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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 10/Set/15 - Liquidez

No pregão de 10 de setembro 80 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 6.899 negócios que totalizaram R$ 18,2 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 3,4 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com 2.448 negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 9/Set/15 - Rentabilidade

No pregão de 9 de setembro 76 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 19 apresentaram valorização de preço, 45 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 8 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Industrial do Brasil FIIB11 4,20 256,15 10.502 2
Castello Branco Office Park CBOP11 3,38 639,90 1.920 1
Grand Plaza Shopping ABCP11 1,82 10,09 2.018 5

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
BTG Pactual Fundo de Fundos BCFF11B -2,76 65,10 124.544 37
Floripa Shopping FLRP11B -3,42 615,00 4.920 1
BM Brascan Lajes Corporativas BMLC11B -4,00 83,50 10.521 5

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 9/Set/15 - Liquidez

No pregão de 9 de setembro 76 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 4.761 negócios que totalizaram R$ 12,5 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com R$ 2,7 milhões em 1.152 negócios.

Ritmo mensal cai, mas FII permanece valorizado no acumulado de 2015

Em agosto de 2015 a variação média¹ dos preços das 79 cotas dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas no mercado secundário da BM&FBOVESPA registrou desvalorização mensal de 2,1%. Mesmo assim, no acumulado do ano a variação média dos preços das cotas de FII segue em campo positivo, em 0,1%. Tal resultado marginalmente positivo é reflexo do bom desempenho acumulado visto a partir do segundo trimestre do ano, a despeito do arrefecimento deste ritmo desde julho.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 8/Set/15 - Rentabilidade

No pregão de 8 de setembro 74 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 36 apresentaram valorização de preço, 25 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 11 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Vila Olímpia Corporate VLOL11 2,56 58,06 319.667 36
Presidente Vargas PRSV11 2,43 533,01 99.672 23
Max Retail MAXR11B 2,30 1.086,53 39.115 10

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Square Faria Lima FLMA11 -1,01 1,96 9.713 12
CSHG Real Estate HGRE11 -1,12 1.309,27 544.655 41
CSHG Brasil Shopping HGBS11 -1,79 1.587,92 95.275 21

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 8/Set/15 - Liquidez

No pregão de 8 de setembro 74 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 6.513 negócios que totalizaram R$ 19,2 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com R$ 4,5 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Rio Negro (RNGO11), com 1.019 negócios.

FII Eldorado aprova retenção de reserva de contingência para cobrir ITBI

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 31 de agosto de 2015 e 04 de setembro de 2015. 

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FIDC GRP Crédito Corporativo poderá adquirir DC devidos por sacados fora do Grupo Fiat

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 31 de agosto e 04 de setembro de 2015.  

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CVM absolve BTG em caso de falha informacional

A CVM julgou, em 1º de setembro de 2015, o Banco BTG Pactual S.A. e o BTG Pactual Serviços Financeiros S/A DTVM, além de seus respectivos diretores, por supostas omissões verificadas no prospecto definitivo da 4ª distribuição de cotas do FII BTG Pactual Fundo de Fundos. Segundo o órgão regulador, a instauração do processo teve origem em reclamações de dois cotistas do referido fundo, que não teriam conseguido exercer seu direito de preferência na subscrição de novas cotas. A área técnica da autarquia apurou que não constava do prospecto a informação de que os prazos para exercício do direito de preferência seguiam os procedimentos operacionais da BM&FBOVESPA, e que, em decorrência desses procedimentos, entre os dias 9 e 10/10/2012, o direito de preferência só poderia ser exercido por meio do escriturador. Assim, a omissão no prospecto do procedimento para o exercício do direito de preferência nos dias 9 e 10/10/2012 teria levado os reclamantes a erro e impossibilitado a subscrição de novas cotas emitidas pelo fundo de investimento, em infração considerada grave pela área. Contudo, o colegiado da CVM, acompanhando o voto do relator do processo, decidiu, por unanimidade, absolver todos os acusados das irregularidades que lhes foram imputadas. O relator concordara que a informação no prospecto não foi divulgada da forma mais adequada, mas que, com base no princípio da proporcionalidade que deve reger a atividade sancionadora da CVM, entendeu que a irregularidade apurada pela área técnica carece da reprovabilidade e da relevância indispensáveis para justificar a sujeição dos acusados às penalidades previstas na lei. Finalmente, o relator ressaltou que a apreciação de eventual dano sofrido pelo reclamante em decorrência da falha informacional deve ser analisada em sede de ação judicial indenizatória, e não no âmbito do referido processo, cujo objetivo consiste em analisar a violação de dispositivos regulamentares da ICVM 400.

Investidores de CRI discutirão sobre recuperação judicial do fiador

Será realizada amanhã, dia 09 de setembro, às 11h, assembleia geral extraordinária de titulares dos CRI da 220ª e 221ª séries da 2ª emissão da Cibrasec. Conforme Fato Relevante publicado em 31 de agosto de 2015, a securitizadora tomou conhecimento de que, no último dia 19 de junho de 2015, as empresas Ecoville Porto Velho Empreendimento Imobiliário S.A. e Welcon Incorporadora Imobiliária Ltda. haviam distribuído, em conjunto com determinadas outras empresas, pedido de recuperação judicial perante a 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações Judiciais do Fórum da Comarca de Porto Velho/RO. As empresas são, respectivamente, cedente e fiadora da operação, cujo lastro se trata de CCI representativas de Promessas de Compra e Venda de unidades de um empreendimento residencial localizado em Porto Velho, tendo como devedores pessoas físicas. Os CRI foram emitidos em julho de 2013, em montante total de R$ 17,6 milhões, tendo sido constituídas como garantia e reforço de crédito: fiança e coobrigação, fundo para obras, hipoteca e subordinação. Na assembleia se discutirá providências a serem tomadas diante do fato, ao passo que a Cibrasec informa estar analisando eventuais impactos que o pedido de recuperação judicial possa vir a acarretar no CRI da emissão em referência, caso venha a ser acolhido pelo Poder Judiciário.

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