FII de Renda Fixa investem principalmente em CRI de lastro corporativo

Desde que tiveram sua existência admitida pela Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) Nº 472, em 2008, os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) que investem em títulos de renda fixa se tornaram relevante categoria de ativo do mercado. Embora os fundos contidos nessa categoria possam alocar seus investimentos em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e até mesmo Letra Imobiliária Garantida (LIG) (quando vierem a ser emitidas), é notável que é o primeiro título que domina as carteiras dos fundos de Renda Fixa. A demanda por investimentos dos FII em CRI ainda tem grande potencial de avanço, principalmente quando visto sob a perspectiva do investidor pessoa física. Esta categoria de investidor, movida, entre outros, pela isenção tributária a que lhe diz respeito, se beneficia da capacitação de um gestor profissional para a seleção e monitoramento destes títulos estruturados.

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Negócios com cotas de FII movimentam mais de R$ 800 mi no início de 2018

O mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas no âmbito da B3, movimentou, em janeiro de 2018, cifra e número de negócios superiores às médias mensais verificadas durante os anos de 2016 e 2017. Enquanto o montante negociado no primeiro mês superou os R$ 800,0 milhões, o número de negócios atingiu o ponto mais alto dos últimos cinco meses. Além disso, o mês de janeiro também marcou a saída do BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) da posição de fundo mais líquido, em termos de montante e de número de negócios, sendo destronado pelo Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11) e pelo BB Progressivo II (BBPO11), respectivamente.

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FII aprova emissão de R$ 60 milhões em cotas para aquisição de imóvel em MG

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 22 e 26 de janeiro de 2018.

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Capitalização de mercado dos FII supera R$ 31 bilhões em 2017

Ao final do ano de 2017, a Capitalização de Mercado¹ (CM) consolidada dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados na B3² apresentou crescimento de 25,0% em relação ao valor auferido um ano antes. O bom volume de emissões de novas cotas e a considerável valorização de preço de cotas são os fatores que explicam tal aumento na CM. Ao mesmo tempo, diferentemente do que havia ocorrido ao final do ano passado, o grupo dos FII encerrou dezembro último com ágio médio da ordem de 4,3%. O aumento verificado do valor de Patrimônio Líquido (PL) ficou bem abaixo do crescimento da CM.

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FII contratou empresa de TI para avaliar imóveis

Em esclarecimento a consulta formulada pela B3 e divulgado em 22 de janeiro de 2018, a Gradual CCTVM, administradora do Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Ático Renda, agora denominado Haz, informou que ficou constatado que a antiga avaliadora dos doze imóveis que compõem a carteira do fundo na verdade possuía objeto social voltado para a área de Tecnologia da Informação (TI), ou seja, sem “nenhuma qualificação no mercado imobiliário”. Nova avaliação fora executada, desta vez por renomada consultora internacional, o que ocasionou redução de 31,06% no patrimônio líquido do fundo, que reúne, como investidores, mais de 30 institutos de Regime Próprio de Previdência Social (RPPS).

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Dois FII deliberam pela realização de novas emissões

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 15 e 19 de janeiro de 2018.

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FII rendem perto de 25% pelo segundo ano; Fundos de shopping superam 35%

Encerrados os doze meses de 2017 a rentabilidade efetiva média das cotas dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas na B3 alcançou pelo segundo ano consecutivo expressiva marca. Os 83 fundos negociados no mercado secundário, considerando os critérios de liquidez utilizados pela Uqbar, apresentaram rentabilidade efetiva média* (TIR) de 23,2%. Em 2016, este mesmo grupo de fundos já havia atingido TIR média de 25,8%. Dentre as explicações para esse desempenho, destaca-se o movimento de acentuada inversão da curva de juros no mercado financeiro brasileiro, fator que impactou positivamente o preço das cotas de FII ao longo dos últimos dois anos. Foram 76 os fundos que obtiveram rentabilidade efetiva positiva em 2017, contra 79 em 2016. 

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Cotistas do Multi Properties aprovam emissão de cotas

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 08 e 12 janeiro de 2018.

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FII se valorizam 14% em 2017; carteiras de shopping sobem 27%

O mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), negociado no âmbito da B3, encerrou 2017 com variação média¹ de preço destes títulos de 14,1% no ano². O movimento positivo de amplitude se segue à variação positiva computada no ano de 2016, quando se registrou valorização média de preço das cotas de 13,9%, para o mesmo grupo de fundos. As duas altas anuais consecutivas são concomitantes ao forte movimento de baixa da curva de juros no mercado brasileiro no mesmo período, denotando a forte correlação entre ambos eventos.

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Cotistas do Renda de Escritórios aprovam mudança de administrador

Veja abaixo o resumo destas e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 01 e 05 janeiro de 2018.

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