Cotistas do FIDC AR Imobiliários I decidem não liquidar o fundo

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 05 e 09 de fevereiro de 2018.

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Cotas sênior e mezanino do FIDC Kreditare são elevadas pela Austin

Em 06/02/2018 a Austin elevou a classificações de risco das cotas sênior, de ‘A-’ para ‘A’, e das cotas mezanino I, de ‘BB+’ para ‘BBB-’, do FIDC Kreditare. Nas palavras da agência, a elevação é consequência, principalmente, do bom desempenho do fundo, com enquadramento aos critérios regulamentares e volumes reduzidos de créditos vencidos e recompras. Além disso, outro aspecto positivamente mencionado consiste no retorno das cotas subordinadas, com rentabilidade acumulada de 64,22% nos últimos doze meses.

FIDC Multisetorial Ásia LP é transformado em FIDC NP

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 29 de janeiro e 02 de fevereiro de 2018.

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PL dos FIDC já encosta nos R$ 80 bilhões

O mercado de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) encerrou o ano de 2017 com recordes históricos tanto em termos de Patrimônio Líquido (PL) consolidado quanto em número de fundos em operação. O montante consolidado de PL dos FIDC alcançou a marca de R$ 79,87 bilhões ao final de dezembro de 2017, maior marca do registro histórico do setor, denotando uma ampliação de 21,5% em relação ao total deste indicador aferido ao final de 2016, de R$ 65,71 bilhões. Já o número total dos fundos em operação saltou para o novo recorde de 635 no fim de 2017, contra 525 um ano antes, o equivalente a um aumento de 21,0%.

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Cotista aprova liquidação antecipada do FIDC Nubank

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 22 e 26 de janeiro de 2018.

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Aprovada a substituição na gestão do FIDC Anhanguera Educacional

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 15 e 19 de janeiro de 2018.

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Número de FIDC Imobiliários e do Agronegócio atingem seu máximo em 2017

Como reafirmado em artigo anteriormente publicado no TLON, abordando o crescimento dos fundos de cartão de crédito, como veículo de investimento, os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) são flexíveis o bastante para abrigar direitos creditórios oriundos dos mais diversos segmentos econômicos e referentes aos mais variados tipos de cedentes e sacados. Sendo o principal veículo de securitização brasileiro, mesmo quando se trata de segmentos tradicionais da economia, como o imobiliário e o agropecuário, que já contam com veículos específicos de securitização, as operações de FIDC também contribuem como opções presentes de financiamento e investimento.

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Crescimento de recompras contribui para rebaixamento de cotas do FIDC Premier Capital

Em 12/01/2018 a Liberum rebaixou as classificações de risco das cotas sênior e mezanino do FIDC Premier Capital, de ‘AA-’ para ‘A’ e de ‘BBB’ para ‘BB+’, respectivamente. No relatório divulgado são mencionados como fatores explicativos do rebaixamento a piora do perfil de risco dos créditos adquiridos e o crescimento da recompra de direitos creditórios no último trimestre. Com relação a esse último ponto, destaca-se que, de acordo com a agência, nos meses de outubro e novembro do ano passado foram alcançados níveis maiores do que 12,0% de recompras mensais em relação ao Patrimônio Líquido (PL). Além disso, o relatório aborda como fator negativo o atual contexto de maior ocorrência de operações intercompany, consideradas pela Liberum como operações mais arriscadas. A carteira de direitos creditórios do fundo é pautada principalmente em duplicatas e cheques de alto giro, provenientes de compra e venda de produtos e prestação de serviços. Os índices de subordinação equivalem a 52,0% do PL para as cotas sênior e a 26,0% do PL para as cotas mezanino.

CM Capital assume administração do FIDC Prudent NP

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 08 e 12 de janeiro de 2018.

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Fitch rebaixa cotas de FIDC com risco Casan

Em 10/01/2018 a Fitch divulgou relatório informando que rebaixou para ‘BB+’, de ‘BBB’, a classificação de risco da primeira série de cotas sênior do FIDC Casan Saneamento. O rebaixamento reflete a vinculação entre as classificações de risco das cotas do fundo e da empresa Casan, que teve, em 03/01/2018, também um rebaixamento. Os recebíveis envolvidos são provenientes da prestação de serviços de saneamento básico pela empresa. No caso da classificação de risco da empresa a explicação decorre da falta de aporte por parte do Estado de Santa Catarina, que é seu controlador. Essa questão, de acordo com a Fitch, possibilita uma declaração de aceleração dos pagamentos do FIDC para períodos mais curtos. Além disso, outro aspecto negativo, segundo o relatório, é que as cotas sênior do fundo e a primeira emissão de debêntures representam parcela de 58,0% da dívida da empresa, o que para agência é um percentual elevado.  Essas debêntures, em conjunto com dívidas perante a Caixa Econômica Federal, ainda segundo a Fitch, exerceriam senioridade em relação às cotas do fundo, fator que reduz os índices de cobertura do serviço da dívida das cotas sênior. O benchmark das cotas avaliadas corresponde a 11,0% ao ano, com correção mensal pelo IPCA, e o saldo devedor em setembro de 2017 era de R$ 244,2 milhões.

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