Após quatro meses de alta, rentabilidade efetiva anual do setor de FII cede em fevereiro.

Os vinte três Fundos de Investimento Imobiliário (FII) que tiveram suas cotas negociadas no mercado secundário da BMF&BOVESPA nos últimos doze meses, até fevereiro de 2011, apresentaram uma rentabilidade efetiva média linear de 22,8% no período. O cálculo da rentabilidade efetiva das cotas destes fundos leva em conta tanto os rendimentos distribuídos como a variação de preço da cota.

Após um fim de ano de 2010 quando a rentabilidade efetiva anual acumulada veio crescendo, tendo esta iniciado movimento de alta a partir dos 13,7% registrados em setembro último e atingido 19,4% em novembro e 23,2% em dezembro, no começo de 2011 houve manutenção de tendência, tendo ela alcançado 23,7% em janeiro. Agora, em fevereiro, houve então uma quebra de tendência após quatro meses seguidos de alta, mas o número correspondente a um único mês não é suficiente para se concluir que esteja ocorrendo uma reversão.

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Secundário de FII mantém tendência de aumento de liquidez no primeiro bimestre de 2011.

A atividade do mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) nos primeiros dois meses do ano foi caracterizada pela continuidade do forte movimento observado em Dezembro de 2010, quando R$ 155,2 milhões em cotas trocaram de mãos através de 3.302 negócios.

No primeiro bimestre do ano, período que apresenta historicamente um menor grau de atividade devido as férias de verão, foram registrados 6.694 negócios, totalizando um montante negociado de R$ 101,2 milhões. Para que se tenha uma ideia da dimensão do crescimento, no mesmo período de 2010 os mesmos indicadores foram respectivamente 1.755 e R$ 17,4 milhões - um aumento de 281,4% e 470,3% respectivamente.

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Depósitos de LCI ultrapassam R$ 39 bilhões em 2010.

Durante 2010 as instituições financeiras perceberam a necessidade de aumentar suas fontes de captação de recursos para o setor imobiliário. Pareceu consenso, dentre estas instituições, que os recursos da tradicional caderneta de poupança não serão suficientes para financiar o forte crescimento que se espera para este setor para os próximos anos. Neste sentido, termos como securitização e venda de carteiras de crédito passaram a ser ouvidos com mais frequência, inclusive por representantes de instituições financeiras com forte base de clientes de poupança. Porém, foi através da emissão de Letras de Crédito Imobiliário (LCI) que estas instituições complementaram suas necessidades, pelo menos no curto prazo, para financiar o setor.

No ano, o montante de depósitos destas letras na CETIP alcançaram R$ 39,06 bilhões, um crescimento de 49,1% com relação a 2009. O montante em estoque destes títulos, que era de R$ 15,51 bilhões no final de 2009, fechou o ano de 2010 em R$ 29,26 bilhões - 88,7% de crescimento. Finalmente, as negociações, que em 2008 eram de pouco mais de R$ 100,0 milhões de reais, atingiram R$ 1,35 bilhão no ano passado - 47,5 % de crescimento comparativamente a 2009.

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Rentabilidade Efetiva de cotas de FII sobe 3,7% no primeiro mês de 2011

Liderado pelo Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Square Faria Lima, o setor de FII negociados no mercado secundário alcançou no primeiro mês de 2011 uma rentabilidade efetiva média linear de suas cotas de 3,7%. A rentabilidade efetiva é calculada utilizando-se a Taxa Interna de Retorno (TIR) do fluxo de caixa que leva em conta os rendimentos distribuídos pelos fundos e os preços médios mensais de suas cotas, ponderados por montante negociado, entre o começo e o fim do período considerado. Conforme abordado no último artigo do Orbis, Cotas de FII começam 2011 com avançoem valorização de preço, a média linear de valorização de preço de cota de todos os FII, não levando em consideração os rendimentos, fechou janeiro com alta de 3,0%.

Entre todasas 38 cotas de FII com negócios realizados na BMF&BOVESPA em janeiro, 32terminaram o mês com rentabilidade efetiva positiva, ao passo que as outras6 apresentaram um início de ano desfavorável. A cota do FII Square Faria Lima obteve a liderança, com valorização de 16,5 %. Em segundo lugar ficou a cota do BC Fundo de FII, com valorização de 13,8%, e em terceiro a cota do FII Hotel Maxinvest, com valorização de 11,1%. Do outro lado da tabela, a cota do FII Memorial Office apresentou a pior performance, com valorização negativa de -7,6%.

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Cotas de FII começam 2011 com avanço em valorização de preço

Cotas de FII começam 2011 com avançoem valorização de preço

O mês de janeiro de 2011 deu um tom inicial de movimento de alta nos preços de cotas de Fundo de Investimento Imobiliário (FII) no mercado secundário na BMF&Bovespa. Como já abordado no último artigo do Orbis, Liquidez de secundário de FII inicia o ano cinco vezes maior que no início de 2009, a liquidez deste mercado também inciou o ano em alta, tendo sido negociados no primeiro mês R$ 43,3 milhões em cotas, em cima de 3544 negócios.

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Liquidez de secundário de FII inicia o ano cinco vezes maior que no início de 2009

A liquidez do mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), negociado na BM&FBOVESPA, interrompeu a trajetória de alta mensal que vinha apresentando nos últimos meses de 2010, mas registrou um inicio de ano com um nível de volume múltiplo daquele do começo de 2010. Em janeiro de 2011, em termos de montante negociado, R$ 43,3 milhões em cotas de FII trocaram de mãos entre investidores, ao passo que, em termos de número de negócios, foram 3544. Há um ano, em janeiro de 2010, estas cifras tinham sido de R$ 7,8 milhões e 837 respectivamente.

Em janeiro de 2011, a média móvel de seis meses atingiu R$ 52 milhões para montante negociado, a mais alta da história do mercado secundário de FII. Ao mesmo tempo, a média móvel de seis meses, de 2.716, para número de negócios, também estabeleceu recorde histórico para este mercado.

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Setor de FII dobra de tamanho em 2010

O valor consolidado de capitalização de mercado do setor de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) duplicou no último ano, saltando de R$ 4,1 bilhões em dezembro de 2009 para R$ 8,1 bilhões no final de 2010. Somente em dezembro último, mês durante o qual sete FII passaram a ter suas cotas negociadas no mercado secundário, houve um acréscimo de R$ 2,2 bilhões no valor consolidado.

O aumento no valor da capitalização de mercado se deve, em primeira ordem, às emissões de novos fundos e de novas cotas e, de forma complementar, à valorização de preço das cotas. No final de 2010 o valor consolidado era composto pela capitalização de mercado de 44 FII, dezoito a mais que em dezembro de 2009. O cálculo considera todos os FII com cotas negociáveis na BM&FBOVESPA e aqueles cujas negociações são registradas na Cetip. Os FII cujas cotas não foram negociadas nos últimos seis meses foram excluídos do cálculo.

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FII Excellence lidera classificação por retorno estimado de rendimentos no final de 2010

A cota do Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Excellence terminou o último mês de 2010 em primeiro lugar na classificação do setor por retorno estimado proveniente dos rendimentos dos fundos. A cota do FII Excellence, fundo dedicado a investimentos em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e outros títulos de renda fixa, já havia saltado da terceira colocação no ranking de outubro para a liderança em novembro, com um retorno estimado de 11,6% a.a.. Agora, a cota fechou 2010 com um retorno estimado de 13,3% a.a..

Porém, o perfil de distribuições do fundo ao longo dos últimos doze meses foi variável, inclusive pelo fato de sua principal captação ter sido finalizada somente no começo do segundo trimestre do ano passado. Mas o crescimento recente no nível do retorno estimado da cota do fundo se deve às altas distribuições de rendimentos ocorridas em novembro e dezembro de 2010, representando 1,90% e 1,82%, respectivamente, do valor de mercado da cota. Nos cinco meses anteriores, a média mensal de distribuição tinha ficado em torno de 0,70% do valor de mercado da cota. Vale dizer que o valor de mercado da cota do FII Excellence pulou de R$ 100 para R$ 106 nos últimos 30 dias.

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Capitalização de mercado de setor de FII cresce R$ 670 milhões em dois meses

O valor consolidado de capitalização de mercado do setor de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) atingiu R$ 5,94 bilhões no final de novembro de 2010. Isto representa um acréscimo de R$ 670,0 milhões em relação ao valor consolidado do setor no final de setembro de 2010, última vez que publicamos este tipo de análise. Em relação ao final de novembro de 2009, quando a capitalização de mercado consolidada era de R$ 3,82 bilhões, o crescimento foi de 55,4%.

O aumento no valor da capitalização de mercado se deve, em primeira ordem, às emissões de novos fundos e de novas cotas e, de forma complementar, à valorização de preço das cotas. O total de R$ 5,94 bilhões em novembro é composto pela capitalização de mercado de 37 FII, três a mais que em setembro de 2010 e doze a mais que em novembro de 2009. O cálculo considera todos os FII com cotas negociáveis na BM&FBOVESPA e aqueles cujas negociações são registradas na Cetip. Os FII cujas cotas não foram negociadas nos últimos seis meses foram excluídos do cálculo.

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Valorização média de preço de cota do setor de FII em 2010 fecha ano em 13,2%

No final de dezembro de 2010, depois de mais um mês positivo no mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) na BM&FBOVESPA, o nível médio de preços deste mercado terminou o ano com uma elevação anual de 13,2%. No último mês do ano a variação média de preços de cotas do setor foi de 2,3%.

A cota do FII Square Faria Lima, depois de um forte rally nos últimos dois meses do ano, alcançou a primeira posição do setor em variação acumulada de preço ao longo de todo 2010. A cota do fundo já tinha subido 8,4% em novembro, trazendo o fundo para a terceira posição no acumulado do ano até o final daquele mês. Agora, no último mês, a cota subiu mais 12,4%, resultando em uma variação acumulada em 2010 de 33,9%.

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