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Agência classifica nova operação de CRA da Octante

A S&P atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brAAA (sf)’ à 28ª série da 1ª emissão de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) a ser emitida pela Octante Securitizadora. Trata-se de um título sênior no montante preliminar de R$ 85,0 milhões. A carteira será composta por direitos creditórios oriundos de operações de compra e venda mercantil a prazo realizadas pelo “Consórcio Cooperativo Agropecuário Brasileiro - CCAB Agro” no Brasil. Como reforços de crédito a emissão de CRA conta com subordinação mínima de 26% para as cotas sênior e ainda fiança de até 10,0% do total da emissão oferecida pela Syngenta. A rentabilidade alvo dos títulos será equivalente à Taxa DI acrescida de um spread a ser definido em processo de bookbuilding. O cronograma não prevê amortizações programadas, sendo que os CRA serão integralmente pagos na data de vencimento, observada a preferência dos CRA sênior sobre os CRA subordinados. O vencimento dos CRA está previsto para maio de 2017.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 3/Nov/14 - Rentabilidade

No pregão de 3 de novembro 75 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 19 apresentaram valorização de preço, 48 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 5 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Shopping Pátio Higienópolis SHPH11 10,12 619,95 1.240 2
Vila Olímpia Corporate VLOL11 1,68 61,84 165.791 14
CEO Cyrela Commercial Properties CEOC11B 1,32 54,53 67.129 19

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
RB Capital Desenvolvimento Residencial II RBDS11 -5,14 1.125,42 32.637 6
General Shopping Ativo e Renda FIGS11 -5,23 77,37 779.485 129
RB Capital Prime Realty II Sênior RBPD11 -15,30 33,94 12.117 5

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 3/Nov/14 - Liquidez

No pregão de 3 de novembro 75 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.285 negócios que totalizaram R$ 15,5 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com R$ 2,4 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11), com 715 negócios.

FII OAR realizará emissão de R$ 5,0 milhões em cotas

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito das assembleias de FII divulgadas entre 27 e 31 de outubro de 2014.

Cotistas do Ficsa Premium Veículos I aprovam amortização no montante de R$ 40 milhões

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 27 e 31 de outubro de 2014

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Negócios Cetip (FIDC) – 27 a 31/out/14

Na semana passada foram registrados 64 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 19,38 milhões. A cota com maior montante negociado foi a cota sênior 7 do FIDC RED Multisetorial LP com R$ 6,38 milhões. Este fundo é administrado pelo Banco Petra e tem sua carteira de direitos creditórios composta por recebíveis comerciais performados originados em diversos segmentos, todos previamente analisados e selecionados pela consultora do fundo Redfactor Factoring. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (28). Administrado pela SOCOPA, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela consultora Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 13 FIDC foram registrados na Cetip.

Negócios Cetip (FIDC) – outubro/14

No último mês foram registrados 389 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 182,01 milhões. A cota que apresentou o maior montante negociado (R$ 64,00 milhões) foi a cota subordinada do FIDC Rio Forte NP. Administrado pela Estratégia Investimentos CVC, este fundo possui carteira composta por direitos de crédito contra a União - precatórios decorrentes de ações judiciais já transitadas em julgado. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou, novamente, o maior número de negócios (84). Administrado pela SOCOPA, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela consultora Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 35 FIDC foram registrados na Cetip. Não houve divulgação de qualquer negócio pela BM&FBOVESPA.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 31/Out/14 - Rentabilidade

No pregão de 31 de outubro 79 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 41 apresentaram valorização de preço, 26 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 8 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Centro Têxtil Internacional CTXT11 6,06 3,50 1.050 1
JHSF Rio Bravo Fazenda Boa Vista Capital Protegido RBBV11 5,06 64,63 678.665 6
General Shopping Ativo e Renda FIGS11 2,68 81,64 15.675 8

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Rio Bravo Crédito Imobiliário II RBVO11 -2,68 94,10 38.204 5
RB Capital Prime Realty II Sênior RBPD11 -3,45 40,07 196.122 19
Banrisul Novas Fronteiras BNFS11 -7,09 90,59 8.425 10

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 31/Out/14 - Liquidez

No pregão de 31 de outubro 79 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.789 negócios que totalizaram R$ 16,6 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11), com R$ 2,5 milhões em 668 negócios.

Oportunidades apontam para crescimento de FIDC NP

Já se vai quase uma década desde quando a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) editou sua Instrução nº 444, a norma específica que contempla os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios Não-Padronizados (FIDC-NP). Motivado então por uma demanda crescente do mercado, que almejava a estruturação de operações de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) envolvendo carteiras de ativos dificilmente enquadráveis pela norma como específicos deste veículo de securitização, o regulador criou a nova instrução instituindo tratamento regulatório diferenciado para o novo tipo de veículo. Assim, em dezembro de 2006, surgia o FIDC-NP, veículo cuja política de investimento permitia a aquisição de direitos creditórios “não-padronizados”.

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