VLOL11 enfrenta rescisão de locação e inadimplência

A Oliveira Trust DTVM e a RB Capital Asset Management, administrador e gestor, respectivamente, do FII Vila Olímpia Corporate (VLOL11), publicaram Fato Relevante para informar que foi recebida a notificação do Instituto de Desenvolvimento Gerencial S/A, comunicando sobre a rescisão antecipada do contrato de locação de imóvel comercial, firmado em 03 de fevereiro de 2014 e aditado em 03 de dezembro de 2016, entre a locatária e o FII. O objeto do contrato é a locação dos conjuntos 92 e 94 do 9º andar, do Edifício Vila Olímpia Corporate (Torre B), localizado em São Paulo/SP, e tem prazo de duração de 94 meses, contados a partir de 03 de fevereiro de 2014. O aluguel do referido imóvel representa aproximadamente 12,69% da receita imobiliária total do VLOL11 (base novembro/2017). A locatária informou na referida comunicação que pretende permanecer no imóvel até 03 de março de 2018 e, por disposição contratual, é devida multa compensatória correspondente a três locações mensais vigentes por ocasião do término do contrato. Em 30 de novembro administrador e gestor já haviam divulgado outro Fato Relevante relativo ao fundo, daquela vez informando que a Ford Models Brasil Ltda. não havia efetuado o pagamento do aluguel referente a competência do mês de outubro/2017 (mês caixa novembro/2017). O aluguel do referido imóvel representa aproximadamente 5,36% da receita imobiliária total do FII (base outubro/2017). Não obstante o fato do referido inquilino ter optado pela rescisão antecipada do respectivo contrato de locação, conforme divulgado em Fato Relevante publicado em 06 de outubro de 2017, o aluguel referente à competência do mês de outubro/2017 permanece devido. Finalmente, administrador e gestor acrescentam que vêm tomando todas as medidas necessárias para preservar os direitos do fundo e que informará quaisquer evoluções decorrentes dos fatos apresentados.

UBS e REC propõem comprar ativos do BRCR11

O BTG Pactual Serviços Financeiros DTVM e a BTG Pactual Gestora de Recursos, administrador e gestor, respectivamente, do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) e do FII Prime Portfolio publicaram Fato Relevante para informar que, em 04 de dezembro de 2017, após o fechamento dos mercados, receberam uma nova proposta não vinculante e não solicitada para aquisição de ativos detidos pelos referidos FII. A proposta foi encaminhada pela UBS Brasil Serviços de Assessoria Financeira Ltda. e a REC Gestão de Recursos S.A. tendo como proponente a GTIS Partners Brasil Aquisições e Participações Ltda. e traz como preço de compra para a aquisição do portfólio o valor de R$ 2,33 bilhões, sendo R$ 1,10 bilhão para o BRCR11 e R$ 1,22 bilhão para o FII Prime Portfolio. Segundo o documento, a proponente afirma que a proposta, com validade de 60 dias, "corresponde a um valor patrimonial líquido (net equity value) por cota do BC Fund de R$ 115,00 em 30 de setembro de 2017." O gestor, por sua vez, verificou que o preço proposto corresponde a um valor patrimonial aproximado de R$ 112,14 por cota em 31 de outubro de 2017, data do último fechamento contábil divulgado pelo FII. O gestor afirma que se pronunciará sobre a proposta oportunamente, finda sua análise, que considerará, dentre outros fatores, o laudo semestral de avaliação dos ativos realizado por consultor independente que será divulgado em breve, seguindo a periodicidade previamente adotada pelo administrador. Em 2 de outubro os fundos já haviam recebido proposta encaminhada pelos mesmos proponentes, com o preço de compra de R$ 2,19 bilhões, mas à época o gestor optou por não aceitá-la. 

Cotistas de FII aprovam aumento de montante ofertado para R$ 200 milhões

Veja abaixo o resumo destas e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 27 de novembro e 1 de dezembro de 2017.

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Cotistas de FII aprovam chamada de capital de R$ 10 milhões

Veja abaixo o resumo destas e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 20 e 24 de novembro de 2017.

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FII de agências bancárias se destacam entre os negociados com maior ágio

O Fundo de Investimento Imobiliário Edifício Ourinvest (EDFO11B), detentor de determinados andares de imóvel de mesmo nome, é o fundo que em outubro de 2017 acusa maior valor do indicador que é razão entre a Capitalização de Mercado (CM) e Patrimônio Líquido (PL). Nesse sentido, o valor de mercado das cotas do EDFO11B supera seu valor contábil em 178,8%. Em termos consolidados, os preços das 93 cotas de FII negociadas no mercado secundário da B3¹ implicaram em uma CM² de R$ 31,01 bilhões, o que, ao se comparar com o PL total de R$ 29,12 bilhões, se traduz em indicador consolidado CM/PL de 106,5%, assinalando que, em geral, as cotas nesse mercado foram negociadas com ágio em outubro.

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FII deliberam sobre alocação e contratação de assessor legal

Veja abaixo o resumo destas e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 13 e 17 de novembro de 2017.

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Rentabilidade dos FII em 2017 atinge 22%

O Fundo de Investimento Imobiliário (FII) REAG Renda Imobiliária foi o fundo de maior rentabilidade efetiva média mensal em outubro de 2017. A sua reformulação, em conjunto com a aprovação da emissão de R$ 500,0 milhões em novas cotas, atuam como pano de fundo deste cenário de melhor desempenho recente do fundo, cuja rentabilidade alcançou 11,2% no período. Do total de 93 fundos considerados na análise¹, o Grand Plaza Shopping (ABCP11) registra a rentabilidade mais negativa, -31,1%. Apesar da amplitude da variação entres as rentabilidades destes dois fundos, com intensidade maior na ponta negativa, a rentabilidade média do mercado para o mês de outubro se fixou em 2,0% positivos.

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Em disputa ruidosa cotistas decidem pelo tamanho da redução de taxa de administração de FII

Veja abaixo o resumo destas e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 6 e 10 de novembro de 2017.

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FII com RMG registra maior dividend yield em outubro

O Fundo de Investimento Imobiliário (FII) que apresentou maior nível relativo de rendimento (dividend yield realizado - DY) mensal em outubro de 2017 é um dos últimos a ainda usufruir do mecanismo de renda mínima garantida (RMG). O fundo de shopping centers General Shopping Ativo e Renda (FIGS11), cuja RMG se estenderá até abril de 2019, assinalou DY mensal de 1,04%, ao passo que a média do mercado se fixou em 0,53%.

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Reformulado, FII de imóvel no ABC paulista tem maior valorização

O FII REAG Renda Imobiliária (DOMC11), antigo FII Domo, se destaca no cômputo das variações de preços de cotas dos 93 Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados na B3 em setembro e outubro de 2017¹. Na segunda metade de outubro os cotistas do DOMC11 aprovaram não só a mudança de denominação do fundo, como a transferência dos serviços de administração e custódia e a emissão de cotas em montante de até R$ 500,0 milhões. Enquanto a média do mercado se fixou em variação de preço de apenas 1,4% no período, as cotas do DOMC11 registraram alta de preço de 11,2%.

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