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Fundo imobiliário de CRI realizará nova emissão de cotas

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito das assembleias de FII divulgadas entre 21 e 25 de julho de 2014.

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Cotas do FIDC Omni X recebem classificação

A Fitch atribuiu as classificações de risco ‘AA(exp)sf(bra)’ e ‘A (exp)sf(bra)’ às propostas de emissão da 1ª série sênior e da 1ª série mezanino, respectivamente, do FIDC Omni X. A oferta da 1ª série de cotas sênior corresponde ao montante de até R$ 126,7 milhões, enquanto que a 1ª série de cotas mezanino será ofertada em até R$ 22,0 milhões. O FIDC Omni X é uma securitização de créditos relacionados ao financiamento de veículos usados, originados pela Omni Crédito, Financiamento e Investimento. Os devedores são consumidores das classes C e D que financiam veículos com idade média superior a 15 anos. Este será o 11º FIDC lastreado por créditos cedidos pela Omni, sendo que ao todo dez deles já foram avaliados pela Fitch. O fundo ainda contará com uma classe de cotas subordinadas júnior que será totalmente adquirida pela Omni.

Caixa Rio Bravo Fundo de Fundos relata pagamento de Imposto de Renda

A Caixa Econômica Federal, administrador do FII Caixa Rio Bravo Fundo de Fundos, publicou Fato Relevante para informar aos cotistas do fundo sobre o pagamento de R$ 7.312,61, que equivale a 0,004% do patrimônio líquido do fundo, auferido em 23 de julho de 2014, referente ao recolhimento do Imposto de Renda sobre o lucro auferido desde a primeira alienação de cotas de FII até 30 de junho de 2014. O documento acrescenta que, conforme a Solução de Consulta Cosit nº 181, a Receita Federal do Brasil manifestou o entendimento publicado neste mês de que os ganhos de capital auferidos na alienação de cotas de FII por outros FII sujeitam-se à incidência do Imposto de Renda à alíquota de 20%. O administrador afirma que o pagamento de imposto afetará os valores distribuídos pelo fundo em agosto de 2014, referentes aos resultados apurados em julho de 2014, e que foram implementados procedimento de recolhimento do imposto sempre que houver alienação de cotas de FII investidos pelo fundo, o que poderá impactar as futuras distribuições de rendimentos.

Negócios Cetip (FIDC) – 21 a 25/jul/14

Na semana passada foram registrados 95 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 40,05 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a cota sênior 14 do FIDC Indústria Exodus I, com um volume de R$ 7,24 milhões, em 13 negócios. O fundo é administrado pela Gradual CTVM e tem sua carteira composta por recebíveis comerciais performados representados por duplicatas e cheques originados de contratos de compra e venda e prestação de serviço, oriundos de operações realizadas nos segmentos industrial, comercial e de prestação de serviços. Além das cotas deste fundo acima, negócios com cotas de outros 20 FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 25/Jul/14 - Rentabilidade

No último pregão 81 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 38 apresentaram valorização de preço, 33 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 8 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
RB Capital Renda II RBRD11 2,94 73,88 222 2
Square Faria Lima FLMA11 1,58 1,93 1.615 4
CSHG Logística HGLG11 1,47 1.136,12 458.996 38

 Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
BB Renda Corporativa BBRC11 -1,84 91,53 32.678 9
BTG Pactual Fundo de Fundos BCFF11B -1,85 73,37 1.765.082 220
Mais Shopping Largo 13 MSHP11 -2,52 673,31 103.690 6

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 25/Jul/14 - Liquidez

No último pregão 81 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.581 negócios que totalizaram R$ 17,4 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com R$ 3,3 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com 737 negócios.

Empresas imobiliárias predominam em número como cedentes de CRI

No cômputo do número de originadores nas operações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos nesta primeira metade de 2014, nota-se a predominância das empresas que desempenham atividades no setor imobiliário. Em relação a operações lastreadas em recebíveis devidos tanto por pessoas físicas, quanto por pessoas jurídicas, estas últimas sendo a maioria em 2014, empresas tais como empreendedoras, loteadoras, incorporadoras representaram mais de 40,0% do número de seus cedentes neste ano. Porém, tal preponderância deste tipo de cedente não se repetiu quando se analisa no ano a composição do mercado de cedentes pelo montante emitido de CRI, passando então a um quadro onde houve predominância das empresas de intermediação financeira.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 24/Jul/14 - Rentabilidade

No último pregão 81 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 34 apresentaram valorização de preço, 32 apresentaram desvalorização, 5 não tiveram alteração e 10 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 24/Jul/14 - Liquidez

No último pregão 81 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.592 negócios que totalizaram R$ 25,1 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII CSHG GR Louveira (GRLV11), com R$ 5,0 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com 302 negócios.

Em junho dois FIDC, sem subordinação, com Atrasos acima de 70%

Ao fim do mês de junho de 2014, os FIDC Eco Multi Commodities Financeiros Agropecuários e Multi Infra, com níveis relativos de Atrasos de 78,1% e 77,7% respectivamente, eram os dois fundos, cujos investidores não contam com qualquer reforço de crédito de subordinação, que mantinham um nível de Atrasos acima de 70% do respectivo nível de Direitos Creditórios (DC). O primeiro fundo, recorrentemente listado entre aqueles de maior nível de Atrasos, tem lastro em créditos oriundos do agronegócio. Suas cotas sênior foram rebaixadas pela S&P para a nota D em janeiro de 2014. O segundo fundo investe em títulos vencidos.

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