A finalidade dos FIP através dos três maiores fundos do segmento

O segmento de Fundos de Investimento em Participações (FIP) alcançou um montante de Patrimônio Líquido (PL) consolidado de R$ 185,58 bilhões, referentes a 746 fundos, no fim do primeiro semestre de 2015. Este veículo do mercado de capitais, criado e normatizado pela Instrução da Comissão de Valores Mobiliários nº 391/2003, continua sendo demandado por empresas, investidores, gestores e estruturadores por razões variadas. Criados para se viabilizar investimentos em carteiras compostas de companhias abertas e/ou fechadas cuja gestão seja relevantemente determinada pelos seus gestores e investidores, os FIP vêm representando a principal forma no país de captação de recursos de Private Equity e de investimentos em operações de fusões e aquisições corporativas. Para investidores cotistas não-residentes, atendendo algumas condições, a alíquota de imposto de renda é zero, resultando em volume alto captado pelos FIP no exterior. Em função de vantagens comparativas associadas a este veículo, inclusive de natureza tributária, outras finalidades também são buscadas, como por exemplo a gestão patrimonial familiar e o planejamento fiscal.

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Volume no secundário de FII tem nova queda e se aproxima da mínima no ano

Em outubro de 2015 o mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas no âmbito da BM&FBOVESPA registrou montante negociado consolidado de R$ 353,2 milhões, decorrentes de 78.597 negócios. Os números marcam uma redução de 1,5% em relação ao montante negociado e de 5,3% frente ao número de negócios em relação a setembro. Naquele mês os mesmos indicadores já haviam diminuído 17,3% e 16,1%, respectivamente, na comparação com agosto. Desse modo, a liquidez do mercado secundário de FII persiste em sua trajetória irregular ao longo de 2015 e encontra em outubro um dos níveis mais baixos no ano, se aproximando do desempenho verificado em janeiro, quando os negócios somaram R$ 300,9 milhões em 48.709 transações, e em fevereiro, quando o montante atingiu R$ 327,0 milhões distribuídos em 58.446 negócios.

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SHPH11 contrata Rio Bravo e Amatuzzi Matos Advogados

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 26 e 30 de outubro de 2015.

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DY mensal de FII cede um pouco mais em setembro

Os 81 Fundos de Investimento Imobiliário (FII), os quais tiveram suas cotas negociadas em setembro último no âmbito da BM&FBOVESPA, registraram Dividend Yield (DY) realizado¹ médio de 0,82% naquele mês, uma redução neste indicador de quatro pontos base em relação a agosto (0,86%) e de doze pontos base em relação a julho (0,94%). O DY médio em setembro último representou o menor valor mensal nos últimos 12 meses. Somente em setembro de 2014 este indicador havia ficado menor, atingindo então 0,77%.

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FII tenta suspender prazo de pagamento de financiamento de Arena

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 19 e 23 de outubro de 2015.

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Desconto médio de valor dos FII volta a superar 20%

O mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) existente no âmbito da BM&FBOVESPA¹ encerrou o mês de setembro de 2015 registrando Capitalização de Mercado² (CM) consolidada de R$ 20,60 bilhões, 3,0% abaixo do valor apresentado em agosto para o mesmo grupo, de oitenta fundos, equivalente a R$ 21,23 bilhões. Em paralelo, o valor consolidado de Patrimônio Líquido (PL) atingiu, em setembro, a marca dos R$ 26,00 bilhões, contra R$ 26,03 bilhões em agosto, ou seja, decréscimo marginal de 0,1%. Com efeito, em termos consolidados, ao final de setembro o desconto médio verificado entre o valor de mercado e o valor contábil dos FII alcançou 20,8%, ante os 18,5% verificados em agosto, também para o mesmo grupo de fundos. Com mais um incremento mensal, de 2,3 pontos percentuais, no desconto médio, fica assinalada a tendência recente de deságio crescente na negociação das cotas.

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FII se preparam para emissão de CCI e posterior securitização

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 12 e 16 de outubro de 2015.

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Do varejo ao cemitério, a ressureição de um FII

Logo após a alienação do único ativo imobiliário de sua carteira, deliberada pelos cotistas em dezembro de 2014, o Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Máxima Renda Corporativa caminhava em direção ao seu encerramento. Após o recebimento do valor referente à alienação do empreendimento do fundo, ao fim do mês de abril de 2015, o FII amortizou quase que a totalidade do valor de suas cotas, restando apenas um residual. Entretanto, no último mês de setembro os cotistas do fundo decidiram cancelar o processo de liquidação e iniciar um procedimento de reestruturação do FII. A proposta de reorganização do fundo pretendida pelos cotistas envolve a aquisição de um cemitério parque na região metropolitana de Belo Horizonte/MG, após uma nova emissão de cotas do FII.

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FII de Renda Fixa e Variável rendem mais do que de Imóveis em 2015

Ao final de setembro de 2015 os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) registravam uma rentabilidade efetiva¹ média acumulada no ano de 5,6%, pouco menos de dois pontos percentuais abaixo do nível que havia sido alcançado até o final de agosto, de 7,5%, e também abaixo da rentabilidade acumulada até julho, de 8,8%, mês em que este indicador atingiu seu ápice no ano. Contudo, quando se segmenta os fundos de acordo com a carteira investida, os FII que investem preponderantemente em ativos de Renda Fixa, tais como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e Letras de Crédito Imobiliário (LCI), registram rentabilidade substancialmente superior à média de mercado e na mesma direção se mostra a rentabilidade dos fundos que adquirem cotas de outros FII, denominados pela sua categoria de ativo-lastro, Renda Variável, como indica a Figura 1.

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FII Loginvest Industrial aprova isenção de multas devidas pela Arcelormittal

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 05 e 09 de outubro de 2015.

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