No mês de março de 2019, a rentabilidade efetiva, correspondente à Taxa Interna de Retorno (TIR) calculada sobre o fluxo representado pela variação de preço de cota e pelos rendimentos distribuídos no período, na média, dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados no âmbito da B3 atingiu 1,6%. Em meio ao bom desempenho geral dos FII no ano até aqui, se destacam aqueles fundos que investem em cotas de outros fundos, uma vez que este segmento apresentou rentabilidade efetiva mensal média em março da ordem de 2,1%.

Veja abaixo o resumo das atas publicadas na CVM entre 15 e 18 de abril de 2019.

Evolução mensal, de janeiro de 2010 a março de 2019, do Top 10 de FII organizados pela média mensal de montante negociado nos 12 meses anteriores.

Evolução mensal, de fevereiro de 2009 a março de 2019, do Top 10 de FII organizados por montante negociado no mês.

Veja abaixo o resumo das atas publicadas na CVM entre 08 e 12 de abril de 2019.

Em março de 2019, mês de liquidez recorde, dois FII de shopping center se destacaram positivamente no mercado secundário de fundos imobiliários. Se por um lado o XP Malls (XPML11) registrou o maior montante negociado, por outro o Vinci Shopping Centers (VISC11) assinalou o maior número de negócios entre todos as 135 cotas de FII consideradas.

Veja abaixo o resumo das atas publicadas na CVM entre 01 e 05 de abril de 2019.

O BTG Pactual, administrador dos FII TB Office (TBOF11) e Max Retail (MAXR11), comunicou ao mercado que ambos os fundos passarão a contar com novos locatários. Com isso, as receitas de ambos os fundos devem ser impactadas em pelo menos 2,5% a partir dos próximos meses.

Veja o vídeo abaixo e acompanhe a evolução mensal, de janeiro de 2010 a fevereiro de 2019, do Top 20 de FII de maior valor de mercado.

O mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) apresentou em março suas maiores marcas de 2019, tanto para o montante negociado quanto para o número de negócios. Assim como ocorreu nos dois primeiros meses do ano, a cifra negociada ultrapassou a barreira do R$ 1,00 bilhão. Mais do isso, março representa a etapa mais recente de uma sequência de quebras de recordes mensais de liquidez. Para efeito comparativo, o montante assinalado em março de 2019 representa um incremento de 30% frente ao maior valor mensal registrado em 2018, enquanto o número de negócios de março equivale a quase 40% do total negociado durante todo o ano de 2017.