Nova série de cotas mezanino do FIDC Credit Brasil Multissetorial recebe classificação


A S&P atribuiu hoje a classificação preliminar ‘brBBB (sf)’ à 3ª série de cotas mezanino do FIDC Credit Brasil Multissetorial, no valor de R$ 15,0 milhões. Ao mesmo tempo, ainda reafirmou a classificação ‘brAA (sf)’ atribuída às 3ª e 5ª séries de cotas sênior. A carteira de direitos creditórios do FIDC é composta por recebíveis performados originados por diferentes cedentes que atuam em diversos setores da economia, previamente selecionados pela consultora do fundo a Credit Brasil Fomento Mercantil. Nessa análise a agência considerou algumas mudanças ocorridas na estrutura do fundo, tais como: (i) elevação do nível mínimo de subordinação para as cotas mezanino de 15% para 18% do PL; (ii) inclusão do limite de concentração que estabelece que a soma dos três maiores cedentes ou sacados não podem ultrapassar 15% do PL do FIDC; (iii) ajuste do limite de exposição do FIDC ao Banco Petra, como provedor de conta bancária, de modo que o saldo em conta corrente de depósito à vista no Banco Petra só poderá representar 5% do PL do FIDC, caso a subordinação seja superior a 30%, sendo esta representada por, no mínimo, de 20% de cotas subordinadas e 10% de cotas mezanino. A 3ª série de cotas mezanino do Credit Brasil FIDC buscará uma rentabilidade-alvo equivalente à Taxa DI acrescida de um spread de 5,5% a.a.. A emissão será amortizada em 18 parcelas mensais após um período de carência de 18 meses.

FIDC que envolve receitas do Flamengo em jogos no Maracanã recebe classificação

A Liberum Ratings atribuiu na última sexta-feira, dia 13 de junho, as classificações de risco preliminares AAA(fe) de Longo Prazo e CP1(fe) de Curto Prazo para a proposta de emissão da 1ª série de cotas sênior do FIDC SP Recebíveis Premium II, no montante de R$ 30,0 milhões. O fundo é lastreado por contrato de mútuo, com vencimento em 31 de dezembro de 2016, celebrado entre a SPE Complexo Maracanã Entretenimento (SPE Maracanã), cedente, e o Clube de Regatas Flamengo (Flamengo), devedor, o qual deve ser quitado com percentual de receitas de bilheteria e de aluguel de camarotes nos jogos mandados no Estádio Jornalista Mário Filho – Maracanã. Segundo a agência, a atribuição se fundamentou, principalmente, no perfil de risco da cedente dos direitos diretórios, a SPE  Maracanã, a qual está coobrigada com o valor integral do crédito cedido ao FIDC. A SPE Maracanã é controlada, indiretamente, pela Odebrecht S.A. Segundo a agência, este é o principal suporte que fundamenta a classificação de risco obtida pelas cotas sênior. A agência pondera que considerou em sua análise que alguns fatores dificultam a realização de projeções mais detalhadas sobre o desempenho futuro da cedente, são eles: o estágio inicial das operações da cedente, os diversos riscos de caráter econômico associados às suas atividades de exploração do Maracanã (como volume de público, preço de bilheteria, desempenho dos clubes de futebol que mandam partidas na arena, comercialização de eventos, etc.), assim como a ausência de um histórico mais relevante deste tipo de Parceria Público Privada e sobre o segmento de exploração de arenas multiuso no Brasil. As cotas sênior buscarão rentabilidade alvo equivalente a 140,0% da Taxa DI e têm previsão de vencimento para Janeiro de 2017. A administração e custódia do fundo são realizadas por empresas do Grupo Petra.

Negócios Cetip (FIDC) – 09-13/jun/14

Na semana passada foram registrados 97 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 19,5 milhões. A cota subordinada do FIDC Fornecedores Odebrecht apresentou o maior montante negociado (R$ 4,3 milhões). O fundo é administrado pela Concórdia Corretora e é uma securitização de recebíveis comerciais existentes e performados emitidos por diversos fornecedores, devidos por empresas do grupo Odebrecht. A cota sênior 1 do FIDC Lecca obteve o maior número de negócios (32). Este fundo é administrado pela SOCOPA e adquire direitos creditórios oriundos de operações de compra e venda de mercadorias e/ou prestação de serviços e/ou operações de crédito e financiamento que tenham sido previamente analisadas pela consultora Epanor Lecca.  Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 15 FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

R$ 140,0 milhões registrados em cotas do FIDC Multi Recebíveis II

Foram registradas na última sexta-feira, dia 13, na CVM duas ofertas de cotas sênior do FIDC Multi Recebíveis II. A primeira oferta, a da 7ª série, é no montante de R$ 60,0 milhões, e a  segunda oferta é referente a 9ª série no valor de R$ 80,0 milhões. O fundo é administrado pelo Banco PETRA e terá a distribuição pública das séries conduzida pela PETRA Personal Trader CTVM, na qualidade de Coordenador Líder. Os direitos creditórios adquiridos pelo Fundo são de quatro espécies: contratos de financiamentos, contratos de faturização (ambas modalidades efetuadas com cheques pré-datados), operações com duplicatas performadas e CCB. As cotas da 7ª série buscarão uma rentabilidade alvo equivalente à Taxa DI acrescida de um spread de 2,5% a.a., já as cotas da 9ª série terão como meta de rentabilidade a Taxa DI acrescida de um spread de 3,3% a.a.

Agência realiza classificação da 3ª série sênior do Lego LP

A Liberum Ratings atribuiu a classificação de risco ‘A(fe)’ à 3ª série de cotas sênior do FIDC Lego LP. A carteira de direitos creditórios do fundo é composta por operações de crédito, representadas por duplicatas e cheques com elevado giro, originados por operações de compra e venda de produtos e/ou prestação de serviços, com prazo médio ponderado máximo de 90 dias. A agência destaca que a classificação está fundamentada no histórico de atuação da consultora do fundo, na qualidade esperada da carteira de direitos creditórios, no reforço de crédito para as cotas avaliadas equivalente a 33,0% do PL do fundo e nos critérios de elegibilidade e procedimentos de seleção e avaliação dos direitos creditórios. Em maio deste ano o fundo passou por alterações em seu quadro de prestadores de serviço, passando a ser administrado pela SOCOPA, custodiado pelo Banco Paulista e gerido pela MV Capital.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Cotas subordinadas do Empírica Goal One recebem classificação

A agência Austin atribuiu a classificação de risco ‘brB+(sf)’, com perspectiva estável, para as cotas subordinadas emitidas pelo FIDC Empírica Goal One. O FIDC Empírica Goal One é estruturado como um condomínio fechado, cujos direitos creditórios são recebíveis comerciais performados, representados por duplicatas e cheques, e originados de operações realizadas nos segmentos comercial, industrial e de prestação de serviços. As cotas subordinadas não apresentam rentabilidade alvo, porém, deverão se beneficiar de qualquer rentabilidade excedente disponível após o pagamento de despesas, recomposição de reservas e cumprimento da rentabilidade alvo das cotas sênior e mezanino. Este fundo é administrado pela Gradual CCTVM e tem a gestão realizada pela Empírica Investimentos.

Negócios Cetip (FIDC) – 02-06/jun/14

Na semana passada foram registrados 86 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 755,0 milhões. A cota subordinada do FIDC Rio Forte NP apresentou o maior montante negociado (R$ 730,0 milhões). O fundo é administrado pela Estratégia Investimentos e tem como objetivo a aplicação de recursos, preponderantemente, na aquisição de direitos creditórios decorrentes de ação de atentado, transitada em julgado, contra o Estado do Paraná, que tramita junto a justiça do Estado do Paraná. A cota sênior 1 do FIDC Lecca obteve o maior número de negócios (28). Este fundo é administrado pela SOCOPA e adquire direitos creditórios oriundos de operações de compra e venda de mercadorias e/ou prestação de serviços e/ou operações de crédito e financiamento que tenham sido previamente analisadas pela consultora Epanor Lecca.  Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 14 FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.
 

Agência rebaixa classificação de risco do BV Financeira VI

A Moody's rebaixou a classificação de risco das cotas mezanino emitidas pelo FIDC BV Financeira VI, de B1(sf) para Caa2(sf), e ainda colocou as classificações das cotas sênior e mezanino do fundo em revisão para rebaixamento. A agência elenca como principais motivos para o rebaixamento: (1) o declínio no excesso de spread e rompimento do gatilho de excesso de spread; (2) níveis baixos de provisionamento; e (3) fraca governança da operação. O fundo funciona sob a forma de condomínio fechado, com data de liquidação prevista para outubro de 2016 e tem como recebíveis operações de financiamento de veículos para pessoas físicas e jurídicas originadas pela BV Financeira, empresa do grupo Votorantim.
 

Negócios Cetip (FIDC) – 26-30/Mai/14

Na semana passada foram registrados 68 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 13,0 milhões. A cota sênior 2 do FIDC CEDAE apresentou o maior montante negociado (R$ 3,9 milhões). O fundo é administrado pela Caixa Economica Federal e investe em fluxos futuros de recebíveis oriundos da prestação futura de serviços de saneamento básico dentro da área de concessão no município do Rio de Janeiro (RJ). A cota sênior 1 do FIDC Lecca obteve o maior número de negócios (25). Este fundo é administrado pela SOCOPA e adquire direitos creditórios oriundos de operações de compra e venda de mercadorias e/ou prestação de serviços e/ou operações de crédito e financiamento que tenham sido previamente analisadas pela consultora Epanor Lecca.  Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 10 FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Negócios Cetip (FIDC) – Maio/14

No último mês foram registrados 349 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 133,5 milhões. A cota subordinada 1 do FIDC Sirius Crédito apresentou o maior montante negociado (R$ 17,2 milhões). Administrado pela Citibank DTVM, este fundo investe em ativos ligados ao desempenho das empresas do grupo Boticário, que consistem em debêntures emitidas pela Cálamo Distribuidora de Produtos de Beleza, em prêmio de debêntures com rendimento variável da Cálamo e em cotas do FIDC Boticário. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (112). Administrado pela SOCOPA, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela consultora Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 35 FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.
Rankings
Mais Recentes
fii
cri