Resumo das atas de assembleias de cotistas de FII divulgadas entre 12/03/2012 e 16/03/2012

AGE de cotistas do FII Property Invest (CNPJ:02.276.964/0001-31) realizada em 01/03/2012

Ordem do dia - Deliberar sobre: (i) a amortização parcial de cotas do fundo, no valor de até R$ 3,0 milhões, com a distribuição de tal montante aos cotistas, na proporção de suas cotas subscritas e integralizadas; e (ii) a antecipação da distribuição dos resultados no valor de até R$ 1,0 milhão auferidos aos cotistas do fundo, na proporção de suas respectivas cotas, referente ao mês de janeiro de 2012.

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Liquidez de secundário de FII começa 2012 quebrando recordes

Assim como em dezembro de 2011, quando o mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociado na BM&FBOVESPA alcançou um alto valor histórico de montante negociado, equivalente a R$ 142,5 milhões, o primeiro bimestre de 2012 começou quebrando recordes. O mês de janeiro teve um montante negociado consolidado de R$ 70,4 milhões, correspondentes a 9.023 negócios, registrando assim um montante 62,6% superior ao mesmo mês de 2011 e o maior número de negócios mensais até então. No entanto, o mês de fevereiro conseguiu superar todos recordes, com R$ 309,2 milhões de montante e 9.534 negócios, superando em 99,2% e 5,7% os respectivos recordes anteriores de dezembro de 2010 e janeiro de 2012.

Porém, o valor recorde de montante negociado no mês de fevereiro, que é quase duas vezes superior ao recorde anterior, de R$ 155,2 milhões, referente a dezembro de 2010, ocorreu em grande parte devido ao montante negociado em apenas um dia daquele mês. No dia 1º de fevereiro, R$ 206 milhões foram negociados, em cima de 460 negócios, sendo que, deste total, R$ 142,7 milhões se referem a apenas 33 negócios da cota do FII Brazilian Capital Real Estate Fund I (BRCR11B). Nos dezoito pregões seguintes a cota deste fundo teve um montante negociado total de R$ 5,1 milhões, referentes a 481 negócios.

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LCI cresce como fonte de captação e depósitos aumentam 46,5% em relação a 2010

A análise dos números de fontes alternativas de financiamento imobiliário nos últimos anos mostra que há um forte crescimento de montante captado para o setor oriundo fora da caderneta de poupança. O aumento por exemplo da utilização de Letras de Crédito Imobiliário (LCI) para o financiamento imobiliário é uma tendência histórica recente e a evolução histórica da variação anual do estoque de Letras de LCI demonstra isso.

O mercado de LCI vem crescendo ininterruptamente desde 2006, tendo mais do que decuplicado neste período. Em 2011, a taxa de crescimento anual aumentou em relação à do ano anterior, alcançando 46,5%. Neste último ano foram R$ 57,23 bilhões depositados na CETIP enquanto no ano de 2010 o montante de depósitos destas letras na CETIP tinha alcançado R$ 39,06 bilhões. Já em termos de montante de negociações registradas naquela câmara, houve um salto de R$ 1,35 bilhões, em 2010, para R$ 1,58 bilhões, em 2011.

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Resumo das atas de assembleias de cotistas de FII divulgadas entre 13/02/2012 e 24/02/2012

AGE de cotistas do FII BM VBI FL 4440 (CNPJ:13.022.993/0001-44) realizada em 06/02/2012

Ordem do dia - Deliberar sobre a não incidência das penalidades previstas para a hipótese de atraso no pagamento do valor do aluguel, no Instrumento Particular de Contrato de Locação de Imóvel Comercial firmado entre R.S.F.S.P.E. Empreendimentos e Participações Ltda. e o Banco Barclays S.A. (Contrato de Locação), em relação ao aluguel do mês de janeiro, vencido em 05 de fevereiro de 2012, que deverá ser pago em 08 de fevereiro de 2012, uma vez que o Banco Barclays S.A apenas realizará o pagamento do aluguel, após a assinatura do aditamento contratual que contemplar o fundo como locador do imóvel objeto do Contrato de Locação.

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Resumo das atas de assembleias de cotistas de FII divulgadas entre 30/01/2012 e 03/02/2012

AG de cotistas do FII Máxima Renda Corporativa (CNPJ:13.584.584/0001-31) realizada em 23/01/2011

Ordem do dia - Deliberar sobre: (I) Aprovação da liquidação financeira do Instrumento de Compra e Venda do imóvel cuja propriedade é oriunda da cisão da Sitima Administração e Participações S.A. e consequente incorporação pela Máxima Realty S.A.. (II) Instruir o administrador a tomar todas as medidas necessárias para tanto.

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Hotel Maxinvest começa 2012 como líder de Rentabilidade Efetiva

Em função principalmente do desempenho de sua cota no mercado secundário na BM&FBOVESPA, o Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Hotel Maxinvest (HTMX11B) iniciou o ano de 2012 na frente em termos de rentabilidade efetiva. Este fundo alcançou um valor para este indicador de 11,4% em janeiro, superior à variação do IBOVESPA no mês, que foi de 11,1%. O setor de FII, representado pelo conjunto de fundos negociados no mercado secundário, atingiu no primeiro mês do ano uma rentabilidade efetiva média linear de suas cotas de 2,2%, abaixo do mercado de ações brasileiro, mas superior à taxa DI calculada pela CETIP, que foi de 0,85% no mesmo período. A rentabilidade efetiva é calculada utilizando-se a Taxa Interna de Retorno (TIR) do fluxo de caixa que leva em conta as amortizações e os rendimentos distribuídos pelos fundos e os preços médios mensais de suas cotas ponderados por montante negociado.

O cálculo da média linear acima considerou 54 fundos dentre os 55 que tiveram suas cotas negociadas em janeiro. Desta análise foi excluído o FII REP 1 CCS (RCCS11) pois este fundo apresentou uma alta rentabilidade efetiva (58,7%) no último mês mas baseada um volume irrisório de negócios (R$ 2.678,75). Como base de comparação, o FII RB Capital Prime Realty II (RBPD11), que foi o segundo pior em termos de volume, apresentou o montante negociado de R$ 23.620,00, equivalente a 8,8 vezes o montante do RCCS11. Caso o RCCS11 fosse incluído no cálculo, a rentabilidade efetiva média linear em janeiro seria impactada para cima, alcançando 3,3%.

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2012 começa com avanço em valorização de preço de cotas de FII

O mês de janeiro de 2012 deu um tom inicial de movimento de alta nos preços de cotas de Fundo de Investimento Imobiliário (FII) no mercado secundário na BMF&BOVESPA.A média linear de valorização de preço de cota, entre os FII negociados no mercado secundário em janeiro, fechou o mês em 1,2%. Como de praxe, para evitar distorções causadas por baixa liquidez, os preços de cotas considerados são preços médios ponderados por montante negociado no respectivo mês.

O cálculo da média linear no mês de janeiro considerou 54 fundos dentre os 55 que tiveram suas cotas negociadas em janeiro, excluindo o FII REP 1 CCS (RCCS11), que apresentou um volume irrisório de negócios, de apenas R$ 2.678,75, sendo que sua cota, baseado nestes negócios, teve uma valorização mensal de 58,2%. Caso o fundo fosse incluído no cálculo, a média linear de valorização de janeiro seria fortemente impactada para cima, alcançando 2,3%.

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Resumo das atas de assembleias de cotistas de FII divulgadas entre 23/01/2012 e 27/01/2012

Resumo das atas de assembleias de cotistas de FIIdivulgadas entre 23/01/2012 e 27/01/2012

AG de cotistas do FII BB Progressivo (CNPJ nº 07.000.400/0001-46) realizada em 19/01/2012

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Resumo das atas de assembleias de cotistas de FII divulgadas entre 16/01/2012 e 20/01/2012

Resumo das atas de assembleias de cotistas de FIIdivulgadas entre 16/01/2012 e 20/01/2012

AG de cotistas do FII Porto da Ponta (CNPJ: 14.155.461/0001-48) realizada em 13/12/2011

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Capitalização de mercado de FII fecha 2011 acima de R$ 12 bilhões

O valor consolidado de capitalização de mercado do conjunto de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociáveis na BM&FBOVESPA aumentou R$ 5,14 bilhões no último ano saltando de R$ 7,41 bilhões, em dezembro de 2010, para R$ 12,55 bilhões, em dezembro de 2011, e ultrapassando assim, pela primeira vez, a marca de R$ 12,0 bilhões. Durante 2011, dezoito novos fundos passaram negociar suas cotas no mercado secundário da BM&FBOVESPA. Eles se juntaram aos 42 FII que já tinham suas cotas sendo negociadas no final de 2010, totalizando 60 fundos sendo negociados dentre os 66 fundos registrados e autorizados a negociar na bolsa. O cálculo da capitalização de mercado considera todos os FII com cotas negociáveis na BM&FBOVESPA, porém, os FII cujas cotas não foram negociadas nos últimos seis meses são excluídos do valor consolidado.

O aumento no valor da capitalização de mercado se deve, em primeira ordem, às emissões de cotas de novos fundos e de cotas de fundos antigos e, de forma complementar, à valorização de preço das cotas. Do aumento de R$ 5,14 bilhões de 2010 para 2011, R$ 3,21 bilhões são referentes às emissões de cotas de novos fundos e às suas respectivas valorizações de preço durante o ano de 2011, R$ 1,23 bilhão se refere à novas cotas emitidas pelos 42 fundos que já negociavam em 2010 e R$ 700 milhões representam a valorização dessas cotas.

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