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Maior parte das carteiras dos Fundos 555 está alocada em FIDC de Recebíveis Comerciais

Quando se trata de diversificação entre as diferentes classes de ativo-lastro de FIDC, os fundos de investimento regulados pela Instrução CVM Nº 555 (Fundos 555) não parecem ser tão inovadores. A maior parte da carteira consolidada desses fundos está alocada em FIDC de Recebíveis Comerciais, replicando a concentração da própria indústria de fundos estruturados.

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FIDC de Recebíveis Educacionais da Pravaler recebe 'AAA'

Na última terça-feira, dia 12 de janeiro, a S&P divulgou um comunicado ao mercado informando sobre a decisão de atribuir a classificação de risco 'AAA' às novas cotas do FIDC Crédito Universitário II, a 6ª série da classe sênior e a 4ª série da classe mezanino. De forma conjunta, as cotas somarão um montante que pode alcançar R$ 42,0 milhões, sendo R$ 40,0 milhões referentes às cotas sênior e R$ 2,0 milhões às cotas mezanino.

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HGRE11 paga R$ 20 mi a título de sinal em transação de imóveis de condomínio corporativo

Ontem, dia 12 de janeiro, ao final do dia, foi disponibilizado ao mercado um fato relevante de autoria da CSHG trazendo algumas informações sobre novos imóveis da carteira do FII CSHG Real Estate (HGRE11), fundo em que exerce a atividade de administração fiduciária. Ao todo, o preço de aquisição a ser desembolsado pelos ativos é de R$ 36,2 milhões.

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CRA da Cocal deve vir a mercado em fevereiro

O mercado de CRA terá em breve mais uma operação em que o lastro dos papéis será devido por uma empresa do agronegócio de grande porte, uma estrutura que se tornou dominante nessa indústria. Trata-se da 1ª e da 2ª série da 23ª emissão de CRA da ISEC.

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FIDC do BNDES com a CashMe parece estar mais próximo

Os efeitos econômicos catastróficos proporcionados pela pandemia de COVID-19 no Brasil impuseram, há vários meses, uma realidade brutal para inúmeras companhias, mas principalmente para as micro, pequenas e médias empresas (MPME). Nesse contexto, o BNDES estruturou um plano de concessão de crédito via mercado de securitização que incluía o investimento em  cotas de FIDC que, por sua vez, teriam carteiras formadas por direitos creditórios originados por determinadas fintechs. Uma das principais fintechs envolvidas no plano é a CashMe.

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Fundos 555 têm R$ 45,65 bilhões em cotas de FIDC

Os fundos de investimento regulados pela Instrução CVM Nº 555 (Fundos 555) são uma das principais categorias de investidores do mercado de capitais brasileiro. Naturalmente, essa preponderância também se repete no perfil de investidores do mercado de FIDC, uma vez que a compra de cotas destes fundos está restrita aos investidores qualificados e profissionais.  No total, a alocação da carteira dos Fundos 555 em cotas de FIDC soma R$ 45,65 bilhões.

EcoSec termina 2020 com protagonismo entre as securitizadoras do agronegócio

Recentemente, foi publicada no TLON uma análise da atividade das securitizadoras do agronegócio ao longo do período compreendido entre janeiro e novembro de 2020 no mercado de CRA, ocasião na qual constatou-se que a EcoSec detinha o protagonismo. Agora, já é possível acoplar os dados referentes ao mês de dezembro na análise e entender de forma completa a ordenação final do Ranking Uqbar de securitizadoras do agronegócio em 2020, tanto pelo critério do montante emitido quanto pelo critério do número de operações.

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Assembleia de cotistas aprova alteração no benchmark de FIDC MM

Não é nenhuma novidade que a tecnologia da securitização possui forte potencial de tornar o mercado de crédito mais democrático, com um ótimo exemplo desse efeito advindo do grupo de FIDC categorizados como Multicedente Multissacado (FIDC MM). Dentro do universo dos FIDC MM encontram-se diversos fundos de longo horizonte operacional, sendo um deles o FIDC Valorem Multisetorial, que recentemente chamou atenção por causa de uma assembleia de cotistas realizada no último mês de dezembro.

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Secundário de FII termina 2020 com giro financeiro acima dos R$ 50 bi e com quase 40 milhões de transações

Em meio a um cenário de Taxa SELIC em queda, o mercado de FII já há algum tempo aparece como uma das alternativas favoritas dos investidores brasileiros que buscam retornos mais atraentes. Um termômetro desse movimento é o mercado secundário de cotas de FII, negociadas na B3, que tem apresentado nesse período um consistente crescimento em termos de montante negociado e de número de negócios. Em 2020 esses indicadores novamente alcançaram níveis significativos.

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Fitch eleva classificação de risco de CRI devido por laboratório médico

Quase no apagar das luzes de 2020, no dia 30 de dezembro, a Fitch divulgou ao mercado um comunicado informando sobre a decisão de elevar a classificação de risco da 1ª série da 1ª emissão de CRI da securitizadora REAG. No comunicado a Fitch explica que a elevação da classificação de risco do CRI foi consequência natural de uma também elevação de classificação de risco do devedor do lastro.

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