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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 12/Jan/15 - Liquidez

No pregão de 12 de janeiro 76 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 1.994 negócios que totalizaram R$ 13,6 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 2,3 milhões em 272 negócios.

Quatro FIDC realizam amortização de cotas

Veja abaixo estas e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 05 e 09 de janeiro de 2015

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Negócios Cetip (FIDC) – 5 a 9/jan/15

Na semana passada foram registrados 52 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 18,38 milhões. A cota que apresentou o maior montante negociado (R$ 9,26 milhões) foi a cota mezanino do FIDC Chemical VIII Indústria Petroquimica. O fundo é administrado pela BEM DTVM e tem como objetivo adquirir recebíveis comerciais originados pelas empresas do grupo Braskem, representados por notas fiscais. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou, novamente, o maior número de negócios (22). Administrado pela SOCOPA, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela consultora Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros oito FIDC foram registrados na Cetip.

Cibrasec e Barigui encerram 2014 na liderança dos rankings de CRI

Em um ano de novo recorde histórico de montante consolidado emitido de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), que atingiu R$ 16,84 bilhões em 2014, a Cibrasec e a Barigui lideraram os Rankings de securitizadoras por montante emitido e número de operações respectivamente. Em termos de montante emitido, a Cibrasec alcançou R$ 5,23 bilhões, referentes a treze operações, que representaram 31,1% do valor consolidado anual do mercado primário deste título. A RB Capital* se posicionou na segunda posição, com R$ 3,04 bilhões (18,1% do consolidado) emitidos, divididos entre treze operações. Em seguida se colocou a Barigui, que emitiu no ano um montante de R$ 2,98 bilhões (17,8% do consolidado), referentes a vinte e três operações. Juntas, as três securitizadoras acima, as líderes por montante emitido, foram responsáveis por 67,0% do volume consolidado do mercado primário de CRI em 2014.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 8/Jan/15 - Rentabilidade

No pregão de 8 de janeiro 74 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 36 apresentaram valorização de preço, 27 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 7 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Kinea II Real Estate Equity KNRE11 7,14 1,05 110 2
GWI Condomínios Logísticos GWIC11 2,12 189,90 190 1
TB Office TBOF11 1,99 58,53 174.878 42

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Hospital da Criança HCRI11B -1,83 208,10 2.497 2
Square Faria Lima FLMA11 -3,02 1,93 7.834 7
Caixa TRX Logística Renda CXTL11 -4,07 575,01 86.826 3

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 8/Jan/15 - Liquidez

No pregão de 8 de janeiro 74 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 1.839 negócios que totalizaram R$ 12,4 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), com R$ 2,1 milhões em 299 negócios.

Secundário de CRI bate recordes em 2014

As negociações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) registradas na Cetip atingiram, em 2014, seu maior volume anual no registro histórico. Em termos totais, no último ano o montante negociado registrado naquela câmara chegou à marca dos R$ 24,79 bilhões, denotando crescimento de 29,8% frente ao volume de 2013, quando o montante negociado havia alcançado R$ 19,10 bilhões. Em paralelo, o número de negócios fechou 2014 com o recorde de 4.733, crescimento de 43,3% em relação à cifra de 2013, de 3.304 negócios, embora naquele ano houvesse sido verificado um recuo em relação ao anterior.

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Fitch coloca CRI garantido por empresas do grupo Odebrecht em observação negativa

A agência Fitch colocou a classificação de risco ‘AA-sf(bra)’ atribuída à 70ª série da 1ª emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) da RB Capital Companhia de Securitização em Observação Negativa. Segundo a agência a colocação da classificação de risco em Observação Negativa toma por base a avaliação da capacidade creditícia da Odebrecht S.A., que foi negativamente afetada pela colocação do rating da Construtora Norberto Odebrecht em Observação Negativa, em 19 de novembro de 2014. A operação é lastreada por um contrato de financiamento imobiliário concedido pela Domus Companhia Hipotecária à Centrad Participações, devedora dos CRI, uma SPE controlada por duas companhias do grupo Odebrecht, a Odebrecht Participações e Investimentos e a Construtora Norberto Odebrecht. As empresas do grupo Odebrecht, supracitadas, junto com a Via Engenharia, integram o consórcio vencedor da Parceria Público-Privada (PPP) criado para a construção, operação e manutenção do novo centro administrativo no Distrito Federal. O contrato de financiamento imobiliário é garantido por um contrato de suporte denominado ESA(Equity Support Agreement) que obriga a Odebrecht Participações e Investimentos e a Odebrecht S.A., em última instância, a aportar recursos suficientes para realizar qualquer pagamento devido pela devedora no âmbito do financiamento imobiliário, até três dias úteis antes da data de pagamento prevista. Os pagamentos devidos aos investidores dos CRI são idênticos aos recebidos por meio do contrato que lastreia a emissão, com ajuste monetário pelo Índice de Preços ao Consumidor – Amplo (IPCA) na mesma data-base e intervalo de correção. Como o valor nominal dos CRI, R$ 66,99 milhões, é superior ao do financiamento, a estrutura da operação conta com mecanismos que podem garantir que os recebíveis decorrentes de um evento de vencimento antecipado sejam suficientes para cobrir o saldo devedor do CRI. Os títulos possuem rentabilidade alvo equivalente ao IPCA acrescido de juros de 7,4825% ao ano, com o vencimento final previsto para 20 de junho de 2028.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 7/Jan/15 - Rentabilidade

No pregão de 7 de janeiro 76 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 27 apresentaram valorização de preço, 38 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 7 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Projeto Água Branca FPAB11 2,49 319,78 12.472 2
TB Office TBOF11 2,43 57,39 411.473 75
Grand Plaza Shopping ABCP11 2,13 10,08 403 3

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
West Plaza WPLZ11B -2,37 57,60 4.781 4
Europar EURO11 -3,12 179,22 20.431 6
Shopping Pátio Higienópolis SHPH11 -4,11 555,01 1.109.473 17

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 7/Jan/15 - Liquidez

No pregão de 7 de janeiro 76 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.301 negócios que totalizaram R$ 14,2 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 2,2 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11), com 457 negócios.

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