Cotas de FII invertem movimento e encerram em baixa em setembro

Setembro de 2015 foi um mês em que notícias adversas relacionadas ao mercado de Fundo de Investimento Imobiliário (FII) acabaram por contagiar o secundário na BM&FBOVESPA. Parte destas notícias se referiram a reavaliação patrimonial para baixo de imóveis em carteiras dos fundos, devolução de imóveis por locatários e divergência, entre locatário e locador, sobre valores devidos após desocupação antecipada. No entanto, estes acontecimentos constituem apenas o pano de fundo de um quadro de maior relevo: o movimento de forte elevação da curva de juros da economia, como registra a Figura 1, abaixo, mostrando aquela em dois momentos, em 14 de agosto e em 15 de setembro. Fortemente correlacionado a este movimento, os preços das cotas de FII sofreram desvalorização no mesmo período, na medida em que a taxa de desconto utilizada para avaliações de investimentos de prazo entre cinco e dez anos, tal qual ocorre no mercado de FII, saltou mais de cem pontos base naqueles trinta dias.

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FII Sapucai Rio aprova 2ª emissão em montante de R$ 133,1 milhões

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 28 de setembro e 09 de outubro de 2015.

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Liquidez do mercado secundário de cotas de FII esfria em setembro

No mês de setembro de 2015 o mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas no âmbito da BM&FBOVESPA registrou montante consolidado de R$ 358,5 milhões. A soma é 17,3% inferior àquela apresentada em agosto (R$ 433,6 milhões), além de ser inferior à média mensal dos doze meses anteriores (R$ 415,8 milhões), de setembro de 2014 a agosto de 2015. Em termos do número de negócios, as 83.000 transações ocorridas em setembro de 2015 representam desempenho 16,1% inferior ao do mês de agosto, quando ocorreram 98.923 negócios. Em comparação à média mensal dos doze meses anteriores (90.035 negócios) o indicador para setembro também se mostra inferior.

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Fundos aprovam emissões de cotas em até R$ 150,0 milhões

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 21 e 25 de setembro 2015. 

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Rentabilidade acumulada em 2015 dos FII cai para 7,5%

No acumulado dos oito primeiros meses de 2015, a rentabilidade efetiva¹ média entre os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) que compõem o ranking deste indicador atingiu 7,5%, cerca de 1,3 ponto percentual abaixo do nível referente ao período de sete meses até o fim de julho, que havia alcançado 8,8%. O movimento marca uma inflexão no desempenho ao longo do ano deste indicador, que nos últimos meses vinha se elevando gradualmente, e encontra correspondência na variação média negativa do preço das cotas de FII em agosto, comparativamente a julho.

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FII RB Capital Desenvolvimento Residencial II prorroga duração em quinze meses

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 14 a 18 de setembro 2015.  

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DY se retrai em agosto e diferencial para a taxa DI se amplia

As cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas¹ no âmbito da BM&FBOVESPA no mês de agosto registraram Dividend Yield (DY) médio mensal de 0,86%, ligeiramente abaixo do nível de 0,94% apresentado no mês de julho. Quando comparado à rentabilidade acumulada mensal associada à Taxa de Depósito Interfinanceiro (Taxa DI), líquido da tributação mínima de 15%², que em agosto atingiu 0,89%, o DY médio dos FII voltou a ficar abaixo desta marca, pelo segundo mês consecutivo. Mesmo com o movimento de redução também da Taxa DI líquida acumulada em agosto, que em julho havia sido de 0,95%, o diferencial entre o DY médio dos FII e a rentabilidade acumulada mensal daquela taxa se ampliou, no campo negativo, para três pontos base em agosto, quando no mês anterior havia sido negativo em apenas um ponto base.

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FII Treviso aprova aplicação de recursos no FIDC Vila Velha

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 07 a 11 de setembro 2015.  

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FIP Imobiliário ou FII, quais são as diferenças?

A justificativa regulamentar essencial para a criação dos Fundos de Investimento em Participações (FIP), que têm como sua norma fundamental a Instrução nº 391 da Comissão de Valores Mobiliários (ICVM 391), de 2003, é a de um veículo específico para investimentos em companhias abertas e fechadas cuja gestão e política estratégica sejam efetivamente influenciadas pelo mesmo. Aos FIP são permitidos, então, investimentos em diversos títulos de equity e dívida emitidos por estes emissores. Como corolário da norma, o valor agregado que se busca em investimentos em cotas de FIP decorre da qualidade desta influência na gestão das empresas que compõem a carteira do fundo, o que, dado o tempo de maturação necessário para a realização desta competência, implica em um risco e um retorno esperado relativamente altos e em prazos mais longos.

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Ritmo mensal cai, mas FII permanece valorizado no acumulado de 2015

Em agosto de 2015 a variação média¹ dos preços das 79 cotas dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas no mercado secundário da BM&FBOVESPA registrou desvalorização mensal de 2,1%. Mesmo assim, no acumulado do ano a variação média dos preços das cotas de FII segue em campo positivo, em 0,1%. Tal resultado marginalmente positivo é reflexo do bom desempenho acumulado visto a partir do segundo trimestre do ano, a despeito do arrefecimento deste ritmo desde julho.

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