sênior foram elevadas de AA-(fe) para AA(fe) e as cotas Mezanino de BBB(fe) para BBB+(fe). A carteira de direitos creditórios do fundo é composta por operações de crédito, de giro elevado, representadas principalmente por duplicatas e cheques, originados por operações de compra e venda de produtos e/ou prestação de serviços, com prazo médio ponderado máximo de 60 dias. A agência fundamenta sua classificação no bom histórico desempenhado pelo fundo que tem mostrado bons indicadores de qualidade de sua carteira e ainda na capacidade de geração de ativos demonstrada pela consultora do fundo Onix Credit. A rentabilidade alvo é de 125,0% da taxa DI para as cotas sênior e de 150,0% da taxa DI paras as cotas mezanino. A agência manteve a classificação de risco B(fe) atribuída às cotas subordinadas júnior do fundo.

Negócios Cetip (FIDC) – 04 a 08/ago/14

Na semana passada foram registrados 52 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 5,63 milhões. A cota com maior montante negociado foi a cota sênior série 6 do FIDC Multisetorial Silverado Maximum, com R$ 1,84 milhão. O fundo é administrado pelo Banco BNY Mellon e tem a carteira composta por recebíveis comerciais performados, representados por duplicatas e cheques, originados em operações de compra e venda e prestação de serviço, previamente selecionados pela empresa Silverado Serviços de Informações. A cota com maior número de negócios foi a cota sênior 1 do FIDC Lecca, com um total de 32 negócios. Administrado pela SOCOPA, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela consultora Epanor Lecca. Além das cotas deste fundo acima, negócios com cotas de outros 6 FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

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