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Agência atribui classificação à 27ª Série de CRIs da Habitasec.

A Fitch atribuiu classificação ‘A­sf(bra)’ à 27ª série da 1ª emissão de CRI da Habitasec, em montante de BRL37,0 milhões. A emissão é lastreada por um compromisso de compra e venda (CCV) de fração ideal de 50% do empreendimento Outlet Premium Brasília, entre a POL Administradora e Incorporadora Ltda. e a Indui Administradora e Incorporadora Ltda., na qualidade de vendedora e compradora, respectivamente. O CCV conta com garantias na forma de cessão fiduciária de 50% dos recebíveis de locação do empreendimento, alienação fiduciária da fração ideal e fiança da General Shopping Brasil (GSB). O Outlet Premium Brasília foi inaugurado em 2012 e em 2014 se encontrava completamente locado, porém, há expectativa de alguma variação no mix de locatários e a baixa inadimplência média verificada até agora tem mostrado oscilações. O índice de dívida sobre o valor do imóvel inicial era de 37,5%, com base no valor apresentado em laudo de avaliação independente. Entretanto, a Fitch não recebeu informações detalhadas sobre o Net Operating Income do empreendimento, o que impediu a agência de realizar sua própria avaliação acerca do valor do imóvel, bem como de definir qual o fluxo de caixa livre para pagamento do serviço da dívida. A limitação de informações restringiu o rating da emissão à qualidade de crédito da GSB. O rating atribuído está atrelado diretamente ao perfil de crédito da GSB, na qualidade de prestadora de fiança da CCV, e, por sua vez, à emissão de CRI. O rating reflete a expectativa de pagamento integral do principal investido, corrigido pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e acrescido de juros de 6,95% ao ano, até o vencimento final da emissão, em junho de 2025.

O mercado de CRA segmentado por tipo de remuneração e vencimento

O mercado de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA), que acumula montante emitido consolidado de R$ 4,26 bilhões, volume este bastante concentrado em emissões realizadas a partir de 2014, tem atualmente a maior parte de suas operações estruturadas com lastro corporativo, conforme abordado no artigo de ontem, Lastro Corporativo é predominante nas operações de CRA. Além de começar a apontar este tipo de perfil dominante em relação ao lastro de suas operações, o mercado de CRA já pode ser segmentado por outros tipos de corte, como por exemplo através do tipo de remuneração e do prazo de vencimento de seus títulos emitidos.

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Lastro corporativo é predominante nas operações de CRA

De maneira crescente as operações de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) têm sido utilizadas como alternativas de financiamento por diferentes participantes do setor homônimo no Brasil. A viabilização do custeio de alguns participantes deste segmento através do mercado de capitais e, especificamente, do mercado de securitização, tem se mostrado desafiadora ao mesmo tempo que inovadora, resultando na diversificação de estruturas e carteiras-lastro sendo utilizadas. Dentre estas variações chamam a atenção também os diversos tipos de devedor presentes nas operações de CRA. Em relação a todo o conjunto de operações realizadas no mercado até o fim de 2014, é possível segmentar este universo entre três principais categorias representativas de lastro: Crédito Corporativo, Crédito Pulverizado e Outros.

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52ª série de CRI da Habitasec recebe classificação de risco

A Liberum atribuiu a classificação de risco A(fe) para a 52ª série da 1ª emissão de CRI da Habitasec. A emissão é lastreada por uma carteira de créditos imobiliários cedida pela Pillar Empreendimentos. A operação conta com os seguintes reforços de crédito: “colateral de 34% dos CRIs”, hipoteca de lotes localizados na cidade de Cajamar – SP,  coobrigação da cedente e fiança dos sócios desta. Segundo a agência, a classificação está fundamentada no risco de crédito da Pillar Empreendimentos, no baixo nível de inadimplência (5,9% do saldo devedor), no seasoning de 12 meses de pagamentos, no loan-to-value da carteira de 59,5% e na pulverização dos devedores. Por fim, a agência ressalta que “não foram apresentados laudos de avaliação dos lotes, no entanto, de acordo com a estimativa do preço do m² do lote da região de Cajamar é possível concluir que o valor hipotecado é superior ao valor da emissão”.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 17/Mar/15 - Rentabilidade

No pregão de 17 de março 75 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 28 apresentaram valorização de preço, 35 apresentaram desvalorização, 5 não tiveram alteração e 7 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
RB Capital Prime Realty I Sênior RBPR11 5,53 8,20 3.444 5
CSHG Recebíveis Imobiliários HGCR11 2,33 957,33 14.360 5
BB Progressivo BBFI11B 2,29 2.399,54 136.774 10

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Presidente Vargas PRSV11 -3,12 547,29 138.466 35
Domo DOMC11 -4,24 622,00 20.526 7
Hotel Maxinvest HTMX11B -10,67 101,22 322.593 144

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 17/Mar/15 - Liquidez

No pregão de 17 de março 75 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 6.601 negócios que totalizaram R$ 25,6 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com R$ 5,8 milhões em 3.344 negócios.

Oliveira Trust recupera participação no mercado de CRI

Após um ano com volume recorde de emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), os dois participantes responsáveis pelas maiores fatias de mercado do segmento de agentes fiduciários mantiveram suas posições de domínio na liderança e vice do mercado. Os dois agentes fiduciários, juntos, responderam por 90,0% do mercado de CRI em 2014, mensurado pelo montante emitido deste título durante o ano. Isto ocorreu mesmo com o aumento, de seis para sete, no número de agentes fiduciários atuantes nas operações realizadas no último ano. A liderança do mercado, tanto em termos de montante emitido como em número de operações, ficou novamente por conta da Pentágono DTVM. No entanto, a Oliveira Trust DTVM, segunda colocada pelos critérios de ambos indicadores, encurtou sua distância do líder, recuperando considerável participação de mercado após dois anos de desempenho menos expressivo.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 16/Mar/15 - Rentabilidade

No pregão de 16 de março 75 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 26 apresentaram valorização de preço, 40 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 6 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
TB Office TBOF11 2,13 52,20 474.172 70
Max Retail MAXR11B 1,87 1.056,43 110.925 20
RB Capital Prime Realty II Sênior RBPD11 1,73 18,80 451 1

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
CSHG Recebíveis Imobiliários HGCR11 -3,03 935,52 378.886 22
CSHG JHSF Prime Offices HGJH11 -3,26 1.011,56 126.445 6
Torre Norte TRNT11B -4,66 160,07 35.216 3

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 16/Mar/15 - Liquidez

No pregão de 16 de março 75 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 11.251 negócios que totalizaram R$ 22,6 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com R$ 5,2 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com 3.231 negócios.

Cotista do Mercantil Crédito Consignado INSS aprova liquidação do fundo

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 9 e 13 de março de 2015.

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