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Debênture da OAS causa rebaixamento de FIDC

O Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) Crédito Corporativo Brasil, o maior fundo da categoria de ativo-lastro Crédito Pessoa Jurídica, com patrimônio líquido que somava R$ 1,48 bilhão em novembro de 2014, sofreu revés relevante em função de rebaixamento da classificação de risco de um dos títulos em sua carteira de ‘brbbb-’ para ‘brcc’. Este FIDC é referência no setor justamente por ser um dos poucos da indústria cuja carteira diversificada explora o segmento de crédito privado de médio e longo prazo para grandes empresas. Em decorrência do rebaixamento do referido título, a S&P rebaixou, em 6 de janeiro, de ‘brAA (sf)’ para ‘brA (sf)’, a classificação de risco atribuída as cotas sênior do fundo e as incluiu na listagem CreditWatch com implicações negativas, que indica a possibilidade de novo rebaixamento.

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Negociações de FIDC crescem, mas não são compreendidas

Tanto o montante negociado quanto o número de negócios consolidados, registrados na Cetip, referentes às cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) voltaram a crescer em 2014 e encerraram o ano em níveis históricos recordes. Encerrados os doze meses deste ano, o montante negociado alcançou a marca de R$ 4,01 bilhões, o equivalente a um crescimento de 59,8% em relação ao obtido no ano anterior, R$ 2,56 bilhões. No tocante ao número de negócios a expansão foi incremental. Ao todo, em 2014 foram realizados 3.706 negócios com cotas de FIDC, o que representa um ligeiro aumento, da ordem de 1,6%, em relação ao ano anterior, período quando haviam sido realizados 3.649 negócios. Porém, a tendência de crescimento nas negociações registradas na Cetip não pode ser interpretada diretamente como um desenvolvimento de um mercado secundário propriamente dito.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 6/Jan/15 - Rentabilidade

No pregão de 6 de janeiro 79 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 30 apresentaram valorização de preço, 35 apresentaram desvalorização, 6 não tiveram alteração e 8 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
RB Capital Prime Realty I Sênior RBPR11 18,41 9,07 2.366 6
West Plaza WPLZ11B 2,61 59,00 87.320 3
Grand Plaza Shopping ABCP11 2,39 9,87 345 4

 

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Rio Negro RNGO11 -2,55 78,34 433.783 125
XP Gaia Lote I XPGA11 -2,55 85,09 228.217 107
Vila Olímpia Corporate VLOL11 -5,17 52,60 33.456 10

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 6/Jan/15 - Liquidez

No pregão de 6 de janeiro 79 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.375 negócios que totalizaram R$ 13,8 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com R$ 1,9 milhão. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11), com 336 negócios.

Cotas sênior do FIDC Fornecedores Colombo Onix Prime recebem classificação

A S&P atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brBB+ (sf)’ à 1ª série de cotas sênior do FIDC Fornecedores Colombo Onix Prime. A carteira do fundo será lastreada por recebíveis comerciais performados originados pela venda de produtos ou pela prestação de serviços realizadas entre o Grupo Camisaria Colombo (composto pela Q1 Comercial de Roupas S.A. e suas subsidiárias) e seus fornecedores. Segundo a agência a nota atribuída reflete a qualidade de crédito da Q1 Comercial de Roupas como única devedora dos direitos creditórios elegíveis para aquisição pelo FIDC, e o compromisso irrevogável e irretratável dessa de realizar o pagamento dos recebíveis cedidos ao FIDC nos valores e datas validados previamente pelo Grupo Camisaria Colombo para a cessão. A 1ª série de cotas sênior possuirá prazo de 48 meses e rentabilidade alvo equivalente a 140,0% da Taxa DI.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 5/Jan/15 - Rentabilidade

No pregão de 5 de janeiro 80 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 28 apresentaram valorização de preço, 31 apresentaram desvalorização, 6 não tiveram alteração e 15 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
CSHG Logística HGLG11 6,49 1.116,58 260.164 33
Vila Olímpia Corporate VLOL11 6,47 55,47 44.982 21
JHSF Rio Bravo Fazenda Boa Vista Capital Protegido RBBV11 5,50 67,00 20.100 2

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
BB Renda Corporativa BBRC11 -3,88 86,50 24.221 11
Hotel Maxinvest HTMX11B -5,96 131,18 83.433 40
RB Capital Prime Realty II Sênior RBPD11 -6,28 29,99 23.092 3

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 5/Jan/15 - Liquidez

No pregão de 5 de janeiro 80 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 1.969 negócios que totalizaram R$ 13,2 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII Capitânia Securities II (CPTS11B), com R$ 2,2 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com 286 negócios.

Cotistas do Máxima Renda Corporativa aceitam proposta de aquisição de imóvel

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito das assembleias de FII divulgadas entre 29 de dezembro de 2014 e 02 de janeiro de 2015.

Após rebaixamento, cotistas do BV Financeira VI decidem por liquidação do fundo

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 29 de dezembro de 2014 e 02 de janeiro de 2015

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Negócios Cetip (FIDC) – 29/dez/14 a 2/jan/15

Na semana passada foram registrados 50 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 536,95 milhões. A cota que apresentou o maior montante negociado (R$ 504,00 milhões) foi a cota subordinada do FIDC Rio Forte NP. Administrado pela Estratégia Investimentos CVC, este fundo possui carteira composta por direitos de crédito contra a União - precatórios decorrentes de ações judiciais já transitadas em julgado. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou, novamente, o maior número de negócios (22). Administrado pela SOCOPA, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela consultora Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros sete FIDC foram registrados na Cetip.

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